Macunaíma, onde tomar o drinque que virou clássico da coquetelaria nacional


Drinque criado por Arnaldo Hirai no bar Boca de Ouro, já se transformou em um clássico moderno. Veja onde provar

Por Redação Paladar
Macunaíma(s) no Lardo Bar e Sebo Foto: Ricardo Sukys

Quem ouve falar de Macunaíma, o herói sem caráter, e não se lembra do drinque homônimo, aquele feito com cachaça, suco de limão, xarope simples e Fernet branca, convenhamos, bom bebedor não é.

Ocorre que com o centenário da Semana de 1922, e com tantos Macunaímas e Abaporus – esses, de Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, respectivamente – pipocando nas nossas telas, não deu outra, nos inspiramos a falar sobre “drinque sem carácter”, o original, do bar Boca de Ouro, onde alcançou o status de clássico moderno da coquetelaria nacional e hoje, ainda bem, pode ser encontrado em outras cartas de bares pela cidade de São Paulo (confira o roteiro a seguir) como em todo Brasil. 

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+ RECEITA: Como fazer Macunaíma em casa 

E fica a dica: por se tratar de um drinque que já virou um clássico, em outros bares, mesmo não estando na carta, se pedir com jeitinho, é bem capaz que o bartender prepare um Macunaíma especialmente para você. 

Boca de Ouro

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Foi no bar em Pinheiros que o drinque surgiu. Tudo começou em 2014, quando um dos sócios, Arnaldo Hirai, pensou em desenvolver um drinque repleto de brasilidade, à base de cachaça. Depois de testar algumas combinações, Hirai chegou no drinque batizado com o nome de Macunaíma, à base de cachaça branca maturada em bálsamo, Fernet e limão (R$ 22). Entre um gole e outro, vale saborear outro clássico da casa, o bolovo (bolinho de carne com ovo cozido, R$ 23). 

 Onde: R. Cônego Eugênio Leite, 1121, Pinheiros. 4371-3933. 17h/ 23h (sáb. 14h/ 23h. fecha dom. e seg.). Delivery pela Rappi e iFood. 

Macunaíma do bar Boca de Ouro Foto: Pablo Lobo
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Agustín

No novo bar do Itaim Bibi, o Macunaíma (R$ 38) aparece da ala dos coquetéis clássicos com a seguinte descrição: “corpo médio, cítrico, frutado, sutil dulçor e amargor”. Refrescante como um bom sour e feito com a cachaça branca Arbórea, a dica é pegar o seu copinho e se acomodar numa das cadeiras de praia dispostas na calçada do bar. Para acompanhar, peça uma porção de ostras frescas ou de mexilhões com caldo de tamarindo e capim limão. Onde: R. Carla, 53, Itaim Bibi. 19h/23h30 (sáb. 15h/0h; dom. 15h/19h; fecha 2ª e 3ª)

Balcão do bar Agustin, no Itaim Bibi Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Bagaceira

Como no menu dos comes, onde não faltam pedidas clássicas de botequim, entre elas porção de torresmo, bolovo, batatinha ao vinagrete e coxinha de frango, as sugestões preparadas nas coqueteleiras do bartender Thiago Pereira, também seguem esta tradição. Os clássicos modernos estão todos lá, rabo de galo (R$ 33), caju amigo (R4 33) e claro, o Macunaíma (R$ 29), preparado conforme a receita original com Fernet, suco de limão, xarope de açúcar, e a cachaça da casa, a Bagaceira, um blend criado pelo cachacier Maurício Maia, e chega à mesa como deve, sem frescuras, no copo americano, bem geladinho. Onde: R. Frederico Abranches, 197, Vila Buarque. 3.ª a sáb., 12h/23h; dom., 13h/ 19h (fecha 2.ª).

