Melhor restaurante brasileiro no 50 Best, A Casa do Porco vai do menu-degustação ao misto quente


Veja o que pedir no restaurante do chef Jefferson Rueda, que conquistou a 17ª posição no ranking mundial de 2021

Por Redação Paladar
Atualização:

Antes mesmo de conquistar um lugar entre os melhores restaurantes do mundo, A Casa do Porco, dos chefs Jefferson e Janaina Rueda, é conhecido pelas filas na porta desde que abriu no centro de São Paulo em 2015. O prato mais concorrido da casa, o porco à Sanzé, é um dos grandes responsáveis por tal alvoroço. 

Ambiente d'A Casa do Porco, eleito o 17° melhor restaurante do mundo Foto: Wether Santana/Estadão

Assado inteiro numa enorme churrasqueira, desenhada pelo chef e instalada na cozinha à vista do salão – depois de ser marinado, passa oito horas na churrasqueira até ficar macio, quase desfiando com o toque do garfo, e é aproveitado em sua totalidade. Servido acompanhado de um verdadeiro banquete, chega à mesa com arroz, tutu de feijão, farofa de cebola, tartar de banana e salada de couve. 

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Não dá para enfrentar a espera e não prová-lo. Se a fome for grande, a dica é pedir o menu-degustação, batizado 'Da Roça ao Centro' que passeia pelo porco em suas várias formas e tem um dos melhores custos benefícios da cidade, sai por R$ 165, com 8 etapas (mas no total são 21 bocadas). Alguns deles já viraram clássicos da casa, como o sushi de papada pincelado com tucupi negro, o torresmo de pancetta com goiabada e o tartar de porco com tutano – o chef costuma renovar o cardápio ao longo do ano, mas estes, assim como o Sanzé que encerra o menu, estão sempre ali.

Quem quiser ir direto ao ponto, o Sanzé à la carte, sai R$ 69, por pessoa. Outros destaques do chef estão disponiveis no cardápio, como o pão no vapor com barriga de porco, rabanete fermentado, agrião e molho agridoce (R$ 40, 4 unidades).

Porco à Sanzé Foto: Mauro Holanda
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E se engana quem pensa que só de porco é feita a cozinha de Rueda. Antenado às tendências, o chef recentemente lançou uma versão 100% vegetariana do seu menu-degustação, o primeiro na história do restaurante. E a parte mais legal, Jeffin tratou de espelhar a apresentação de ambos para que ninguém se sinta diferente à mesa. No lugar da pancetta, queijo de coalho com goiabada e picles de cebola roxa. Já o célebre sushi ganha versão com cogumelo titã em vez da papada. Mas e o porco Sanzé, estrela da casa? Vira um nhoque de batata-doce, que é tostado e achatadinho para lembrar as fatias do porco caipira assado na brasa por seis horas.

De passagem pelo centro e sem tempo para sentar (ou esperar)? Sem problemas, dá para ser muito feliz com qualquer uma das pedidas que saem da janelinha de Comida Rápida, na lateral do restaurante. São sandubas preparados com pães artesanais produzidos na própria padaria e embutidos da Rueda Real, seu frigorífico. O clássico misto quente é feito com pão da casa, presunto Real Rueda e queijo Mandala da Pardinho Artesanal; já o mortadela Real Rueda (R$ 30) combina pão de longa fermentação com mortadela, maionese de mostarda e agrião.

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E a pandemia trouxe duas novidades muito aguardadas n'A Casa do Porco. A primeira foi o delivery: no ano passado os quatro restaurantes comandados pelo casal Rueda, incluindo o Bar da Dona Onça, estrearam nos serviços de entrega. É possível provar seus pratos no conforto de casa e fugir das filas que já são corriqueiras ali.

Além do cachorro-quente do Hot Pork, para pedir pronto ou no kit para finalizar em casa (R$ 60, 4 unidades), o delivery, em cartaz no iFood, abarca os sanduíches da janelinha e o próprio porco à Sanzé (R$ 81), que chega em uma caixinha com divisórias que eles chamam de #CPF Caixa Prato Feito, com linguiça na brasa, salada de couve, tartar de banana, tutu de feijão e farofa de cebola.

