Make Hommus Not War: cardápio oferece homus e vários acompanhamentos


Homuseria do chef Fred Caffarena fez tanto sucesso no delivery que acaba de ganhar casa própria, em Pinheiros

Por Patrícia Ferraz
Homus fresco da casa com Linguiça merguez de cordeiro. Foto: Anderson Freire

Sabe quando uma receita dá tão certo que justifica a inauguração de um restaurante só para ela? Pois o homus do chef Fred Caffarena fez tanto sucesso na pandemia – só para delivery – que ele acaba de abrir uma casa especializada, uma homuseria, como diz. O restaurante foi batizado com um ditado popular no Oriente Médio: Make hommus not war.

É um lugar apertadinho e bem simples, em Pinheiros. No andar térreo tem um balcão com cinco bancos e a cozinha à vista. Na sobreloja, mesas para acomodar 18 pessoas e uma padaria especializada em pães do Oriente Médio, muito além do pita, que serãovendidos em um carrinho, na calçada.

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O homus ali é realmente especial: incrivelmente sedoso e com sabor muito suave, graças a dois detalhes: a pasta de grãode-bico leva alho assado, em vez de alho cru (como a maioria das receitas) e a pasta de gergelim, tahine, é artesanal, feita na cozinha antes do almoço e do jantar. Mais fresca impossível. Para finalizar, apenas sal, azeite e limão tahiti. Não por acaso, o homus está entre os melhores da cidade. Mas esse é só o começo da história.

Pão da padaria instalada no andar de cima para limpar o prato de homus. Foto: Anderson Freire

Pesquisador entusiasmado da culinária árabe, o chef Fred Caffarena, dono também do Firin Salonu (que reabre em breve) fez um amplo levantamento da pasta de grão de bico e seus acompanhamentos em todo o Grande Oriente Médio, a região entre o Marrocos e o Paquistão. E foi testando as receitas até compor o cardápio, que tem legumes orgânicos assados e manteiga de amêndoa (R$ 34), temperados com ras al hanout, uma mistura de especiarias do Magreb.

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O homus pode vir também com mini capeletti de carne, meio quibe e molho de iogurte (R$ 39). Um dos melhores é o “do seu Jacó”, que vem com kibe levantino recheado com as nozes cultivadas pelo sr. Jacó e molho de tomate à moda turca, com ovo (R$ 37). Tem ainda o de couve-flor assada, de falafel, de linguiça merguez (picante, feita de carne de cordeiro); shakshuka, aquele molho de tomate, picante, com ovos de gema mole que está em alta...

A melhor pedida, na minha opinião, é o banquete. Vêm todos eles – um pote de homus e todos os acompanhamentos em potinhos separados. É para duas pessoas, mas serve três fácil. Custa R$ 75.

Se preferir pedir em casa, não hesite, o homus da Make Hommus Not War tem viajado bem, em embalagens biodegradáveis, desde maio de 2020, quando a marca foi criada, na cozinha do Firin Salonu.

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Serviço

Make Hommus Not War

Onde: R. Oscar Freire, 2.270, PinheirosFuncionamento: 11h30/15h e 18h/22h45 (sáb. 12h/16h e 18h/22h; dom. 12h/16h; fecha 2.ª).Delivery pelo Goomer.com 

Homus fresco da casa com Linguiça merguez de cordeiro. Foto: Anderson Freire

Sabe quando uma receita dá tão certo que justifica a inauguração de um restaurante só para ela? Pois o homus do chef Fred Caffarena fez tanto sucesso na pandemia – só para delivery – que ele acaba de abrir uma casa especializada, uma homuseria, como diz. O restaurante foi batizado com um ditado popular no Oriente Médio: Make hommus not war.

É um lugar apertadinho e bem simples, em Pinheiros. No andar térreo tem um balcão com cinco bancos e a cozinha à vista. Na sobreloja, mesas para acomodar 18 pessoas e uma padaria especializada em pães do Oriente Médio, muito além do pita, que serãovendidos em um carrinho, na calçada.

O homus ali é realmente especial: incrivelmente sedoso e com sabor muito suave, graças a dois detalhes: a pasta de grãode-bico leva alho assado, em vez de alho cru (como a maioria das receitas) e a pasta de gergelim, tahine, é artesanal, feita na cozinha antes do almoço e do jantar. Mais fresca impossível. Para finalizar, apenas sal, azeite e limão tahiti. Não por acaso, o homus está entre os melhores da cidade. Mas esse é só o começo da história.

Pão da padaria instalada no andar de cima para limpar o prato de homus. Foto: Anderson Freire

Pesquisador entusiasmado da culinária árabe, o chef Fred Caffarena, dono também do Firin Salonu (que reabre em breve) fez um amplo levantamento da pasta de grão de bico e seus acompanhamentos em todo o Grande Oriente Médio, a região entre o Marrocos e o Paquistão. E foi testando as receitas até compor o cardápio, que tem legumes orgânicos assados e manteiga de amêndoa (R$ 34), temperados com ras al hanout, uma mistura de especiarias do Magreb.

