Mais vitórias que derrotas para os brasileiros no 50 Best América Latina


A premiação dos 50 melhores restaurantes da América Latina chega a sua quarta edição sem muitas surpresas entre os ganhadores

Por Patrícia Ferraz

O resultado do ranking dos melhores restaurantes da América Latina é bom para o Brasil, com mais vitórias que derrotas. O País mantém dois restaurantes entre os dez melhores da região, D.O.M., em 3º lugar e o Maní, em 8º.

O D.O.M., de Alex Atala, voltou a subir, depois de dois anos de queda, e o Maní se manteve na mesma posição. Nem Alex Atala, nem Helena Rizzo e Daniel Redondo foram à festa - Daniel mandou mensagem por vídeo, Atala não.

Confira a lista completa do ranking

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Mas a melhor notícia no cenário nacional é a entrada triunfal d'A Casa do Porco, de Jefferson Rueda, que chega à lista no 24º lugar. O restaurante que propõe uma viagem pelo mundo em diferentes pratos à base de carne de porco foi o que estreou na posição mais alta do ranking. O paulistano Tuju, de Ivan Ralston, também figura na lista pela primeira vez, em 45º.

Os restaurantes brasileiros que estão entre os melhores da América Latina

1 | 3

Olympe

Foto: Leonardo Wen/Estadão
2 | 3

Lasai

Foto: Leonardo Wen/Estadão
3 | 3

Remanso do Bosque

Foto: Divulgação

Duas casas cresceram, o carioca Olympe, de Claude Troisgros e seu filho Thomas, subiu do 23º para o 17º lugar. E, além disso, Claude foi homenageado pelo conjunto da obra, um prêmio merecidíssimo pela relevância de seu trabalho para a gastronomia brasileira ao longo de sua carreira. O paulistano Mocotó, do chef Rodrigo Oliveira, que colocou a Vila Medeiros no radar gastronômico, subiu sete posições, chegando ao 28º lugar.

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Entre as decepções, a perda de posição do carioca Lasai, de Rafa Costa e Silva, que estreou no ranking no ano passado, como a melhor entrada, em 16º lugar, e neste ano ocupa a 18ª colocação, uma queda pequena, mas sem sentido. O Remanso do Bosque, em Belém, que foi apontado como “One to Watch” (restaurante mais promissor da temporada) na estreia do ranking latino-americano, em 2013, perdeu seis posições este ano, chegando à 44ª colocação.

Também lamentável a queda de Roberta Sudbrack, eleita a melhor chef mulher em 2015, quando ocupava a 14ª posição e desta vez classificada em 25º.

Jefferson Rueda, d'A Casa do Porco, que estreou no ranking na 24ª posição. Foto: Divulgação
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Todos os restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro que figuram no ranking 50 Best da América Latina 2016 são classificados com uma estrela pelo guia Michelin, com exceção do D.O.M., de Alex Atala, que tem duas estrelas. Attimo e Fasano também têm uma estrela, mas saíram no ano passado do ranking e não voltaram este ano. No caso do Attimo, a situação se explica pela mudança de chef; no caso do Fasano, é uma injustiça que permaneça fora da seleção dos melhores da região.

Vencedores. O Central, de Virgilio Martinez e Pia León, em Lima, foi eleito o melhor restaurante da América Latina pela terceira vez consecutiva. O Peru levou também o segundo lugar, com o restaurante de cozinha nikkei Maido, de Mitsuharu Tsumura (mais conhecido como Micha), organizador da festival Mistura e chef muito querido no país.

O Peru tem oito restaurantes na lista, mesma quantidade de restaurantes mexicanos. O Brasil tem ao todo nove casas no ranking, mesma quantidade da Argentina, com a diferença que o melhor argentino está na 7ª posição e o melhor brasileiro, na 3ª.