A #CPF, aCaixa Prato Feito Foto: Mauro Holanda
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A outra novidade é a possibilidade de fazer reservas para o almoço e jantar durante a semana (ainda que bem disputadas pelo app TheFork)

Serviço 

A Casa do Porco

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R. Araújo, 124, República. Telefone: 3258-2578 Funcionamento: 12h/22h. Reservas pelo thefork.com.br  Delivery pelo iFood 

Antes mesmo de conquistar um lugar entre os melhores restaurantes do mundo, A Casa do Porco, dos chefs Jefferson e Janaina Rueda, é conhecido pelas filas na porta desde que abriu no centro de São Paulo em 2015. O prato mais concorrido da casa, o porco à Sanzé, é um dos grandes responsáveis por tal alvoroço. 

Ambiente d'A Casa do Porco, eleito o 17° melhor restaurante do mundo Foto: Wether Santana/Estadão

Assado inteiro numa enorme churrasqueira, desenhada pelo chef e instalada na cozinha à vista do salão – depois de ser marinado, passa oito horas na churrasqueira até ficar macio, quase desfiando com o toque do garfo, e é aproveitado em sua totalidade. Servido acompanhado de um verdadeiro banquete, chega à mesa com arroz, tutu de feijão, farofa de cebola, tartar de banana e salada de couve. 

Não dá para enfrentar a espera e não prová-lo. Se a fome for grande, a dica é pedir o menu-degustação, batizado 'Da Roça ao Centro' que passeia pelo porco em suas várias formas e tem um dos melhores custos benefícios da cidade, sai por R$ 165, com 8 etapas (mas no total são 21 bocadas). Alguns deles já viraram clássicos da casa, como o sushi de papada pincelado com tucupi negro, o torresmo de pancetta com goiabada e o tartar de porco com tutano – o chef costuma renovar o cardápio ao longo do ano, mas estes, assim como o Sanzé que encerra o menu, estão sempre ali.

Quem quiser ir direto ao ponto, o Sanzé à la carte, sai R$ 69, por pessoa. Outros destaques do chef estão disponiveis no cardápio, como o pão no vapor com barriga de porco, rabanete fermentado, agrião e molho agridoce (R$ 40, 4 unidades).

Porco à Sanzé Foto: Mauro Holanda

E se engana quem pensa que só de porco é feita a cozinha de Rueda. Antenado às tendências, o chef recentemente lançou uma versão 100% vegetariana do seu menu-degustação, o primeiro na história do restaurante. E a parte mais legal, Jeffin tratou de espelhar a apresentação de ambos para que ninguém se sinta diferente à mesa. No lugar da pancetta, queijo de coalho com goiabada e picles de cebola roxa. Já o célebre sushi ganha versão com cogumelo titã em vez da papada. Mas e o porco Sanzé, estrela da casa? Vira um nhoque de batata-doce, que é tostado e achatadinho para lembrar as fatias do porco caipira assado na brasa por seis horas.

De passagem pelo centro e sem tempo para sentar (ou esperar)? Sem problemas, dá para ser muito feliz com qualquer uma das pedidas que saem da janelinha de Comida Rápida, na lateral do restaurante. São sandubas preparados com pães artesanais produzidos na própria padaria e embutidos da Rueda Real, seu frigorífico. O clássico misto quente é feito com pão da casa, presunto Real Rueda e queijo Mandala da Pardinho Artesanal; já o mortadela Real Rueda (R$ 30) combina pão de longa fermentação com mortadela, maionese de mostarda e agrião.

E a pandemia trouxe duas novidades muito aguardadas n'A Casa do Porco. A primeira foi o delivery: no ano passado os quatro restaurantes comandados pelo casal Rueda, incluindo o Bar da Dona Onça, estrearam nos serviços de entrega. É possível provar seus pratos no conforto de casa e fugir das filas que já são corriqueiras ali.

Além do cachorro-quente do Hot Pork, para pedir pronto ou no kit para finalizar em casa (R$ 60, 4 unidades), o delivery, em cartaz no iFood, abarca os sanduíches da janelinha e o próprio porco à Sanzé (R$ 81), que chega em uma caixinha com divisórias que eles chamam de #CPF Caixa Prato Feito, com linguiça na brasa, salada de couve, tartar de banana, tutu de feijão e farofa de cebola.