O homus pode vir também com mini capeletti de carne, meio quibe e molho de iogurte (R$ 39). Um dos melhores é o “do seu Jacó”, que vem com kibe levantino recheado com as nozes cultivadas pelo sr. Jacó e molho de tomate à moda turca, com ovo (R$ 37). Tem ainda o de couve-flor assada, de falafel, de linguiça merguez (picante, feita de carne de cordeiro); shakshuka, aquele molho de tomate, picante, com ovos de gema mole que está em alta...

A melhor pedida, na minha opinião, é o banquete. Vêm todos eles – um pote de homus e todos os acompanhamentos em potinhos separados. É para duas pessoas, mas serve três fácil. Custa R$ 75.

Se preferir pedir em casa, não hesite, o homus da Make Hommus Not War tem viajado bem, em embalagens biodegradáveis, desde maio de 2020, quando a marca foi criada, na cozinha do Firin Salonu.

Serviço

Make Hommus Not War

Onde: R. Oscar Freire, 2.270, PinheirosFuncionamento: 11h30/15h e 18h/22h45 (sáb. 12h/16h e 18h/22h; dom. 12h/16h; fecha 2.ª).Delivery pelo Goomer.com 

Homus fresco da casa com Linguiça merguez de cordeiro. Foto: Anderson Freire

Sabe quando uma receita dá tão certo que justifica a inauguração de um restaurante só para ela? Pois o homus do chef Fred Caffarena fez tanto sucesso na pandemia – só para delivery – que ele acaba de abrir uma casa especializada, uma homuseria, como diz. O restaurante foi batizado com um ditado popular no Oriente Médio: Make hommus not war.

É um lugar apertadinho e bem simples, em Pinheiros. No andar térreo tem um balcão com cinco bancos e a cozinha à vista. Na sobreloja, mesas para acomodar 18 pessoas e uma padaria especializada em pães do Oriente Médio, muito além do pita, que serãovendidos em um carrinho, na calçada.

O homus ali é realmente especial: incrivelmente sedoso e com sabor muito suave, graças a dois detalhes: a pasta de grãode-bico leva alho assado, em vez de alho cru (como a maioria das receitas) e a pasta de gergelim, tahine, é artesanal, feita na cozinha antes do almoço e do jantar. Mais fresca impossível. Para finalizar, apenas sal, azeite e limão tahiti. Não por acaso, o homus está entre os melhores da cidade. Mas esse é só o começo da história.

Pão da padaria instalada no andar de cima para limpar o prato de homus. Foto: Anderson Freire

Pesquisador entusiasmado da culinária árabe, o chef Fred Caffarena, dono também do Firin Salonu (que reabre em breve) fez um amplo levantamento da pasta de grão de bico e seus acompanhamentos em todo o Grande Oriente Médio, a região entre o Marrocos e o Paquistão. E foi testando as receitas até compor o cardápio, que tem legumes orgânicos assados e manteiga de amêndoa (R$ 34), temperados com ras al hanout, uma mistura de especiarias do Magreb.

O homus pode vir também com mini capeletti de carne, meio quibe e molho de iogurte (R$ 39). Um dos melhores é o “do seu Jacó”, que vem com kibe levantino recheado com as nozes cultivadas pelo sr. Jacó e molho de tomate à moda turca, com ovo (R$ 37). Tem ainda o de couve-flor assada, de falafel, de linguiça merguez (picante, feita de carne de cordeiro); shakshuka, aquele molho de tomate, picante, com ovos de gema mole que está em alta...

A melhor pedida, na minha opinião, é o banquete. Vêm todos eles – um pote de homus e todos os acompanhamentos em potinhos separados. É para duas pessoas, mas serve três fácil. Custa R$ 75.

Se preferir pedir em casa, não hesite, o homus da Make Hommus Not War tem viajado bem, em embalagens biodegradáveis, desde maio de 2020, quando a marca foi criada, na cozinha do Firin Salonu.

Serviço

Make Hommus Not War

Onde: R. Oscar Freire, 2.270, PinheirosFuncionamento: 11h30/15h e 18h/22h45 (sáb. 12h/16h e 18h/22h; dom. 12h/16h; fecha 2.ª).Delivery pelo Goomer.com 

Homus fresco da casa com Linguiça merguez de cordeiro. Foto: Anderson Freire

Sabe quando uma receita dá tão certo que justifica a inauguração de um restaurante só para ela? Pois o homus do chef Fred Caffarena fez tanto sucesso na pandemia – só para delivery – que ele acaba de abrir uma casa especializada, uma homuseria, como diz. O restaurante foi batizado com um ditado popular no Oriente Médio: Make hommus not war.

É um lugar apertadinho e bem simples, em Pinheiros. No andar térreo tem um balcão com cinco bancos e a cozinha à vista. Na sobreloja, mesas para acomodar 18 pessoas e uma padaria especializada em pães do Oriente Médio, muito além do pita, que serãovendidos em um carrinho, na calçada.

