Komah agora abre no almoço durante a semana


Restaurante coreano hypado da Barra Funda começa a servir almoço executivo nos dias de semana, inaugura seu parklet para aliviar a fila de espera e ainda tem mais: vem aí um bar no vizinho

Por Patrícia Ferraz

Boa notícia para quem gosta da cozinha coreana autoral do chef Paulo Shin: o Komah está abrindo também para o almoço – com o preço fixo de R$ 47. A abertura oficial é na próxima semana, mas a casa já começou a servir as refeições discretamente e o Paladar foi lá provar, em primeira mão. 

Executivo. Opção sem carne tem curry de legumes com arroz, a sopa fria e os banchans Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O sistema é de menu executivo. São três opções principais e vai ser difícil escolher. Tem o saborosíssimo bulgogui – o bife ancho é cortado em fatias bem finas antes de ser marinado com shoyu, açúcar, maçã e xarope de umeboshi; depois vai para a frigideira com pedaços de alho, minicebola, cogumelos, cebolinha e tomate. Tudo bem tostadinho.

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Outra opção é o tonkatsu, o lombo suíno é empanado em farinha de pão de leite (e não na panko, como fazem os japoneses), depois é frito e servido em fatias com um molhinho escuro levemente adocicado. E tem ainda o kare rice, um curry de legumes cozido, a opção vegetariana do almoço. Em breve vão entrar ainda dois outros pratos, um peixe grelhado e uma galinhada à moda coreana. 

Além dos pratos principais, o menu executivo inclui arroz branco, uma sopa (atualmente é o naengguk, uma sopa de pepino gelada, levíssima e muito refrescante) e vários potinhos, no mais autêntico estilo coreano: vem o kimchi (o do Komah é feito artesanalmente pela mãe do chef, dona Myung) e os banchans, aqueles potinhos com diferentes acompanhamentos, que podem incluir, por exemplo, raiz de bardana, flor de lótus. E tem sempre ainda uma fruta.

Bulgogui. Uma das opções de proteína do novo almoço executivo do Komah Foto: Tiago Queiroz|Estadão
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Mas a abertura no almoço não é a única novidade do restaurante pequeno e hypado na Barra Funda que tem filas inevitáveis todas as noites – as pessoas ficam ali em média duas horas à espera de uma mesa. O restaurante inaugurou recentemente um parklet, o que deixou a espera menos sofrida, com a possibilidade de tomar drinques e comer alguma coisa na fila. 

O bar do Komah. E ainda vem mais por aí: um bar que vai funcionar para aliviar a espera de mesas mas terá um cardápio independente de comidinhas e drinques. Vai ser instalado na antiga entrada lateral da casa, que começa a ser reformada em junho. A reforma vai incluir também o galpão nos fundos do restaurante, onde funcionava a fábrica de sapatos Wishin, da irmã de Shin: no início a irmã cedeu o espaço da frente de sua fábrica de calçados para o restaurante.

A fábrica cresceu, saiu dali, o Komah cresceu e vai ocupar o galpão também. Porém Paulo Shin ainda não definiu o tipo de ocupação. Poderá ser um lugar para eventos, uma estufa para o cultivo de ingredientes, uma mercearia de conservas e produtos coreanos...

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Tonkatsu. Lombo suíno empanado com molho tonkatsu Foto: Tiago Queiroz/Estadão

SERVIÇO

Komah

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R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda Horário de funcionamento: 12/15h e 18h30/23h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h30; fecha domingo) Tel.: 3392-7072

Boa notícia para quem gosta da cozinha coreana autoral do chef Paulo Shin: o Komah está abrindo também para o almoço – com o preço fixo de R$ 47. A abertura oficial é na próxima semana, mas a casa já começou a servir as refeições discretamente e o Paladar foi lá provar, em primeira mão. 

Executivo. Opção sem carne tem curry de legumes com arroz, a sopa fria e os banchans Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O sistema é de menu executivo. São três opções principais e vai ser difícil escolher. Tem o saborosíssimo bulgogui – o bife ancho é cortado em fatias bem finas antes de ser marinado com shoyu, açúcar, maçã e xarope de umeboshi; depois vai para a frigideira com pedaços de alho, minicebola, cogumelos, cebolinha e tomate. Tudo bem tostadinho.