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Clássico de boteco, o bolovo de Bagaceria combinamorcilla e copa lombo Foto: Bagaceira

Lardo Bar e Sebo

Instalado em uma pequena, senão micro, garagem, o misto de bar e restaurante recebe clientes que ocupam as calçadas da rua tranquila na Pompeia, principalmente nas noites quentes. Ambiente perfeito para petiscar pedidas como a porção de croquetas de cogumelos portobello e paris com queijo de leite cru da Serra da Canastra e bebericar o clássico Macunaíma (R$ 24), preparado com cachaça branca orgânica Serra das Antas e servido no copinho baixo, com fina camada de espuma no topo, tal qual o original. Onde: R. Guiará, 376, Pompeia. 18h/22h30 (sáb. 12h30/15h30 e 18h30/22h30; fecha de dom. a 4ª)

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Filial

Depois de quase dois anos fechado, o bar localizado na Vila Madalena reabriu em janeiro, sob o comando do mesmo grupo dos bares Brahma e Riviera. O menu foi repaginado por Romulo Morente (Bar Moela), que manteve alguns clássicos como o bolinho de arroz (R$ 30, 8 unidades), traz novidades como a coxinha de pato com queijo boursin e raspas de laranja (R$ 48, 6 unidades). Além do chope Brahma (R$ 9,49), a carta de drinques assinada por Derivan de Souza reúne sugestões como o Macunaíma, o clássico, com cachaça, Fernet, suco de limão e xarope de açúcar (R$ 24). Onde: R. Fidalga, 254, Vila Madalena. 94745-8186. 17h/ 2h (sex. 17h/ 3h. sáb. 12h/ 3h. dom. 12h/ 0h. fecha 2ª).

Macunaíma(s) no Lardo Bar e Sebo Foto: Ricardo Sukys

Quem ouve falar de Macunaíma, o herói sem caráter, e não se lembra do drinque homônimo, aquele feito com cachaça, suco de limão, xarope simples e Fernet branca, convenhamos, bom bebedor não é.

Ocorre que com o centenário da Semana de 1922, e com tantos Macunaímas e Abaporus – esses, de Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, respectivamente – pipocando nas nossas telas, não deu outra, nos inspiramos a falar sobre “drinque sem carácter”, o original, do bar Boca de Ouro, onde alcançou o status de clássico moderno da coquetelaria nacional e hoje, ainda bem, pode ser encontrado em outras cartas de bares pela cidade de São Paulo (confira o roteiro a seguir) como em todo Brasil. 

+ RECEITA: Como fazer Macunaíma em casa 

E fica a dica: por se tratar de um drinque que já virou um clássico, em outros bares, mesmo não estando na carta, se pedir com jeitinho, é bem capaz que o bartender prepare um Macunaíma especialmente para você. 

Boca de Ouro

Foi no bar em Pinheiros que o drinque surgiu. Tudo começou em 2014, quando um dos sócios, Arnaldo Hirai, pensou em desenvolver um drinque repleto de brasilidade, à base de cachaça. Depois de testar algumas combinações, Hirai chegou no drinque batizado com o nome de Macunaíma, à base de cachaça branca maturada em bálsamo, Fernet e limão (R$ 22). Entre um gole e outro, vale saborear outro clássico da casa, o bolovo (bolinho de carne com ovo cozido, R$ 23). 

 Onde: R. Cônego Eugênio Leite, 1121, Pinheiros. 4371-3933. 17h/ 23h (sáb. 14h/ 23h. fecha dom. e seg.). Delivery pela Rappi e iFood. 

Macunaíma do bar Boca de Ouro Foto: Pablo Lobo

Agustín

No novo bar do Itaim Bibi, o Macunaíma (R$ 38) aparece da ala dos coquetéis clássicos com a seguinte descrição: “corpo médio, cítrico, frutado, sutil dulçor e amargor”. Refrescante como um bom sour e feito com a cachaça branca Arbórea, a dica é pegar o seu copinho e se acomodar numa das cadeiras de praia dispostas na calçada do bar. Para acompanhar, peça uma porção de ostras frescas ou de mexilhões com caldo de tamarindo e capim limão. Onde: R. Carla, 53, Itaim Bibi. 19h/23h30 (sáb. 15h/0h; dom. 15h/19h; fecha 2ª e 3ª)

Balcão do bar Agustin, no Itaim Bibi Foto: Tiago Queiroz/Estadão

 

Bagaceira

Como no menu dos comes, onde não faltam pedidas clássicas de botequim, entre elas porção de torresmo, bolovo, batatinha ao vinagrete e coxinha de frango, as sugestões preparadas nas coqueteleiras do bartender Thiago Pereira, também seguem esta tradição. Os clássicos modernos estão todos lá, rabo de galo (R$ 33), caju amigo (R4 33) e claro, o Macunaíma (R$ 29), preparado conforme a receita original com Fernet, suco de limão, xarope de açúcar, e a cachaça da casa, a Bagaceira, um blend criado pelo cachacier Maurício Maia, e chega à mesa como deve, sem frescuras, no copo americano, bem geladinho. Onde: R. Frederico Abranches, 197, Vila Buarque. 3.ª a sáb., 12h/23h; dom., 13h/ 19h (fecha 2.ª).