A #CPF, aCaixa Prato Feito Foto: Mauro Holanda

A outra novidade é a possibilidade de fazer reservas para o almoço e jantar durante a semana (ainda que bem disputadas pelo app TheFork)

Serviço 

A Casa do Porco

R. Araújo, 124, República. Telefone: 3258-2578 Funcionamento: 12h/22h. Reservas pelo thefork.com.br  Delivery pelo iFood 

Antes mesmo de conquistar um lugar entre os melhores restaurantes do mundo, A Casa do Porco, dos chefs Jefferson e Janaina Rueda, é conhecido pelas filas na porta desde que abriu no centro de São Paulo em 2015. O prato mais concorrido da casa, o porco à Sanzé, é um dos grandes responsáveis por tal alvoroço. 

Ambiente d'A Casa do Porco, eleito o 17° melhor restaurante do mundo Foto: Wether Santana/Estadão

Assado inteiro numa enorme churrasqueira, desenhada pelo chef e instalada na cozinha à vista do salão – depois de ser marinado, passa oito horas na churrasqueira até ficar macio, quase desfiando com o toque do garfo, e é aproveitado em sua totalidade. Servido acompanhado de um verdadeiro banquete, chega à mesa com arroz, tutu de feijão, farofa de cebola, tartar de banana e salada de couve. 

Não dá para enfrentar a espera e não prová-lo. Se a fome for grande, a dica é pedir o menu-degustação, batizado 'Da Roça ao Centro' que passeia pelo porco em suas várias formas e tem um dos melhores custos benefícios da cidade, sai por R$ 165, com 8 etapas (mas no total são 21 bocadas). Alguns deles já viraram clássicos da casa, como o sushi de papada pincelado com tucupi negro, o torresmo de pancetta com goiabada e o tartar de porco com tutano – o chef costuma renovar o cardápio ao longo do ano, mas estes, assim como o Sanzé que encerra o menu, estão sempre ali.

Quem quiser ir direto ao ponto, o Sanzé à la carte, sai R$ 69, por pessoa. Outros destaques do chef estão disponiveis no cardápio, como o pão no vapor com barriga de porco, rabanete fermentado, agrião e molho agridoce (R$ 40, 4 unidades).

Porco à Sanzé Foto: Mauro Holanda

E se engana quem pensa que só de porco é feita a cozinha de Rueda. Antenado às tendências, o chef recentemente lançou uma versão 100% vegetariana do seu menu-degustação, o primeiro na história do restaurante. E a parte mais legal, Jeffin tratou de espelhar a apresentação de ambos para que ninguém se sinta diferente à mesa. No lugar da pancetta, queijo de coalho com goiabada e picles de cebola roxa. Já o célebre sushi ganha versão com cogumelo titã em vez da papada. Mas e o porco Sanzé, estrela da casa? Vira um nhoque de batata-doce, que é tostado e achatadinho para lembrar as fatias do porco caipira assado na brasa por seis horas.

De passagem pelo centro e sem tempo para sentar (ou esperar)? Sem problemas, dá para ser muito feliz com qualquer uma das pedidas que saem da janelinha de Comida Rápida, na lateral do restaurante. São sandubas preparados com pães artesanais produzidos na própria padaria e embutidos da Rueda Real, seu frigorífico. O clássico misto quente é feito com pão da casa, presunto Real Rueda e queijo Mandala da Pardinho Artesanal; já o mortadela Real Rueda (R$ 30) combina pão de longa fermentação com mortadela, maionese de mostarda e agrião.

E a pandemia trouxe duas novidades muito aguardadas n'A Casa do Porco. A primeira foi o delivery: no ano passado os quatro restaurantes comandados pelo casal Rueda, incluindo o Bar da Dona Onça, estrearam nos serviços de entrega. É possível provar seus pratos no conforto de casa e fugir das filas que já são corriqueiras ali.

Além do cachorro-quente do Hot Pork, para pedir pronto ou no kit para finalizar em casa (R$ 60, 4 unidades), o delivery, em cartaz no iFood, abarca os sanduíches da janelinha e o próprio porco à Sanzé (R$ 81), que chega em uma caixinha com divisórias que eles chamam de #CPF Caixa Prato Feito, com linguiça na brasa, salada de couve, tartar de banana, tutu de feijão e farofa de cebola.

