Komah abre bar com drinques e petiscos de sotaque coreano


Restaurante da Barra Funda transformou depósito em salão independente com menu de aperitivos para acompanhar drinques do novo balcão

Por Renata Mesquita

Se você já era fã do kimchi bokumbap, o arroz picante com crostinha crocante do Komah, prepare-se: ele virou bolinho, empanado, frito e servido com aïoli. A nova versão da receita você não encontra no menu do restaurante do chef Paulo Shin, mas sim no salão ao lado, o novíssimo Bar do Komah, que abriu as portas na última segunda-feira (9).]

Panqueca de moyashi e kimchi e o kimbap, o sushi coreano recheado com legumes e bulgogui Foto: Bruno Geraldi

O bar ocupa o lugar onde ficava o depósito da casa. O espaço ganhou ar bem moderno com algumas mesas, banquetas altas e lugares no balcão, de frente para Vinícius Apolinário, o Vina, que comanda as coqueteleiras da casa de Shin desde 2018.

continua após a publicidade

Vina criou uma carta de coquetéis especial para o novo balcão, repleto de ingredientes que conversam com a cozinha, o que inclui pedidas como o highball yuzu (R$ 39), com uísque doze anos, suco de limão e soda de yuzu, o cítrico japonês, e o khaennip sour (R$ 32), com soju, gim, limão, clara de ovo e o tal do khaennip, folha de gergelim selvagem (a mesma que embrulha a panceta do samgiopal, outro hit servido do Komah). 

Ambiente.Salão do bar tem entrada e balcão independente do restaurante Foto: Bruno Geraldi

Vá pelos drinques, mas não dispense os comes, além do bolinho, é imperdível o sushi coreano, o kimbap (R$ 20, com 5 unidades), vem com arroz envolto em alga nori, legumes e bulgogui, tirinhas de bife ancho marinadas e muito macias.

continua após a publicidade

Tem também o KFF, o Komah Frango Frito (R$ 25), coxa e sobre coxa de frango empanadas, fritas e besuntadas em molho gochujang, crocante, doce e apimentado, faz sujeira, mas vale cada guardanapo, e o nodku bindaetteok (R$ 20), uma panqueca redonda recheada com moyashi, com kimchi e broto de samambaia, coberta com cebolinha crua temperada. 

Bolinho de kimchi bokumbap, o arroz com kimchi frito servido com aïoli. Foto: Bruno Geraldi

E se ainda assim bater a vontate de comer o yukhoe, o steak tartar coreano, você vai ter que passar para o salão ao lado, os menus das duas casas são independentes.  

continua após a publicidade

SERVIÇO

Bar do Komah 

R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda. Tel.: 3569-7956 Horário de funcionamento: 18h30/1h (sáb., 15h30/1h; fecha domingo)

Se você já era fã do kimchi bokumbap, o arroz picante com crostinha crocante do Komah, prepare-se: ele virou bolinho, empanado, frito e servido com aïoli. A nova versão da receita você não encontra no menu do restaurante do chef Paulo Shin, mas sim no salão ao lado, o novíssimo Bar do Komah, que abriu as portas na última segunda-feira (9).]

Panqueca de moyashi e kimchi e o kimbap, o sushi coreano recheado com legumes e bulgogui Foto: Bruno Geraldi

O bar ocupa o lugar onde ficava o depósito da casa. O espaço ganhou ar bem moderno com algumas mesas, banquetas altas e lugares no balcão, de frente para Vinícius Apolinário, o Vina, que comanda as coqueteleiras da casa de Shin desde 2018.

Vina criou uma carta de coquetéis especial para o novo balcão, repleto de ingredientes que conversam com a cozinha, o que inclui pedidas como o highball yuzu (R$ 39), com uísque doze anos, suco de limão e soda de yuzu, o cítrico japonês, e o khaennip sour (R$ 32), com soju, gim, limão, clara de ovo e o tal do khaennip, folha de gergelim selvagem (a mesma que embrulha a panceta do samgiopal, outro hit servido do Komah). 

Ambiente.Salão do bar tem entrada e balcão independente do restaurante Foto: Bruno Geraldi

Vá pelos drinques, mas não dispense os comes, além do bolinho, é imperdível o sushi coreano, o kimbap (R$ 20, com 5 unidades), vem com arroz envolto em alga nori, legumes e bulgogui, tirinhas de bife ancho marinadas e muito macias.