Clássico de boteco, o bolovo de Bagaceria combinamorcilla e copa lombo Foto: Bagaceira

Lardo Bar e Sebo

Instalado em uma pequena, senão micro, garagem, o misto de bar e restaurante recebe clientes que ocupam as calçadas da rua tranquila na Pompeia, principalmente nas noites quentes. Ambiente perfeito para petiscar pedidas como a porção de croquetas de cogumelos portobello e paris com queijo de leite cru da Serra da Canastra e bebericar o clássico Macunaíma (R$ 24), preparado com cachaça branca orgânica Serra das Antas e servido no copinho baixo, com fina camada de espuma no topo, tal qual o original. Onde: R. Guiará, 376, Pompeia. 18h/22h30 (sáb. 12h30/15h30 e 18h30/22h30; fecha de dom. a 4ª)

 

Filial

Depois de quase dois anos fechado, o bar localizado na Vila Madalena reabriu em janeiro, sob o comando do mesmo grupo dos bares Brahma e Riviera. O menu foi repaginado por Romulo Morente (Bar Moela), que manteve alguns clássicos como o bolinho de arroz (R$ 30, 8 unidades), traz novidades como a coxinha de pato com queijo boursin e raspas de laranja (R$ 48, 6 unidades). Além do chope Brahma (R$ 9,49), a carta de drinques assinada por Derivan de Souza reúne sugestões como o Macunaíma, o clássico, com cachaça, Fernet, suco de limão e xarope de açúcar (R$ 24). Onde: R. Fidalga, 254, Vila Madalena. 94745-8186. 17h/ 2h (sex. 17h/ 3h. sáb. 12h/ 3h. dom. 12h/ 0h. fecha 2ª).

Macunaíma(s) no Lardo Bar e Sebo Foto: Ricardo Sukys

Quem ouve falar de Macunaíma, o herói sem caráter, e não se lembra do drinque homônimo, aquele feito com cachaça, suco de limão, xarope simples e Fernet branca, convenhamos, bom bebedor não é.

Ocorre que com o centenário da Semana de 1922, e com tantos Macunaímas e Abaporus – esses, de Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, respectivamente – pipocando nas nossas telas, não deu outra, nos inspiramos a falar sobre “drinque sem carácter”, o original, do bar Boca de Ouro, onde alcançou o status de clássico moderno da coquetelaria nacional e hoje, ainda bem, pode ser encontrado em outras cartas de bares pela cidade de São Paulo (confira o roteiro a seguir) como em todo Brasil. 

+ RECEITA: Como fazer Macunaíma em casa 

E fica a dica: por se tratar de um drinque que já virou um clássico, em outros bares, mesmo não estando na carta, se pedir com jeitinho, é bem capaz que o bartender prepare um Macunaíma especialmente para você. 

Boca de Ouro

Foi no bar em Pinheiros que o drinque surgiu. Tudo começou em 2014, quando um dos sócios, Arnaldo Hirai, pensou em desenvolver um drinque repleto de brasilidade, à base de cachaça. Depois de testar algumas combinações, Hirai chegou no drinque batizado com o nome de Macunaíma, à base de cachaça branca maturada em bálsamo, Fernet e limão (R$ 22). Entre um gole e outro, vale saborear outro clássico da casa, o bolovo (bolinho de carne com ovo cozido, R$ 23). 

 Onde: R. Cônego Eugênio Leite, 1121, Pinheiros. 4371-3933. 17h/ 23h (sáb. 14h/ 23h. fecha dom. e seg.). Delivery pela Rappi e iFood. 

Macunaíma do bar Boca de Ouro Foto: Pablo Lobo

Agustín

No novo bar do Itaim Bibi, o Macunaíma (R$ 38) aparece da ala dos coquetéis clássicos com a seguinte descrição: “corpo médio, cítrico, frutado, sutil dulçor e amargor”. Refrescante como um bom sour e feito com a cachaça branca Arbórea, a dica é pegar o seu copinho e se acomodar numa das cadeiras de praia dispostas na calçada do bar. Para acompanhar, peça uma porção de ostras frescas ou de mexilhões com caldo de tamarindo e capim limão. Onde: R. Carla, 53, Itaim Bibi. 19h/23h30 (sáb. 15h/0h; dom. 15h/19h; fecha 2ª e 3ª)