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+ Confira a cobertura completa do evento

Quanto custa comer nos 10 melhores restaurantes da América Latina

1 | 5

1º. Central

Foto: Divulgação
2 | 5

1º. Central

Foto: Divulgação
3 | 5

3º. D.O.M

Foto: Divulgação
4 | 5

7º. Astrid y Gáston

Foto: Divulgação
5 | 5

10º. Biko

Foto: Divulgação

O resultado do ranking dos melhores restaurantes da América Latina é bom para o Brasil, com mais vitórias que derrotas. O País mantém dois restaurantes entre os dez melhores da região, D.O.M., em 3º lugar e o Maní, em 8º.

O D.O.M., de Alex Atala, voltou a subir, depois de dois anos de queda, e o Maní se manteve na mesma posição. Nem Alex Atala, nem Helena Rizzo e Daniel Redondo foram à festa - Daniel mandou mensagem por vídeo, Atala não.

Confira a lista completa do ranking

Mas a melhor notícia no cenário nacional é a entrada triunfal d'A Casa do Porco, de Jefferson Rueda, que chega à lista no 24º lugar. O restaurante que propõe uma viagem pelo mundo em diferentes pratos à base de carne de porco foi o que estreou na posição mais alta do ranking. O paulistano Tuju, de Ivan Ralston, também figura na lista pela primeira vez, em 45º.

Os restaurantes brasileiros que estão entre os melhores da América Latina

1 | 3

Olympe

Foto: Leonardo Wen/Estadão
2 | 3

Lasai

Foto: Leonardo Wen/Estadão
3 | 3

Remanso do Bosque

Foto: Divulgação

Duas casas cresceram, o carioca Olympe, de Claude Troisgros e seu filho Thomas, subiu do 23º para o 17º lugar. E, além disso, Claude foi homenageado pelo conjunto da obra, um prêmio merecidíssimo pela relevância de seu trabalho para a gastronomia brasileira ao longo de sua carreira. O paulistano Mocotó, do chef Rodrigo Oliveira, que colocou a Vila Medeiros no radar gastronômico, subiu sete posições, chegando ao 28º lugar.

Entre as decepções, a perda de posição do carioca Lasai, de Rafa Costa e Silva, que estreou no ranking no ano passado, como a melhor entrada, em 16º lugar, e neste ano ocupa a 18ª colocação, uma queda pequena, mas sem sentido. O Remanso do Bosque, em Belém, que foi apontado como “One to Watch” (restaurante mais promissor da temporada) na estreia do ranking latino-americano, em 2013, perdeu seis posições este ano, chegando à 44ª colocação.

Também lamentável a queda de Roberta Sudbrack, eleita a melhor chef mulher em 2015, quando ocupava a 14ª posição e desta vez classificada em 25º.

Jefferson Rueda, d'A Casa do Porco, que estreou no ranking na 24ª posição. Foto: Divulgação

Todos os restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro que figuram no ranking 50 Best da América Latina 2016 são classificados com uma estrela pelo guia Michelin, com exceção do D.O.M., de Alex Atala, que tem duas estrelas. Attimo e Fasano também têm uma estrela, mas saíram no ano passado do ranking e não voltaram este ano. No caso do Attimo, a situação se explica pela mudança de chef; no caso do Fasano, é uma injustiça que permaneça fora da seleção dos melhores da região.

Vencedores. O Central, de Virgilio Martinez e Pia León, em Lima, foi eleito o melhor restaurante da América Latina pela terceira vez consecutiva. O Peru levou também o segundo lugar, com o restaurante de cozinha nikkei Maido, de Mitsuharu Tsumura (mais conhecido como Micha), organizador da festival Mistura e chef muito querido no país.

O Peru tem oito restaurantes na lista, mesma quantidade de restaurantes mexicanos. O Brasil tem ao todo nove casas no ranking, mesma quantidade da Argentina, com a diferença que o melhor argentino está na 7ª posição e o melhor brasileiro, na 3ª.