Outra opção é o tonkatsu, o lombo suíno é empanado em farinha de pão de leite (e não na panko, como fazem os japoneses), depois é frito e servido em fatias com um molhinho escuro levemente adocicado. E tem ainda o kare rice, um curry de legumes cozido, a opção vegetariana do almoço. Em breve vão entrar ainda dois outros pratos, um peixe grelhado e uma galinhada à moda coreana. 

Além dos pratos principais, o menu executivo inclui arroz branco, uma sopa (atualmente é o naengguk, uma sopa de pepino gelada, levíssima e muito refrescante) e vários potinhos, no mais autêntico estilo coreano: vem o kimchi (o do Komah é feito artesanalmente pela mãe do chef, dona Myung) e os banchans, aqueles potinhos com diferentes acompanhamentos, que podem incluir, por exemplo, raiz de bardana, flor de lótus. E tem sempre ainda uma fruta.

Bulgogui. Uma das opções de proteína do novo almoço executivo do Komah Foto: Tiago Queiroz|Estadão

Mas a abertura no almoço não é a única novidade do restaurante pequeno e hypado na Barra Funda que tem filas inevitáveis todas as noites – as pessoas ficam ali em média duas horas à espera de uma mesa. O restaurante inaugurou recentemente um parklet, o que deixou a espera menos sofrida, com a possibilidade de tomar drinques e comer alguma coisa na fila. 

O bar do Komah. E ainda vem mais por aí: um bar que vai funcionar para aliviar a espera de mesas mas terá um cardápio independente de comidinhas e drinques. Vai ser instalado na antiga entrada lateral da casa, que começa a ser reformada em junho. A reforma vai incluir também o galpão nos fundos do restaurante, onde funcionava a fábrica de sapatos Wishin, da irmã de Shin: no início a irmã cedeu o espaço da frente de sua fábrica de calçados para o restaurante.

A fábrica cresceu, saiu dali, o Komah cresceu e vai ocupar o galpão também. Porém Paulo Shin ainda não definiu o tipo de ocupação. Poderá ser um lugar para eventos, uma estufa para o cultivo de ingredientes, uma mercearia de conservas e produtos coreanos...

Tonkatsu. Lombo suíno empanado com molho tonkatsu Foto: Tiago Queiroz/Estadão

SERVIÇO

Komah

R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda Horário de funcionamento: 12/15h e 18h30/23h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h30; fecha domingo) Tel.: 3392-7072

Boa notícia para quem gosta da cozinha coreana autoral do chef Paulo Shin: o Komah está abrindo também para o almoço – com o preço fixo de R$ 47. A abertura oficial é na próxima semana, mas a casa já começou a servir as refeições discretamente e o Paladar foi lá provar, em primeira mão. 

Executivo. Opção sem carne tem curry de legumes com arroz, a sopa fria e os banchans Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O sistema é de menu executivo. São três opções principais e vai ser difícil escolher. Tem o saborosíssimo bulgogui – o bife ancho é cortado em fatias bem finas antes de ser marinado com shoyu, açúcar, maçã e xarope de umeboshi; depois vai para a frigideira com pedaços de alho, minicebola, cogumelos, cebolinha e tomate. Tudo bem tostadinho.

Outra opção é o tonkatsu, o lombo suíno é empanado em farinha de pão de leite (e não na panko, como fazem os japoneses), depois é frito e servido em fatias com um molhinho escuro levemente adocicado. E tem ainda o kare rice, um curry de legumes cozido, a opção vegetariana do almoço. Em breve vão entrar ainda dois outros pratos, um peixe grelhado e uma galinhada à moda coreana. 

Além dos pratos principais, o menu executivo inclui arroz branco, uma sopa (atualmente é o naengguk, uma sopa de pepino gelada, levíssima e muito refrescante) e vários potinhos, no mais autêntico estilo coreano: vem o kimchi (o do Komah é feito artesanalmente pela mãe do chef, dona Myung) e os banchans, aqueles potinhos com diferentes acompanhamentos, que podem incluir, por exemplo, raiz de bardana, flor de lótus. E tem sempre ainda uma fruta.