Balcão do bar Agustin, no Itaim Bibi Foto: Tiago Queiroz/Estadão

 

Bagaceira

Como no menu dos comes, onde não faltam pedidas clássicas de botequim, entre elas porção de torresmo, bolovo, batatinha ao vinagrete e coxinha de frango, as sugestões preparadas nas coqueteleiras do bartender Thiago Pereira, também seguem esta tradição. Os clássicos modernos estão todos lá, rabo de galo (R$ 33), caju amigo (R4 33) e claro, o Macunaíma (R$ 29), preparado conforme a receita original com Fernet, suco de limão, xarope de açúcar, e a cachaça da casa, a Bagaceira, um blend criado pelo cachacier Maurício Maia, e chega à mesa como deve, sem frescuras, no copo americano, bem geladinho. Onde: R. Frederico Abranches, 197, Vila Buarque. 3.ª a sáb., 12h/23h; dom., 13h/ 19h (fecha 2.ª).

Clássico de boteco, o bolovo de Bagaceria combinamorcilla e copa lombo Foto: Bagaceira

Lardo Bar e Sebo

Instalado em uma pequena, senão micro, garagem, o misto de bar e restaurante recebe clientes que ocupam as calçadas da rua tranquila na Pompeia, principalmente nas noites quentes. Ambiente perfeito para petiscar pedidas como a porção de croquetas de cogumelos portobello e paris com queijo de leite cru da Serra da Canastra e bebericar o clássico Macunaíma (R$ 24), preparado com cachaça branca orgânica Serra das Antas e servido no copinho baixo, com fina camada de espuma no topo, tal qual o original. Onde: R. Guiará, 376, Pompeia. 18h/22h30 (sáb. 12h30/15h30 e 18h30/22h30; fecha de dom. a 4ª)

 

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Depois de quase dois anos fechado, o bar localizado na Vila Madalena reabriu em janeiro, sob o comando do mesmo grupo dos bares Brahma e Riviera. O menu foi repaginado por Romulo Morente (Bar Moela), que manteve alguns clássicos como o bolinho de arroz (R$ 30, 8 unidades), traz novidades como a coxinha de pato com queijo boursin e raspas de laranja (R$ 48, 6 unidades). Além do chope Brahma (R$ 9,49), a carta de drinques assinada por Derivan de Souza reúne sugestões como o Macunaíma, o clássico, com cachaça, Fernet, suco de limão e xarope de açúcar (R$ 24). Onde: R. Fidalga, 254, Vila Madalena. 94745-8186. 17h/ 2h (sex. 17h/ 3h. sáb. 12h/ 3h. dom. 12h/ 0h. fecha 2ª).

Macunaíma(s) no Lardo Bar e Sebo Foto: Ricardo Sukys

Quem ouve falar de Macunaíma, o herói sem caráter, e não se lembra do drinque homônimo, aquele feito com cachaça, suco de limão, xarope simples e Fernet branca, convenhamos, bom bebedor não é.

Ocorre que com o centenário da Semana de 1922, e com tantos Macunaímas e Abaporus – esses, de Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, respectivamente – pipocando nas nossas telas, não deu outra, nos inspiramos a falar sobre “drinque sem carácter”, o original, do bar Boca de Ouro, onde alcançou o status de clássico moderno da coquetelaria nacional e hoje, ainda bem, pode ser encontrado em outras cartas de bares pela cidade de São Paulo (confira o roteiro a seguir) como em todo Brasil. 

+ RECEITA: Como fazer Macunaíma em casa 

E fica a dica: por se tratar de um drinque que já virou um clássico, em outros bares, mesmo não estando na carta, se pedir com jeitinho, é bem capaz que o bartender prepare um Macunaíma especialmente para você. 

Boca de Ouro

Foi no bar em Pinheiros que o drinque surgiu. Tudo começou em 2014, quando um dos sócios, Arnaldo Hirai, pensou em desenvolver um drinque repleto de brasilidade, à base de cachaça. Depois de testar algumas combinações, Hirai chegou no drinque batizado com o nome de Macunaíma, à base de cachaça branca maturada em bálsamo, Fernet e limão (R$ 22). Entre um gole e outro, vale saborear outro clássico da casa, o bolovo (bolinho de carne com ovo cozido, R$ 23). 

