Mescla, o novo restaurante de Checho Gonzalez


Chef boliviano à frente do Comedoria Gonzalez abre casa com comida caseira e rústica na Barra Funda

Por Patrícia Ferraz

Mais um endereço descolado abre na Barra Funda. É o Mescla, nova casa de Checho Gonzales, um lugar moderno, com ambiente despojado, duas mesas comunitárias, quatro ou cinco mesinhas e alguns lugares no balcão, que divide a cozinha e o salão. O restaurante é a cara do bairro, que está cada vez mais gastronômico.

O chefChecho Gonzales, no seu novo Mescla, na Barra Funda Foto: Gabriela Biló/Estadão

A cozinha tem pouquíssimos equipamentos, apenas fogão e salamandra para gratinar – não há forno e nem grelha. “Tenho isso na Comedoria Gonzales, aqui quero fazer coisas diferentes de lá”, diz o chef, que nasceu na Bolívia, mas já é quase mais brasileiro que boliviano. Checho está aqui há duas décadas, passou por restaurantes no Rio (entre eles o Zazá Bistrô) e em São Paulo foi da primeira equipe do D.O.M.

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Irreverente e irrequieto, Checho está sempre inventando. Apostou na comida de rua, fez eventos e foi um dos pioneiros na nova fase no Mercado de Pinheiros, com sua Comedoria, de cozinha latina.

Pois no Mescla ele não tem qualquer preocupação em ser étnico. O que o cozinheiro quer é servir comida caseira e rústica – bem, com seu toque autoral.

O cardápio é curto, nada convencional, e a ideia é compartilhar tanto as entradas como os pratos. “O legal é vir com amigos, colocar várias coisas na mesa e ir provando um pouco de cada”, sugere o dono do restaurante que abriu oficialmente há uma semana. 

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Na panelinha.Conchas, paio, frango e legumes Foto: Gabriela Biló/Estadão

As pedidas são convidativas. Para começar, tem bochechas de peixe à milanesa, servidas em panelinhas de ágata, escoltadas por um creme de milho apimentado(R$ 25). O anticucho (espetinho) combina coração de galinha marinado e lula grelhada, (eles se igualam na textura!). Vem com creme de amendoim bem picante, delicioso, que dá vontade de comer de colher (R$ 27). Bolinhos de carne chegam em caçarola de ágata com molho de tomate e aliche (R$ 25).

São cinco pratos principais ao todo, começando pelo vegetariano, uma combinação de abóbora, batata, milho e queijo (R$ 40). Tem peixe vermelho com camarões e corações de galinha (R$ 71); panela com conchas, paio, frango e legumes (R$ 54). Tudo vem em pratos e panelas de ágata, acompanhado de fatias de pão, para chuchar nos molhos. 

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Checho pretende mudar o cardápio a cada estação. O prato mais marcante do menu de estreia é o peixe branco – no dia da visita era uma prejereba – escalfado, servido com caldinho de limão e leite de castanha, pedaços de abóbora caramelizada, vinagrete de azeitonas, farofa de castanha (R$ 60). Muito suave. 

Na sobremesa tem creme de milho brulê, que o chef batizou de creme queimado (R$ 15).

A carta de vinhos foi feita pela sommelière Daniela Bravin, especialista em garimpar rótulos de pequenos produtores.

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Fugindo da tendência atual, o Mescla não tem bartender e nem coquetéis preparados na casa – os poucos drinques são engarrafados, como o Dandara. Além deles, há chope .

SERVIÇO

MESCLA

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R. Souza Lima, 305, Barra Funda Horário de funcionamento: 19h/0h (sáb. e dom., 12h/17; fecha 2ª e 3ª). 

Mais um endereço descolado abre na Barra Funda. É o Mescla, nova casa de Checho Gonzales, um lugar moderno, com ambiente despojado, duas mesas comunitárias, quatro ou cinco mesinhas e alguns lugares no balcão, que divide a cozinha e o salão. O restaurante é a cara do bairro, que está cada vez mais gastronômico.

O chefChecho Gonzales, no seu novo Mescla, na Barra Funda Foto: Gabriela Biló/Estadão

A cozinha tem pouquíssimos equipamentos, apenas fogão e salamandra para gratinar – não há forno e nem grelha. “Tenho isso na Comedoria Gonzales, aqui quero fazer coisas diferentes de lá”, diz o chef, que nasceu na Bolívia, mas já é quase mais brasileiro que boliviano. Checho está aqui há duas décadas, passou por restaurantes no Rio (entre eles o Zazá Bistrô) e em São Paulo foi da primeira equipe do D.O.M.

