Mercado de Pinheiros ganha pizzaria ao estilo napolitano


Napoli Centrale serve pizza para se comer sem talher - dobrada ao meio, entregue em papel pardo; ainda tem pizza frita, porções e cerveja própria para refeição boa, rápida e barata

Por Ana Paula Boni

Depois dos ceviches de Checho González e dos bocados nordestinos de Rodrigo Oliveira, a “praça de alimentação” do Mercado de Pinheiros, no piso superior, ganha mais uma atração de comida boa, rápida, a preço justo e sem frescura. É a pizzaria Napoli Centrale, que abriu nesta quarta-feira servindo tudo sem talheres – não é pizza em pedaço, mas aquelas individuais dobradas num papel pardo, para se comer com as mãos.

No comprido balcão vermelho, colado à Comedoria González, o cliente paga e pega seu pedido, podendo se sentar numa das mesas altas do corredor.

Para tentar mudar essa mania de paulistano de só comer pizza à noite e, de preferência, aos domingos, os donos foram a Nápoles pesquisar a comida de rua italiana – que, aliás, combina com a atual fase do mercado. No menu, ainda tem pizza frita e porções em cones (arancini, bolinho de polenta, croqueta de maminha na cerveja etc.).

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Pizza margherita da Napoli Centrale pronta para ser dobrada Foto: Felipe Rau|Estadão

A dupla à frente da novidade é o gaúcho Marcos Livi – dono dos bares Quintana e Veríssimo e que, no mercado, mantém o box dos Pampas em parceria com o Instituto Atá – e Gil Guimarães, dono da pizzaria Baco, em Brasília, que também segue as regras da Associazione Verace Pizza Napoletana (AVPN).

Fundada na década de 1980, em Nápoles, a associação certifica pizzarias que servem a verdadeira pizza napolitana, que tem a farinha, o tomate, o formato do disco (de borda alta) e os recheios determinados. O forno, trazido da Itália, é um dos poucos no mundo que funcionam a gás, em vez de lenha, e são certificados pela associação.

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Nele, em até 90 segundos a pizza está pronta – e o resultado é uma massa leve, cheirosa e elástica, fermentada por 24 horas. São cinco sabores fixos e um “do mês”, que custam R$ 15 (como margherita), R$ 20 (calabresa), R$ 25 (salame, com embutido de produtor artesanal gaúcho) ou R$ 30 (a do mês, com a estreia de presunto cru). A ideia de usar produtos de pequenos produtores combina com o trabalho que Livi e Gil já fazem nas outras casas – Gil, inclusive, é filiado ao Slow Food. 

No comprido balcão vermelho, o cliente pede, paga e leva Foto: Felipe Rau|Estadão

Ainda há três pizzas fritas, de R$ 15 a R$ 18 (mergulhadas no óleo depois de fechadas como um calzone) e pelo menos cinco porções (R$ 8 a R$ 20). Uma das atrações é o tórtano, pão com banha de porco, pancetta, linguiça, provolone, ovo e parmesão. Para acompanhar, em poucos dias chegará a cerveja Porco Louco, rótulo feito em parceria com a cervejaria Bierbaum e cuja long neck custará R$ 12 – a taça de vinho não deve passar de R$ 15, eles prometem.

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SERVIÇO

Napoli Centrale Mercado de Pinheiros. R. Pedro Cristi, 89, piso superior, Pinheiros Horário de funcionamento: 8h/18h (fecha dom.)

Depois dos ceviches de Checho González e dos bocados nordestinos de Rodrigo Oliveira, a “praça de alimentação” do Mercado de Pinheiros, no piso superior, ganha mais uma atração de comida boa, rápida, a preço justo e sem frescura. É a pizzaria Napoli Centrale, que abriu nesta quarta-feira servindo tudo sem talheres – não é pizza em pedaço, mas aquelas individuais dobradas num papel pardo, para se comer com as mãos.

No comprido balcão vermelho, colado à Comedoria González, o cliente paga e pega seu pedido, podendo se sentar numa das mesas altas do corredor.