 Onde: R. Cônego Eugênio Leite, 1121, Pinheiros. 4371-3933. 17h/ 23h (sáb. 14h/ 23h. fecha dom. e seg.). Delivery pela Rappi e iFood. 

Macunaíma do bar Boca de Ouro Foto: Pablo Lobo

Agustín

No novo bar do Itaim Bibi, o Macunaíma (R$ 38) aparece da ala dos coquetéis clássicos com a seguinte descrição: “corpo médio, cítrico, frutado, sutil dulçor e amargor”. Refrescante como um bom sour e feito com a cachaça branca Arbórea, a dica é pegar o seu copinho e se acomodar numa das cadeiras de praia dispostas na calçada do bar. Para acompanhar, peça uma porção de ostras frescas ou de mexilhões com caldo de tamarindo e capim limão. Onde: R. Carla, 53, Itaim Bibi. 19h/23h30 (sáb. 15h/0h; dom. 15h/19h; fecha 2ª e 3ª)

Balcão do bar Agustin, no Itaim Bibi Foto: Tiago Queiroz/Estadão

 

Bagaceira

Como no menu dos comes, onde não faltam pedidas clássicas de botequim, entre elas porção de torresmo, bolovo, batatinha ao vinagrete e coxinha de frango, as sugestões preparadas nas coqueteleiras do bartender Thiago Pereira, também seguem esta tradição. Os clássicos modernos estão todos lá, rabo de galo (R$ 33), caju amigo (R4 33) e claro, o Macunaíma (R$ 29), preparado conforme a receita original com Fernet, suco de limão, xarope de açúcar, e a cachaça da casa, a Bagaceira, um blend criado pelo cachacier Maurício Maia, e chega à mesa como deve, sem frescuras, no copo americano, bem geladinho. Onde: R. Frederico Abranches, 197, Vila Buarque. 3.ª a sáb., 12h/23h; dom., 13h/ 19h (fecha 2.ª).

Clássico de boteco, o bolovo de Bagaceria combinamorcilla e copa lombo Foto: Bagaceira

Lardo Bar e Sebo

Instalado em uma pequena, senão micro, garagem, o misto de bar e restaurante recebe clientes que ocupam as calçadas da rua tranquila na Pompeia, principalmente nas noites quentes. Ambiente perfeito para petiscar pedidas como a porção de croquetas de cogumelos portobello e paris com queijo de leite cru da Serra da Canastra e bebericar o clássico Macunaíma (R$ 24), preparado com cachaça branca orgânica Serra das Antas e servido no copinho baixo, com fina camada de espuma no topo, tal qual o original. Onde: R. Guiará, 376, Pompeia. 18h/22h30 (sáb. 12h30/15h30 e 18h30/22h30; fecha de dom. a 4ª)

 

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Depois de quase dois anos fechado, o bar localizado na Vila Madalena reabriu em janeiro, sob o comando do mesmo grupo dos bares Brahma e Riviera. O menu foi repaginado por Romulo Morente (Bar Moela), que manteve alguns clássicos como o bolinho de arroz (R$ 30, 8 unidades), traz novidades como a coxinha de pato com queijo boursin e raspas de laranja (R$ 48, 6 unidades). Além do chope Brahma (R$ 9,49), a carta de drinques assinada por Derivan de Souza reúne sugestões como o Macunaíma, o clássico, com cachaça, Fernet, suco de limão e xarope de açúcar (R$ 24). Onde: R. Fidalga, 254, Vila Madalena. 94745-8186. 17h/ 2h (sex. 17h/ 3h. sáb. 12h/ 3h. dom. 12h/ 0h. fecha 2ª).

Macunaíma(s) no Lardo Bar e Sebo Foto: Ricardo Sukys

Quem ouve falar de Macunaíma, o herói sem caráter, e não se lembra do drinque homônimo, aquele feito com cachaça, suco de limão, xarope simples e Fernet branca, convenhamos, bom bebedor não é.

Ocorre que com o centenário da Semana de 1922, e com tantos Macunaímas e Abaporus – esses, de Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, respectivamente – pipocando nas nossas telas, não deu outra, nos inspiramos a falar sobre “drinque sem carácter”, o original, do bar Boca de Ouro, onde alcançou o status de clássico moderno da coquetelaria nacional e hoje, ainda bem, pode ser encontrado em outras cartas de bares pela cidade de São Paulo (confira o roteiro a seguir) como em todo Brasil. 