O homus ali é realmente especial: incrivelmente sedoso e com sabor muito suave, graças a dois detalhes: a pasta de grãode-bico leva alho assado, em vez de alho cru (como a maioria das receitas) e a pasta de gergelim, tahine, é artesanal, feita na cozinha antes do almoço e do jantar. Mais fresca impossível. Para finalizar, apenas sal, azeite e limão tahiti. Não por acaso, o homus está entre os melhores da cidade. Mas esse é só o começo da história.

Pão da padaria instalada no andar de cima para limpar o prato de homus. Foto: Anderson Freire

Pesquisador entusiasmado da culinária árabe, o chef Fred Caffarena, dono também do Firin Salonu (que reabre em breve) fez um amplo levantamento da pasta de grão de bico e seus acompanhamentos em todo o Grande Oriente Médio, a região entre o Marrocos e o Paquistão. E foi testando as receitas até compor o cardápio, que tem legumes orgânicos assados e manteiga de amêndoa (R$ 34), temperados com ras al hanout, uma mistura de especiarias do Magreb.

O homus pode vir também com mini capeletti de carne, meio quibe e molho de iogurte (R$ 39). Um dos melhores é o “do seu Jacó”, que vem com kibe levantino recheado com as nozes cultivadas pelo sr. Jacó e molho de tomate à moda turca, com ovo (R$ 37). Tem ainda o de couve-flor assada, de falafel, de linguiça merguez (picante, feita de carne de cordeiro); shakshuka, aquele molho de tomate, picante, com ovos de gema mole que está em alta...

A melhor pedida, na minha opinião, é o banquete. Vêm todos eles – um pote de homus e todos os acompanhamentos em potinhos separados. É para duas pessoas, mas serve três fácil. Custa R$ 75.

Se preferir pedir em casa, não hesite, o homus da Make Hommus Not War tem viajado bem, em embalagens biodegradáveis, desde maio de 2020, quando a marca foi criada, na cozinha do Firin Salonu.

Serviço

Make Hommus Not War

Onde: R. Oscar Freire, 2.270, PinheirosFuncionamento: 11h30/15h e 18h/22h45 (sáb. 12h/16h e 18h/22h; dom. 12h/16h; fecha 2.ª).Delivery pelo Goomer.com 

Homus fresco da casa com Linguiça merguez de cordeiro. Foto: Anderson Freire

Sabe quando uma receita dá tão certo que justifica a inauguração de um restaurante só para ela? Pois o homus do chef Fred Caffarena fez tanto sucesso na pandemia – só para delivery – que ele acaba de abrir uma casa especializada, uma homuseria, como diz. O restaurante foi batizado com um ditado popular no Oriente Médio: Make hommus not war.

É um lugar apertadinho e bem simples, em Pinheiros. No andar térreo tem um balcão com cinco bancos e a cozinha à vista. Na sobreloja, mesas para acomodar 18 pessoas e uma padaria especializada em pães do Oriente Médio, muito além do pita, que serãovendidos em um carrinho, na calçada.

O homus ali é realmente especial: incrivelmente sedoso e com sabor muito suave, graças a dois detalhes: a pasta de grãode-bico leva alho assado, em vez de alho cru (como a maioria das receitas) e a pasta de gergelim, tahine, é artesanal, feita na cozinha antes do almoço e do jantar. Mais fresca impossível. Para finalizar, apenas sal, azeite e limão tahiti. Não por acaso, o homus está entre os melhores da cidade. Mas esse é só o começo da história.

Pão da padaria instalada no andar de cima para limpar o prato de homus. Foto: Anderson Freire

Pesquisador entusiasmado da culinária árabe, o chef Fred Caffarena, dono também do Firin Salonu (que reabre em breve) fez um amplo levantamento da pasta de grão de bico e seus acompanhamentos em todo o Grande Oriente Médio, a região entre o Marrocos e o Paquistão. E foi testando as receitas até compor o cardápio, que tem legumes orgânicos assados e manteiga de amêndoa (R$ 34), temperados com ras al hanout, uma mistura de especiarias do Magreb.

O homus pode vir também com mini capeletti de carne, meio quibe e molho de iogurte (R$ 39). Um dos melhores é o “do seu Jacó”, que vem com kibe levantino recheado com as nozes cultivadas pelo sr. Jacó e molho de tomate à moda turca, com ovo (R$ 37). Tem ainda o de couve-flor assada, de falafel, de linguiça merguez (picante, feita de carne de cordeiro); shakshuka, aquele molho de tomate, picante, com ovos de gema mole que está em alta...

A melhor pedida, na minha opinião, é o banquete. Vêm todos eles – um pote de homus e todos os acompanhamentos em potinhos separados. É para duas pessoas, mas serve três fácil. Custa R$ 75.

Se preferir pedir em casa, não hesite, o homus da Make Hommus Not War tem viajado bem, em embalagens biodegradáveis, desde maio de 2020, quando a marca foi criada, na cozinha do Firin Salonu.

Serviço

Make Hommus Not War

Onde: R. Oscar Freire, 2.270, PinheirosFuncionamento: 11h30/15h e 18h/22h45 (sáb. 12h/16h e 18h/22h; dom. 12h/16h; fecha 2.ª).Delivery pelo Goomer.com 

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