Para tentar mudar essa mania de paulistano de só comer pizza à noite e, de preferência, aos domingos, os donos foram a Nápoles pesquisar a comida de rua italiana – que, aliás, combina com a atual fase do mercado. No menu, ainda tem pizza frita e porções em cones (arancini, bolinho de polenta, croqueta de maminha na cerveja etc.).

Pizza margherita da Napoli Centrale pronta para ser dobrada Foto: Felipe Rau|Estadão

A dupla à frente da novidade é o gaúcho Marcos Livi – dono dos bares Quintana e Veríssimo e que, no mercado, mantém o box dos Pampas em parceria com o Instituto Atá – e Gil Guimarães, dono da pizzaria Baco, em Brasília, que também segue as regras da Associazione Verace Pizza Napoletana (AVPN).

Fundada na década de 1980, em Nápoles, a associação certifica pizzarias que servem a verdadeira pizza napolitana, que tem a farinha, o tomate, o formato do disco (de borda alta) e os recheios determinados. O forno, trazido da Itália, é um dos poucos no mundo que funcionam a gás, em vez de lenha, e são certificados pela associação.

Nele, em até 90 segundos a pizza está pronta – e o resultado é uma massa leve, cheirosa e elástica, fermentada por 24 horas. São cinco sabores fixos e um “do mês”, que custam R$ 15 (como margherita), R$ 20 (calabresa), R$ 25 (salame, com embutido de produtor artesanal gaúcho) ou R$ 30 (a do mês, com a estreia de presunto cru). A ideia de usar produtos de pequenos produtores combina com o trabalho que Livi e Gil já fazem nas outras casas – Gil, inclusive, é filiado ao Slow Food. 

No comprido balcão vermelho, o cliente pede, paga e leva Foto: Felipe Rau|Estadão

Ainda há três pizzas fritas, de R$ 15 a R$ 18 (mergulhadas no óleo depois de fechadas como um calzone) e pelo menos cinco porções (R$ 8 a R$ 20). Uma das atrações é o tórtano, pão com banha de porco, pancetta, linguiça, provolone, ovo e parmesão. Para acompanhar, em poucos dias chegará a cerveja Porco Louco, rótulo feito em parceria com a cervejaria Bierbaum e cuja long neck custará R$ 12 – a taça de vinho não deve passar de R$ 15, eles prometem.

SERVIÇO

Napoli Centrale Mercado de Pinheiros. R. Pedro Cristi, 89, piso superior, Pinheiros Horário de funcionamento: 8h/18h (fecha dom.)

Depois dos ceviches de Checho González e dos bocados nordestinos de Rodrigo Oliveira, a “praça de alimentação” do Mercado de Pinheiros, no piso superior, ganha mais uma atração de comida boa, rápida, a preço justo e sem frescura. É a pizzaria Napoli Centrale, que abriu nesta quarta-feira servindo tudo sem talheres – não é pizza em pedaço, mas aquelas individuais dobradas num papel pardo, para se comer com as mãos.

No comprido balcão vermelho, colado à Comedoria González, o cliente paga e pega seu pedido, podendo se sentar numa das mesas altas do corredor.

Para tentar mudar essa mania de paulistano de só comer pizza à noite e, de preferência, aos domingos, os donos foram a Nápoles pesquisar a comida de rua italiana – que, aliás, combina com a atual fase do mercado. No menu, ainda tem pizza frita e porções em cones (arancini, bolinho de polenta, croqueta de maminha na cerveja etc.).

Pizza margherita da Napoli Centrale pronta para ser dobrada Foto: Felipe Rau|Estadão

A dupla à frente da novidade é o gaúcho Marcos Livi – dono dos bares Quintana e Veríssimo e que, no mercado, mantém o box dos Pampas em parceria com o Instituto Atá – e Gil Guimarães, dono da pizzaria Baco, em Brasília, que também segue as regras da Associazione Verace Pizza Napoletana (AVPN).