Irreverente e irrequieto, Checho está sempre inventando. Apostou na comida de rua, fez eventos e foi um dos pioneiros na nova fase no Mercado de Pinheiros, com sua Comedoria, de cozinha latina.

Pois no Mescla ele não tem qualquer preocupação em ser étnico. O que o cozinheiro quer é servir comida caseira e rústica – bem, com seu toque autoral.

O cardápio é curto, nada convencional, e a ideia é compartilhar tanto as entradas como os pratos. “O legal é vir com amigos, colocar várias coisas na mesa e ir provando um pouco de cada”, sugere o dono do restaurante que abriu oficialmente há uma semana. 

Na panelinha.Conchas, paio, frango e legumes Foto: Gabriela Biló/Estadão

As pedidas são convidativas. Para começar, tem bochechas de peixe à milanesa, servidas em panelinhas de ágata, escoltadas por um creme de milho apimentado(R$ 25). O anticucho (espetinho) combina coração de galinha marinado e lula grelhada, (eles se igualam na textura!). Vem com creme de amendoim bem picante, delicioso, que dá vontade de comer de colher (R$ 27). Bolinhos de carne chegam em caçarola de ágata com molho de tomate e aliche (R$ 25).

São cinco pratos principais ao todo, começando pelo vegetariano, uma combinação de abóbora, batata, milho e queijo (R$ 40). Tem peixe vermelho com camarões e corações de galinha (R$ 71); panela com conchas, paio, frango e legumes (R$ 54). Tudo vem em pratos e panelas de ágata, acompanhado de fatias de pão, para chuchar nos molhos. 

Checho pretende mudar o cardápio a cada estação. O prato mais marcante do menu de estreia é o peixe branco – no dia da visita era uma prejereba – escalfado, servido com caldinho de limão e leite de castanha, pedaços de abóbora caramelizada, vinagrete de azeitonas, farofa de castanha (R$ 60). Muito suave. 

Na sobremesa tem creme de milho brulê, que o chef batizou de creme queimado (R$ 15).

A carta de vinhos foi feita pela sommelière Daniela Bravin, especialista em garimpar rótulos de pequenos produtores.

Fugindo da tendência atual, o Mescla não tem bartender e nem coquetéis preparados na casa – os poucos drinques são engarrafados, como o Dandara. Além deles, há chope .

SERVIÇO

MESCLA

R. Souza Lima, 305, Barra Funda Horário de funcionamento: 19h/0h (sáb. e dom., 12h/17; fecha 2ª e 3ª). 

Mais um endereço descolado abre na Barra Funda. É o Mescla, nova casa de Checho Gonzales, um lugar moderno, com ambiente despojado, duas mesas comunitárias, quatro ou cinco mesinhas e alguns lugares no balcão, que divide a cozinha e o salão. O restaurante é a cara do bairro, que está cada vez mais gastronômico.

O chefChecho Gonzales, no seu novo Mescla, na Barra Funda Foto: Gabriela Biló/Estadão

A cozinha tem pouquíssimos equipamentos, apenas fogão e salamandra para gratinar – não há forno e nem grelha. “Tenho isso na Comedoria Gonzales, aqui quero fazer coisas diferentes de lá”, diz o chef, que nasceu na Bolívia, mas já é quase mais brasileiro que boliviano. Checho está aqui há duas décadas, passou por restaurantes no Rio (entre eles o Zazá Bistrô) e em São Paulo foi da primeira equipe do D.O.M.

Irreverente e irrequieto, Checho está sempre inventando. Apostou na comida de rua, fez eventos e foi um dos pioneiros na nova fase no Mercado de Pinheiros, com sua Comedoria, de cozinha latina.

Pois no Mescla ele não tem qualquer preocupação em ser étnico. O que o cozinheiro quer é servir comida caseira e rústica – bem, com seu toque autoral.

O cardápio é curto, nada convencional, e a ideia é compartilhar tanto as entradas como os pratos. “O legal é vir com amigos, colocar várias coisas na mesa e ir provando um pouco de cada”, sugere o dono do restaurante que abriu oficialmente há uma semana. 