Bulgogui. Uma das opções de proteína do novo almoço executivo do Komah Foto: Tiago Queiroz|Estadão

Mas a abertura no almoço não é a única novidade do restaurante pequeno e hypado na Barra Funda que tem filas inevitáveis todas as noites – as pessoas ficam ali em média duas horas à espera de uma mesa. O restaurante inaugurou recentemente um parklet, o que deixou a espera menos sofrida, com a possibilidade de tomar drinques e comer alguma coisa na fila. 

O bar do Komah. E ainda vem mais por aí: um bar que vai funcionar para aliviar a espera de mesas mas terá um cardápio independente de comidinhas e drinques. Vai ser instalado na antiga entrada lateral da casa, que começa a ser reformada em junho. A reforma vai incluir também o galpão nos fundos do restaurante, onde funcionava a fábrica de sapatos Wishin, da irmã de Shin: no início a irmã cedeu o espaço da frente de sua fábrica de calçados para o restaurante.

A fábrica cresceu, saiu dali, o Komah cresceu e vai ocupar o galpão também. Porém Paulo Shin ainda não definiu o tipo de ocupação. Poderá ser um lugar para eventos, uma estufa para o cultivo de ingredientes, uma mercearia de conservas e produtos coreanos...

Tonkatsu. Lombo suíno empanado com molho tonkatsu Foto: Tiago Queiroz/Estadão

SERVIÇO

Komah

R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda Horário de funcionamento: 12/15h e 18h30/23h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h30; fecha domingo) Tel.: 3392-7072

Boa notícia para quem gosta da cozinha coreana autoral do chef Paulo Shin: o Komah está abrindo também para o almoço – com o preço fixo de R$ 47. A abertura oficial é na próxima semana, mas a casa já começou a servir as refeições discretamente e o Paladar foi lá provar, em primeira mão. 

Executivo. Opção sem carne tem curry de legumes com arroz, a sopa fria e os banchans Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O sistema é de menu executivo. São três opções principais e vai ser difícil escolher. Tem o saborosíssimo bulgogui – o bife ancho é cortado em fatias bem finas antes de ser marinado com shoyu, açúcar, maçã e xarope de umeboshi; depois vai para a frigideira com pedaços de alho, minicebola, cogumelos, cebolinha e tomate. Tudo bem tostadinho.

Outra opção é o tonkatsu, o lombo suíno é empanado em farinha de pão de leite (e não na panko, como fazem os japoneses), depois é frito e servido em fatias com um molhinho escuro levemente adocicado. E tem ainda o kare rice, um curry de legumes cozido, a opção vegetariana do almoço. Em breve vão entrar ainda dois outros pratos, um peixe grelhado e uma galinhada à moda coreana. 

Além dos pratos principais, o menu executivo inclui arroz branco, uma sopa (atualmente é o naengguk, uma sopa de pepino gelada, levíssima e muito refrescante) e vários potinhos, no mais autêntico estilo coreano: vem o kimchi (o do Komah é feito artesanalmente pela mãe do chef, dona Myung) e os banchans, aqueles potinhos com diferentes acompanhamentos, que podem incluir, por exemplo, raiz de bardana, flor de lótus. E tem sempre ainda uma fruta.

Bulgogui. Uma das opções de proteína do novo almoço executivo do Komah Foto: Tiago Queiroz|Estadão

Mas a abertura no almoço não é a única novidade do restaurante pequeno e hypado na Barra Funda que tem filas inevitáveis todas as noites – as pessoas ficam ali em média duas horas à espera de uma mesa. O restaurante inaugurou recentemente um parklet, o que deixou a espera menos sofrida, com a possibilidade de tomar drinques e comer alguma coisa na fila. 