Fundada na década de 1980, em Nápoles, a associação certifica pizzarias que servem a verdadeira pizza napolitana, que tem a farinha, o tomate, o formato do disco (de borda alta) e os recheios determinados. O forno, trazido da Itália, é um dos poucos no mundo que funcionam a gás, em vez de lenha, e são certificados pela associação.

Nele, em até 90 segundos a pizza está pronta – e o resultado é uma massa leve, cheirosa e elástica, fermentada por 24 horas. São cinco sabores fixos e um “do mês”, que custam R$ 15 (como margherita), R$ 20 (calabresa), R$ 25 (salame, com embutido de produtor artesanal gaúcho) ou R$ 30 (a do mês, com a estreia de presunto cru). A ideia de usar produtos de pequenos produtores combina com o trabalho que Livi e Gil já fazem nas outras casas – Gil, inclusive, é filiado ao Slow Food. 

No comprido balcão vermelho, o cliente pede, paga e leva Foto: Felipe Rau|Estadão

Ainda há três pizzas fritas, de R$ 15 a R$ 18 (mergulhadas no óleo depois de fechadas como um calzone) e pelo menos cinco porções (R$ 8 a R$ 20). Uma das atrações é o tórtano, pão com banha de porco, pancetta, linguiça, provolone, ovo e parmesão. Para acompanhar, em poucos dias chegará a cerveja Porco Louco, rótulo feito em parceria com a cervejaria Bierbaum e cuja long neck custará R$ 12 – a taça de vinho não deve passar de R$ 15, eles prometem.

SERVIÇO

Napoli Centrale Mercado de Pinheiros. R. Pedro Cristi, 89, piso superior, Pinheiros Horário de funcionamento: 8h/18h (fecha dom.)

Depois dos ceviches de Checho González e dos bocados nordestinos de Rodrigo Oliveira, a “praça de alimentação” do Mercado de Pinheiros, no piso superior, ganha mais uma atração de comida boa, rápida, a preço justo e sem frescura. É a pizzaria Napoli Centrale, que abriu nesta quarta-feira servindo tudo sem talheres – não é pizza em pedaço, mas aquelas individuais dobradas num papel pardo, para se comer com as mãos.

No comprido balcão vermelho, colado à Comedoria González, o cliente paga e pega seu pedido, podendo se sentar numa das mesas altas do corredor.

Para tentar mudar essa mania de paulistano de só comer pizza à noite e, de preferência, aos domingos, os donos foram a Nápoles pesquisar a comida de rua italiana – que, aliás, combina com a atual fase do mercado. No menu, ainda tem pizza frita e porções em cones (arancini, bolinho de polenta, croqueta de maminha na cerveja etc.).

Pizza margherita da Napoli Centrale pronta para ser dobrada Foto: Felipe Rau|Estadão

A dupla à frente da novidade é o gaúcho Marcos Livi – dono dos bares Quintana e Veríssimo e que, no mercado, mantém o box dos Pampas em parceria com o Instituto Atá – e Gil Guimarães, dono da pizzaria Baco, em Brasília, que também segue as regras da Associazione Verace Pizza Napoletana (AVPN).

Fundada na década de 1980, em Nápoles, a associação certifica pizzarias que servem a verdadeira pizza napolitana, que tem a farinha, o tomate, o formato do disco (de borda alta) e os recheios determinados. O forno, trazido da Itália, é um dos poucos no mundo que funcionam a gás, em vez de lenha, e são certificados pela associação.

Nele, em até 90 segundos a pizza está pronta – e o resultado é uma massa leve, cheirosa e elástica, fermentada por 24 horas. São cinco sabores fixos e um “do mês”, que custam R$ 15 (como margherita), R$ 20 (calabresa), R$ 25 (salame, com embutido de produtor artesanal gaúcho) ou R$ 30 (a do mês, com a estreia de presunto cru). A ideia de usar produtos de pequenos produtores combina com o trabalho que Livi e Gil já fazem nas outras casas – Gil, inclusive, é filiado ao Slow Food. 