A #CPF, aCaixa Prato Feito Foto: Mauro Holanda

A outra novidade é a possibilidade de fazer reservas para o almoço e jantar durante a semana (ainda que bem disputadas pelo app TheFork)

Serviço 

A Casa do Porco

R. Araújo, 124, República. Telefone: 3258-2578 Funcionamento: 12h/22h. Reservas pelo thefork.com.br  Delivery pelo iFood 

Antes mesmo de conquistar um lugar entre os melhores restaurantes do mundo, A Casa do Porco, dos chefs Jefferson e Janaina Rueda, é conhecido pelas filas na porta desde que abriu no centro de São Paulo em 2015. O prato mais concorrido da casa, o porco à Sanzé, é um dos grandes responsáveis por tal alvoroço. 

Ambiente d'A Casa do Porco, eleito o 17° melhor restaurante do mundo Foto: Wether Santana/Estadão

Assado inteiro numa enorme churrasqueira, desenhada pelo chef e instalada na cozinha à vista do salão – depois de ser marinado, passa oito horas na churrasqueira até ficar macio, quase desfiando com o toque do garfo, e é aproveitado em sua totalidade. Servido acompanhado de um verdadeiro banquete, chega à mesa com arroz, tutu de feijão, farofa de cebola, tartar de banana e salada de couve. 

Não dá para enfrentar a espera e não prová-lo. Se a fome for grande, a dica é pedir o menu-degustação, batizado 'Da Roça ao Centro' que passeia pelo porco em suas várias formas e tem um dos melhores custos benefícios da cidade, sai por R$ 165, com 8 etapas (mas no total são 21 bocadas). Alguns deles já viraram clássicos da casa, como o sushi de papada pincelado com tucupi negro, o torresmo de pancetta com goiabada e o tartar de porco com tutano – o chef costuma renovar o cardápio ao longo do ano, mas estes, assim como o Sanzé que encerra o menu, estão sempre ali.

Quem quiser ir direto ao ponto, o Sanzé à la carte, sai R$ 69, por pessoa. Outros destaques do chef estão disponiveis no cardápio, como o pão no vapor com barriga de porco, rabanete fermentado, agrião e molho agridoce (R$ 40, 4 unidades).

Porco à Sanzé Foto: Mauro Holanda

E se engana quem pensa que só de porco é feita a cozinha de Rueda. Antenado às tendências, o chef recentemente lançou uma versão 100% vegetariana do seu menu-degustação, o primeiro na história do restaurante. E a parte mais legal, Jeffin tratou de espelhar a apresentação de ambos para que ninguém se sinta diferente à mesa. No lugar da pancetta, queijo de coalho com goiabada e picles de cebola roxa. Já o célebre sushi ganha versão com cogumelo titã em vez da papada. Mas e o porco Sanzé, estrela da casa? Vira um nhoque de batata-doce, que é tostado e achatadinho para lembrar as fatias do porco caipira assado na brasa por seis horas.

De passagem pelo centro e sem tempo para sentar (ou esperar)? Sem problemas, dá para ser muito feliz com qualquer uma das pedidas que saem da janelinha de Comida Rápida, na lateral do restaurante. São sandubas preparados com pães artesanais produzidos na própria padaria e embutidos da Rueda Real, seu frigorífico. O clássico misto quente é feito com pão da casa, presunto Real Rueda e queijo Mandala da Pardinho Artesanal; já o mortadela Real Rueda (R$ 30) combina pão de longa fermentação com mortadela, maionese de mostarda e agrião.

E a pandemia trouxe duas novidades muito aguardadas n'A Casa do Porco. A primeira foi o delivery: no ano passado os quatro restaurantes comandados pelo casal Rueda, incluindo o Bar da Dona Onça, estrearam nos serviços de entrega. É possível provar seus pratos no conforto de casa e fugir das filas que já são corriqueiras ali.

Além do cachorro-quente do Hot Pork, para pedir pronto ou no kit para finalizar em casa (R$ 60, 4 unidades), o delivery, em cartaz no iFood, abarca os sanduíches da janelinha e o próprio porco à Sanzé (R$ 81), que chega em uma caixinha com divisórias que eles chamam de #CPF Caixa Prato Feito, com linguiça na brasa, salada de couve, tartar de banana, tutu de feijão e farofa de cebola.

A #CPF, aCaixa Prato Feito Foto: Mauro Holanda

A outra novidade é a possibilidade de fazer reservas para o almoço e jantar durante a semana (ainda que bem disputadas pelo app TheFork)

Serviço 

A Casa do Porco

R. Araújo, 124, República. Telefone: 3258-2578 Funcionamento: 12h/22h. Reservas pelo thefork.com.br  Delivery pelo iFood 

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