O bar do Komah. E ainda vem mais por aí: um bar que vai funcionar para aliviar a espera de mesas mas terá um cardápio independente de comidinhas e drinques. Vai ser instalado na antiga entrada lateral da casa, que começa a ser reformada em junho. A reforma vai incluir também o galpão nos fundos do restaurante, onde funcionava a fábrica de sapatos Wishin, da irmã de Shin: no início a irmã cedeu o espaço da frente de sua fábrica de calçados para o restaurante.

A fábrica cresceu, saiu dali, o Komah cresceu e vai ocupar o galpão também. Porém Paulo Shin ainda não definiu o tipo de ocupação. Poderá ser um lugar para eventos, uma estufa para o cultivo de ingredientes, uma mercearia de conservas e produtos coreanos...

Tonkatsu. Lombo suíno empanado com molho tonkatsu Foto: Tiago Queiroz/Estadão

SERVIÇO

Komah

R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda Horário de funcionamento: 12/15h e 18h30/23h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h30; fecha domingo) Tel.: 3392-7072

Boa notícia para quem gosta da cozinha coreana autoral do chef Paulo Shin: o Komah está abrindo também para o almoço – com o preço fixo de R$ 47. A abertura oficial é na próxima semana, mas a casa já começou a servir as refeições discretamente e o Paladar foi lá provar, em primeira mão. 

Executivo. Opção sem carne tem curry de legumes com arroz, a sopa fria e os banchans Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O sistema é de menu executivo. São três opções principais e vai ser difícil escolher. Tem o saborosíssimo bulgogui – o bife ancho é cortado em fatias bem finas antes de ser marinado com shoyu, açúcar, maçã e xarope de umeboshi; depois vai para a frigideira com pedaços de alho, minicebola, cogumelos, cebolinha e tomate. Tudo bem tostadinho.

Outra opção é o tonkatsu, o lombo suíno é empanado em farinha de pão de leite (e não na panko, como fazem os japoneses), depois é frito e servido em fatias com um molhinho escuro levemente adocicado. E tem ainda o kare rice, um curry de legumes cozido, a opção vegetariana do almoço. Em breve vão entrar ainda dois outros pratos, um peixe grelhado e uma galinhada à moda coreana. 

Além dos pratos principais, o menu executivo inclui arroz branco, uma sopa (atualmente é o naengguk, uma sopa de pepino gelada, levíssima e muito refrescante) e vários potinhos, no mais autêntico estilo coreano: vem o kimchi (o do Komah é feito artesanalmente pela mãe do chef, dona Myung) e os banchans, aqueles potinhos com diferentes acompanhamentos, que podem incluir, por exemplo, raiz de bardana, flor de lótus. E tem sempre ainda uma fruta.

Bulgogui. Uma das opções de proteína do novo almoço executivo do Komah Foto: Tiago Queiroz|Estadão

Mas a abertura no almoço não é a única novidade do restaurante pequeno e hypado na Barra Funda que tem filas inevitáveis todas as noites – as pessoas ficam ali em média duas horas à espera de uma mesa. O restaurante inaugurou recentemente um parklet, o que deixou a espera menos sofrida, com a possibilidade de tomar drinques e comer alguma coisa na fila. 

O bar do Komah. E ainda vem mais por aí: um bar que vai funcionar para aliviar a espera de mesas mas terá um cardápio independente de comidinhas e drinques. Vai ser instalado na antiga entrada lateral da casa, que começa a ser reformada em junho. A reforma vai incluir também o galpão nos fundos do restaurante, onde funcionava a fábrica de sapatos Wishin, da irmã de Shin: no início a irmã cedeu o espaço da frente de sua fábrica de calçados para o restaurante.

A fábrica cresceu, saiu dali, o Komah cresceu e vai ocupar o galpão também. Porém Paulo Shin ainda não definiu o tipo de ocupação. Poderá ser um lugar para eventos, uma estufa para o cultivo de ingredientes, uma mercearia de conservas e produtos coreanos...

Tonkatsu. Lombo suíno empanado com molho tonkatsu Foto: Tiago Queiroz/Estadão

SERVIÇO

Komah

R. Cônego Vicente Miguel Marino, 378, Barra Funda Horário de funcionamento: 12/15h e 18h30/23h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h30; fecha domingo) Tel.: 3392-7072

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