Na panelinha.Conchas, paio, frango e legumes Foto: Gabriela Biló/Estadão

As pedidas são convidativas. Para começar, tem bochechas de peixe à milanesa, servidas em panelinhas de ágata, escoltadas por um creme de milho apimentado(R$ 25). O anticucho (espetinho) combina coração de galinha marinado e lula grelhada, (eles se igualam na textura!). Vem com creme de amendoim bem picante, delicioso, que dá vontade de comer de colher (R$ 27). Bolinhos de carne chegam em caçarola de ágata com molho de tomate e aliche (R$ 25).

São cinco pratos principais ao todo, começando pelo vegetariano, uma combinação de abóbora, batata, milho e queijo (R$ 40). Tem peixe vermelho com camarões e corações de galinha (R$ 71); panela com conchas, paio, frango e legumes (R$ 54). Tudo vem em pratos e panelas de ágata, acompanhado de fatias de pão, para chuchar nos molhos. 

Checho pretende mudar o cardápio a cada estação. O prato mais marcante do menu de estreia é o peixe branco – no dia da visita era uma prejereba – escalfado, servido com caldinho de limão e leite de castanha, pedaços de abóbora caramelizada, vinagrete de azeitonas, farofa de castanha (R$ 60). Muito suave. 

Na sobremesa tem creme de milho brulê, que o chef batizou de creme queimado (R$ 15).

A carta de vinhos foi feita pela sommelière Daniela Bravin, especialista em garimpar rótulos de pequenos produtores.

Fugindo da tendência atual, o Mescla não tem bartender e nem coquetéis preparados na casa – os poucos drinques são engarrafados, como o Dandara. Além deles, há chope .

SERVIÇO

MESCLA

R. Souza Lima, 305, Barra Funda Horário de funcionamento: 19h/0h (sáb. e dom., 12h/17; fecha 2ª e 3ª). 

Mais um endereço descolado abre na Barra Funda. É o Mescla, nova casa de Checho Gonzales, um lugar moderno, com ambiente despojado, duas mesas comunitárias, quatro ou cinco mesinhas e alguns lugares no balcão, que divide a cozinha e o salão. O restaurante é a cara do bairro, que está cada vez mais gastronômico.

O chefChecho Gonzales, no seu novo Mescla, na Barra Funda Foto: Gabriela Biló/Estadão

A cozinha tem pouquíssimos equipamentos, apenas fogão e salamandra para gratinar – não há forno e nem grelha. “Tenho isso na Comedoria Gonzales, aqui quero fazer coisas diferentes de lá”, diz o chef, que nasceu na Bolívia, mas já é quase mais brasileiro que boliviano. Checho está aqui há duas décadas, passou por restaurantes no Rio (entre eles o Zazá Bistrô) e em São Paulo foi da primeira equipe do D.O.M.

Irreverente e irrequieto, Checho está sempre inventando. Apostou na comida de rua, fez eventos e foi um dos pioneiros na nova fase no Mercado de Pinheiros, com sua Comedoria, de cozinha latina.

Pois no Mescla ele não tem qualquer preocupação em ser étnico. O que o cozinheiro quer é servir comida caseira e rústica – bem, com seu toque autoral.

O cardápio é curto, nada convencional, e a ideia é compartilhar tanto as entradas como os pratos. “O legal é vir com amigos, colocar várias coisas na mesa e ir provando um pouco de cada”, sugere o dono do restaurante que abriu oficialmente há uma semana. 

Na panelinha.Conchas, paio, frango e legumes Foto: Gabriela Biló/Estadão

As pedidas são convidativas. Para começar, tem bochechas de peixe à milanesa, servidas em panelinhas de ágata, escoltadas por um creme de milho apimentado(R$ 25). O anticucho (espetinho) combina coração de galinha marinado e lula grelhada, (eles se igualam na textura!). Vem com creme de amendoim bem picante, delicioso, que dá vontade de comer de colher (R$ 27). Bolinhos de carne chegam em caçarola de ágata com molho de tomate e aliche (R$ 25).

São cinco pratos principais ao todo, começando pelo vegetariano, uma combinação de abóbora, batata, milho e queijo (R$ 40). Tem peixe vermelho com camarões e corações de galinha (R$ 71); panela com conchas, paio, frango e legumes (R$ 54). Tudo vem em pratos e panelas de ágata, acompanhado de fatias de pão, para chuchar nos molhos. 