Tem também o KFF, o Komah Frango Frito (R$ 25), coxa e sobre coxa de frango empanadas, fritas e besuntadas em molho gochujang, crocante, doce e apimentado, faz sujeira, mas vale cada guardanapo, e o nodku bindaetteok (R$ 20), uma panqueca redonda recheada com moyashi, com kimchi e broto de samambaia, coberta com cebolinha crua temperada. 

Bolinho de kimchi bokumbap, o arroz com kimchi frito servido com aïoli. Foto: Bruno Geraldi

E se ainda assim bater a vontate de comer o yukhoe, o steak tartar coreano, você vai ter que passar para o salão ao lado, os menus das duas casas são independentes.  

SERVIÇO

Bar do Komah 

R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda. Tel.: 3569-7956 Horário de funcionamento: 18h30/1h (sáb., 15h30/1h; fecha domingo)

Se você já era fã do kimchi bokumbap, o arroz picante com crostinha crocante do Komah, prepare-se: ele virou bolinho, empanado, frito e servido com aïoli. A nova versão da receita você não encontra no menu do restaurante do chef Paulo Shin, mas sim no salão ao lado, o novíssimo Bar do Komah, que abriu as portas na última segunda-feira (9).]

Panqueca de moyashi e kimchi e o kimbap, o sushi coreano recheado com legumes e bulgogui Foto: Bruno Geraldi

O bar ocupa o lugar onde ficava o depósito da casa. O espaço ganhou ar bem moderno com algumas mesas, banquetas altas e lugares no balcão, de frente para Vinícius Apolinário, o Vina, que comanda as coqueteleiras da casa de Shin desde 2018.

Vina criou uma carta de coquetéis especial para o novo balcão, repleto de ingredientes que conversam com a cozinha, o que inclui pedidas como o highball yuzu (R$ 39), com uísque doze anos, suco de limão e soda de yuzu, o cítrico japonês, e o khaennip sour (R$ 32), com soju, gim, limão, clara de ovo e o tal do khaennip, folha de gergelim selvagem (a mesma que embrulha a panceta do samgiopal, outro hit servido do Komah). 

Ambiente.Salão do bar tem entrada e balcão independente do restaurante Foto: Bruno Geraldi

Vá pelos drinques, mas não dispense os comes, além do bolinho, é imperdível o sushi coreano, o kimbap (R$ 20, com 5 unidades), vem com arroz envolto em alga nori, legumes e bulgogui, tirinhas de bife ancho marinadas e muito macias.

Tem também o KFF, o Komah Frango Frito (R$ 25), coxa e sobre coxa de frango empanadas, fritas e besuntadas em molho gochujang, crocante, doce e apimentado, faz sujeira, mas vale cada guardanapo, e o nodku bindaetteok (R$ 20), uma panqueca redonda recheada com moyashi, com kimchi e broto de samambaia, coberta com cebolinha crua temperada. 

Bolinho de kimchi bokumbap, o arroz com kimchi frito servido com aïoli. Foto: Bruno Geraldi

E se ainda assim bater a vontate de comer o yukhoe, o steak tartar coreano, você vai ter que passar para o salão ao lado, os menus das duas casas são independentes.  

SERVIÇO

Bar do Komah 

R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda. Tel.: 3569-7956 Horário de funcionamento: 18h30/1h (sáb., 15h30/1h; fecha domingo)

Se você já era fã do kimchi bokumbap, o arroz picante com crostinha crocante do Komah, prepare-se: ele virou bolinho, empanado, frito e servido com aïoli. A nova versão da receita você não encontra no menu do restaurante do chef Paulo Shin, mas sim no salão ao lado, o novíssimo Bar do Komah, que abriu as portas na última segunda-feira (9).]

Panqueca de moyashi e kimchi e o kimbap, o sushi coreano recheado com legumes e bulgogui Foto: Bruno Geraldi

O bar ocupa o lugar onde ficava o depósito da casa. O espaço ganhou ar bem moderno com algumas mesas, banquetas altas e lugares no balcão, de frente para Vinícius Apolinário, o Vina, que comanda as coqueteleiras da casa de Shin desde 2018.