+ RECEITA: Como fazer Macunaíma em casa 

E fica a dica: por se tratar de um drinque que já virou um clássico, em outros bares, mesmo não estando na carta, se pedir com jeitinho, é bem capaz que o bartender prepare um Macunaíma especialmente para você. 

Boca de Ouro

Foi no bar em Pinheiros que o drinque surgiu. Tudo começou em 2014, quando um dos sócios, Arnaldo Hirai, pensou em desenvolver um drinque repleto de brasilidade, à base de cachaça. Depois de testar algumas combinações, Hirai chegou no drinque batizado com o nome de Macunaíma, à base de cachaça branca maturada em bálsamo, Fernet e limão (R$ 22). Entre um gole e outro, vale saborear outro clássico da casa, o bolovo (bolinho de carne com ovo cozido, R$ 23). 

 Onde: R. Cônego Eugênio Leite, 1121, Pinheiros. 4371-3933. 17h/ 23h (sáb. 14h/ 23h. fecha dom. e seg.). Delivery pela Rappi e iFood. 

Macunaíma do bar Boca de Ouro Foto: Pablo Lobo

Agustín

No novo bar do Itaim Bibi, o Macunaíma (R$ 38) aparece da ala dos coquetéis clássicos com a seguinte descrição: “corpo médio, cítrico, frutado, sutil dulçor e amargor”. Refrescante como um bom sour e feito com a cachaça branca Arbórea, a dica é pegar o seu copinho e se acomodar numa das cadeiras de praia dispostas na calçada do bar. Para acompanhar, peça uma porção de ostras frescas ou de mexilhões com caldo de tamarindo e capim limão. Onde: R. Carla, 53, Itaim Bibi. 19h/23h30 (sáb. 15h/0h; dom. 15h/19h; fecha 2ª e 3ª)

Balcão do bar Agustin, no Itaim Bibi Foto: Tiago Queiroz/Estadão

 

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Como no menu dos comes, onde não faltam pedidas clássicas de botequim, entre elas porção de torresmo, bolovo, batatinha ao vinagrete e coxinha de frango, as sugestões preparadas nas coqueteleiras do bartender Thiago Pereira, também seguem esta tradição. Os clássicos modernos estão todos lá, rabo de galo (R$ 33), caju amigo (R4 33) e claro, o Macunaíma (R$ 29), preparado conforme a receita original com Fernet, suco de limão, xarope de açúcar, e a cachaça da casa, a Bagaceira, um blend criado pelo cachacier Maurício Maia, e chega à mesa como deve, sem frescuras, no copo americano, bem geladinho. Onde: R. Frederico Abranches, 197, Vila Buarque. 3.ª a sáb., 12h/23h; dom., 13h/ 19h (fecha 2.ª).

Clássico de boteco, o bolovo de Bagaceria combinamorcilla e copa lombo Foto: Bagaceira

Lardo Bar e Sebo

Instalado em uma pequena, senão micro, garagem, o misto de bar e restaurante recebe clientes que ocupam as calçadas da rua tranquila na Pompeia, principalmente nas noites quentes. Ambiente perfeito para petiscar pedidas como a porção de croquetas de cogumelos portobello e paris com queijo de leite cru da Serra da Canastra e bebericar o clássico Macunaíma (R$ 24), preparado com cachaça branca orgânica Serra das Antas e servido no copinho baixo, com fina camada de espuma no topo, tal qual o original. Onde: R. Guiará, 376, Pompeia. 18h/22h30 (sáb. 12h30/15h30 e 18h30/22h30; fecha de dom. a 4ª)

 

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Depois de quase dois anos fechado, o bar localizado na Vila Madalena reabriu em janeiro, sob o comando do mesmo grupo dos bares Brahma e Riviera. O menu foi repaginado por Romulo Morente (Bar Moela), que manteve alguns clássicos como o bolinho de arroz (R$ 30, 8 unidades), traz novidades como a coxinha de pato com queijo boursin e raspas de laranja (R$ 48, 6 unidades). Além do chope Brahma (R$ 9,49), a carta de drinques assinada por Derivan de Souza reúne sugestões como o Macunaíma, o clássico, com cachaça, Fernet, suco de limão e xarope de açúcar (R$ 24). Onde: R. Fidalga, 254, Vila Madalena. 94745-8186. 17h/ 2h (sex. 17h/ 3h. sáb. 12h/ 3h. dom. 12h/ 0h. fecha 2ª).

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