Checho pretende mudar o cardápio a cada estação. O prato mais marcante do menu de estreia é o peixe branco – no dia da visita era uma prejereba – escalfado, servido com caldinho de limão e leite de castanha, pedaços de abóbora caramelizada, vinagrete de azeitonas, farofa de castanha (R$ 60). Muito suave. 

Na sobremesa tem creme de milho brulê, que o chef batizou de creme queimado (R$ 15).

A carta de vinhos foi feita pela sommelière Daniela Bravin, especialista em garimpar rótulos de pequenos produtores.

Fugindo da tendência atual, o Mescla não tem bartender e nem coquetéis preparados na casa – os poucos drinques são engarrafados, como o Dandara. Além deles, há chope .

SERVIÇO

MESCLA

R. Souza Lima, 305, Barra Funda Horário de funcionamento: 19h/0h (sáb. e dom., 12h/17; fecha 2ª e 3ª). 

Mais um endereço descolado abre na Barra Funda. É o Mescla, nova casa de Checho Gonzales, um lugar moderno, com ambiente despojado, duas mesas comunitárias, quatro ou cinco mesinhas e alguns lugares no balcão, que divide a cozinha e o salão. O restaurante é a cara do bairro, que está cada vez mais gastronômico.

O chefChecho Gonzales, no seu novo Mescla, na Barra Funda Foto: Gabriela Biló/Estadão

A cozinha tem pouquíssimos equipamentos, apenas fogão e salamandra para gratinar – não há forno e nem grelha. “Tenho isso na Comedoria Gonzales, aqui quero fazer coisas diferentes de lá”, diz o chef, que nasceu na Bolívia, mas já é quase mais brasileiro que boliviano. Checho está aqui há duas décadas, passou por restaurantes no Rio (entre eles o Zazá Bistrô) e em São Paulo foi da primeira equipe do D.O.M.

Irreverente e irrequieto, Checho está sempre inventando. Apostou na comida de rua, fez eventos e foi um dos pioneiros na nova fase no Mercado de Pinheiros, com sua Comedoria, de cozinha latina.

Pois no Mescla ele não tem qualquer preocupação em ser étnico. O que o cozinheiro quer é servir comida caseira e rústica – bem, com seu toque autoral.

O cardápio é curto, nada convencional, e a ideia é compartilhar tanto as entradas como os pratos. “O legal é vir com amigos, colocar várias coisas na mesa e ir provando um pouco de cada”, sugere o dono do restaurante que abriu oficialmente há uma semana. 

Na panelinha.Conchas, paio, frango e legumes Foto: Gabriela Biló/Estadão

As pedidas são convidativas. Para começar, tem bochechas de peixe à milanesa, servidas em panelinhas de ágata, escoltadas por um creme de milho apimentado(R$ 25). O anticucho (espetinho) combina coração de galinha marinado e lula grelhada, (eles se igualam na textura!). Vem com creme de amendoim bem picante, delicioso, que dá vontade de comer de colher (R$ 27). Bolinhos de carne chegam em caçarola de ágata com molho de tomate e aliche (R$ 25).

São cinco pratos principais ao todo, começando pelo vegetariano, uma combinação de abóbora, batata, milho e queijo (R$ 40). Tem peixe vermelho com camarões e corações de galinha (R$ 71); panela com conchas, paio, frango e legumes (R$ 54). Tudo vem em pratos e panelas de ágata, acompanhado de fatias de pão, para chuchar nos molhos. 

Checho pretende mudar o cardápio a cada estação. O prato mais marcante do menu de estreia é o peixe branco – no dia da visita era uma prejereba – escalfado, servido com caldinho de limão e leite de castanha, pedaços de abóbora caramelizada, vinagrete de azeitonas, farofa de castanha (R$ 60). Muito suave. 

Na sobremesa tem creme de milho brulê, que o chef batizou de creme queimado (R$ 15).

A carta de vinhos foi feita pela sommelière Daniela Bravin, especialista em garimpar rótulos de pequenos produtores.

Fugindo da tendência atual, o Mescla não tem bartender e nem coquetéis preparados na casa – os poucos drinques são engarrafados, como o Dandara. Além deles, há chope .

SERVIÇO

MESCLA

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