No comprido balcão vermelho, o cliente pede, paga e leva Foto: Felipe Rau|Estadão

Ainda há três pizzas fritas, de R$ 15 a R$ 18 (mergulhadas no óleo depois de fechadas como um calzone) e pelo menos cinco porções (R$ 8 a R$ 20). Uma das atrações é o tórtano, pão com banha de porco, pancetta, linguiça, provolone, ovo e parmesão. Para acompanhar, em poucos dias chegará a cerveja Porco Louco, rótulo feito em parceria com a cervejaria Bierbaum e cuja long neck custará R$ 12 – a taça de vinho não deve passar de R$ 15, eles prometem.

SERVIÇO

Napoli Centrale Mercado de Pinheiros. R. Pedro Cristi, 89, piso superior, Pinheiros Horário de funcionamento: 8h/18h (fecha dom.)

Depois dos ceviches de Checho González e dos bocados nordestinos de Rodrigo Oliveira, a “praça de alimentação” do Mercado de Pinheiros, no piso superior, ganha mais uma atração de comida boa, rápida, a preço justo e sem frescura. É a pizzaria Napoli Centrale, que abriu nesta quarta-feira servindo tudo sem talheres – não é pizza em pedaço, mas aquelas individuais dobradas num papel pardo, para se comer com as mãos.

No comprido balcão vermelho, colado à Comedoria González, o cliente paga e pega seu pedido, podendo se sentar numa das mesas altas do corredor.

Para tentar mudar essa mania de paulistano de só comer pizza à noite e, de preferência, aos domingos, os donos foram a Nápoles pesquisar a comida de rua italiana – que, aliás, combina com a atual fase do mercado. No menu, ainda tem pizza frita e porções em cones (arancini, bolinho de polenta, croqueta de maminha na cerveja etc.).

Pizza margherita da Napoli Centrale pronta para ser dobrada Foto: Felipe Rau|Estadão

A dupla à frente da novidade é o gaúcho Marcos Livi – dono dos bares Quintana e Veríssimo e que, no mercado, mantém o box dos Pampas em parceria com o Instituto Atá – e Gil Guimarães, dono da pizzaria Baco, em Brasília, que também segue as regras da Associazione Verace Pizza Napoletana (AVPN).

Fundada na década de 1980, em Nápoles, a associação certifica pizzarias que servem a verdadeira pizza napolitana, que tem a farinha, o tomate, o formato do disco (de borda alta) e os recheios determinados. O forno, trazido da Itália, é um dos poucos no mundo que funcionam a gás, em vez de lenha, e são certificados pela associação.

Nele, em até 90 segundos a pizza está pronta – e o resultado é uma massa leve, cheirosa e elástica, fermentada por 24 horas. São cinco sabores fixos e um “do mês”, que custam R$ 15 (como margherita), R$ 20 (calabresa), R$ 25 (salame, com embutido de produtor artesanal gaúcho) ou R$ 30 (a do mês, com a estreia de presunto cru). A ideia de usar produtos de pequenos produtores combina com o trabalho que Livi e Gil já fazem nas outras casas – Gil, inclusive, é filiado ao Slow Food. 

No comprido balcão vermelho, o cliente pede, paga e leva Foto: Felipe Rau|Estadão

Ainda há três pizzas fritas, de R$ 15 a R$ 18 (mergulhadas no óleo depois de fechadas como um calzone) e pelo menos cinco porções (R$ 8 a R$ 20). Uma das atrações é o tórtano, pão com banha de porco, pancetta, linguiça, provolone, ovo e parmesão. Para acompanhar, em poucos dias chegará a cerveja Porco Louco, rótulo feito em parceria com a cervejaria Bierbaum e cuja long neck custará R$ 12 – a taça de vinho não deve passar de R$ 15, eles prometem.

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Napoli Centrale Mercado de Pinheiros. R. Pedro Cristi, 89, piso superior, Pinheiros Horário de funcionamento: 8h/18h (fecha dom.)

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