Vina criou uma carta de coquetéis especial para o novo balcão, repleto de ingredientes que conversam com a cozinha, o que inclui pedidas como o highball yuzu (R$ 39), com uísque doze anos, suco de limão e soda de yuzu, o cítrico japonês, e o khaennip sour (R$ 32), com soju, gim, limão, clara de ovo e o tal do khaennip, folha de gergelim selvagem (a mesma que embrulha a panceta do samgiopal, outro hit servido do Komah). 

Ambiente.Salão do bar tem entrada e balcão independente do restaurante Foto: Bruno Geraldi

Vá pelos drinques, mas não dispense os comes, além do bolinho, é imperdível o sushi coreano, o kimbap (R$ 20, com 5 unidades), vem com arroz envolto em alga nori, legumes e bulgogui, tirinhas de bife ancho marinadas e muito macias.

Tem também o KFF, o Komah Frango Frito (R$ 25), coxa e sobre coxa de frango empanadas, fritas e besuntadas em molho gochujang, crocante, doce e apimentado, faz sujeira, mas vale cada guardanapo, e o nodku bindaetteok (R$ 20), uma panqueca redonda recheada com moyashi, com kimchi e broto de samambaia, coberta com cebolinha crua temperada. 

Bolinho de kimchi bokumbap, o arroz com kimchi frito servido com aïoli. Foto: Bruno Geraldi

E se ainda assim bater a vontate de comer o yukhoe, o steak tartar coreano, você vai ter que passar para o salão ao lado, os menus das duas casas são independentes.  

SERVIÇO

Bar do Komah 

R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda. Tel.: 3569-7956 Horário de funcionamento: 18h30/1h (sáb., 15h30/1h; fecha domingo)

Se você já era fã do kimchi bokumbap, o arroz picante com crostinha crocante do Komah, prepare-se: ele virou bolinho, empanado, frito e servido com aïoli. A nova versão da receita você não encontra no menu do restaurante do chef Paulo Shin, mas sim no salão ao lado, o novíssimo Bar do Komah, que abriu as portas na última segunda-feira (9).]

Panqueca de moyashi e kimchi e o kimbap, o sushi coreano recheado com legumes e bulgogui Foto: Bruno Geraldi

O bar ocupa o lugar onde ficava o depósito da casa. O espaço ganhou ar bem moderno com algumas mesas, banquetas altas e lugares no balcão, de frente para Vinícius Apolinário, o Vina, que comanda as coqueteleiras da casa de Shin desde 2018.

Vina criou uma carta de coquetéis especial para o novo balcão, repleto de ingredientes que conversam com a cozinha, o que inclui pedidas como o highball yuzu (R$ 39), com uísque doze anos, suco de limão e soda de yuzu, o cítrico japonês, e o khaennip sour (R$ 32), com soju, gim, limão, clara de ovo e o tal do khaennip, folha de gergelim selvagem (a mesma que embrulha a panceta do samgiopal, outro hit servido do Komah). 

Ambiente.Salão do bar tem entrada e balcão independente do restaurante Foto: Bruno Geraldi

Vá pelos drinques, mas não dispense os comes, além do bolinho, é imperdível o sushi coreano, o kimbap (R$ 20, com 5 unidades), vem com arroz envolto em alga nori, legumes e bulgogui, tirinhas de bife ancho marinadas e muito macias.

Tem também o KFF, o Komah Frango Frito (R$ 25), coxa e sobre coxa de frango empanadas, fritas e besuntadas em molho gochujang, crocante, doce e apimentado, faz sujeira, mas vale cada guardanapo, e o nodku bindaetteok (R$ 20), uma panqueca redonda recheada com moyashi, com kimchi e broto de samambaia, coberta com cebolinha crua temperada. 

Bolinho de kimchi bokumbap, o arroz com kimchi frito servido com aïoli. Foto: Bruno Geraldi

E se ainda assim bater a vontate de comer o yukhoe, o steak tartar coreano, você vai ter que passar para o salão ao lado, os menus das duas casas são independentes.  

SERVIÇO

Bar do Komah 

R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda. Tel.: 3569-7956 Horário de funcionamento: 18h30/1h (sáb., 15h30/1h; fecha domingo)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.