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Quanto custa comer nos 10 melhores restaurantes da América Latina

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1º. Central

Foto: Divulgação
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1º. Central

Foto: Divulgação
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3º. D.O.M

Foto: Divulgação
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7º. Astrid y Gáston

Foto: Divulgação
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10º. Biko

Foto: Divulgação

O resultado do ranking dos melhores restaurantes da América Latina é bom para o Brasil, com mais vitórias que derrotas. O País mantém dois restaurantes entre os dez melhores da região, D.O.M., em 3º lugar e o Maní, em 8º.

O D.O.M., de Alex Atala, voltou a subir, depois de dois anos de queda, e o Maní se manteve na mesma posição. Nem Alex Atala, nem Helena Rizzo e Daniel Redondo foram à festa - Daniel mandou mensagem por vídeo, Atala não.

Confira a lista completa do ranking

Mas a melhor notícia no cenário nacional é a entrada triunfal d'A Casa do Porco, de Jefferson Rueda, que chega à lista no 24º lugar. O restaurante que propõe uma viagem pelo mundo em diferentes pratos à base de carne de porco foi o que estreou na posição mais alta do ranking. O paulistano Tuju, de Ivan Ralston, também figura na lista pela primeira vez, em 45º.

Os restaurantes brasileiros que estão entre os melhores da América Latina

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Olympe

Foto: Leonardo Wen/Estadão
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Lasai

Foto: Leonardo Wen/Estadão
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Remanso do Bosque

Foto: Divulgação

Duas casas cresceram, o carioca Olympe, de Claude Troisgros e seu filho Thomas, subiu do 23º para o 17º lugar. E, além disso, Claude foi homenageado pelo conjunto da obra, um prêmio merecidíssimo pela relevância de seu trabalho para a gastronomia brasileira ao longo de sua carreira. O paulistano Mocotó, do chef Rodrigo Oliveira, que colocou a Vila Medeiros no radar gastronômico, subiu sete posições, chegando ao 28º lugar.

Entre as decepções, a perda de posição do carioca Lasai, de Rafa Costa e Silva, que estreou no ranking no ano passado, como a melhor entrada, em 16º lugar, e neste ano ocupa a 18ª colocação, uma queda pequena, mas sem sentido. O Remanso do Bosque, em Belém, que foi apontado como “One to Watch” (restaurante mais promissor da temporada) na estreia do ranking latino-americano, em 2013, perdeu seis posições este ano, chegando à 44ª colocação.

Também lamentável a queda de Roberta Sudbrack, eleita a melhor chef mulher em 2015, quando ocupava a 14ª posição e desta vez classificada em 25º.

Jefferson Rueda, d'A Casa do Porco, que estreou no ranking na 24ª posição. Foto: Divulgação

Todos os restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro que figuram no ranking 50 Best da América Latina 2016 são classificados com uma estrela pelo guia Michelin, com exceção do D.O.M., de Alex Atala, que tem duas estrelas. Attimo e Fasano também têm uma estrela, mas saíram no ano passado do ranking e não voltaram este ano. No caso do Attimo, a situação se explica pela mudança de chef; no caso do Fasano, é uma injustiça que permaneça fora da seleção dos melhores da região.

Vencedores. O Central, de Virgilio Martinez e Pia León, em Lima, foi eleito o melhor restaurante da América Latina pela terceira vez consecutiva. O Peru levou também o segundo lugar, com o restaurante de cozinha nikkei Maido, de Mitsuharu Tsumura (mais conhecido como Micha), organizador da festival Mistura e chef muito querido no país.

O Peru tem oito restaurantes na lista, mesma quantidade de restaurantes mexicanos. O Brasil tem ao todo nove casas no ranking, mesma quantidade da Argentina, com a diferença que o melhor argentino está na 7ª posição e o melhor brasileiro, na 3ª.

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Quanto custa comer nos 10 melhores restaurantes da América Latina

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1º. Central

Foto: Divulgação
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1º. Central

Foto: Divulgação
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3º. D.O.M

Foto: Divulgação
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7º. Astrid y Gáston

Foto: Divulgação
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10º. Biko

Foto: Divulgação

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