Momu, em Pinheiros, tem filas quilométricas para comer um bolinho do Nepal


Casa, que fica em um ‘puxadinho’ de uma lanchonete, serve um bolinho que lembra o guioza

Por Matheus Mans
Atualização:

Ir ao Momu, uma portinha no bairro de Pinheiros, é uma tarefa que vai exigir algum tempo, mas que vai ser recompensada. A casa, afinal, se tornou sucesso absoluto nas redes sociais nos últimos tempos com uma proposta arrojada: vender apenas um prato, em três versões, de um bolinho tradicional do Nepal feito no vapor e servido em potinhos.

A porção pequena, de oito unidades, sai a R$ 15,00 e você pode escolher entre os recheios de shimeji (vegano), carne de vaca ou de porco -- todos eles regados com um molho de tomate com gergelim e especiarias que dão o tom do prato e deixam ele tão especial. Depois, é só na rua comer seu momo no simpático potinho servido pelo casal de donos.

Com isso, a Rua dos Pinheiros, na altura do número 480, se tornou uma loucura. Alguns se acotovelam ali para comer os lanches da hamburgueria ao lado, outros ficam com esses simpáticos potinhos na mão para experimentar e se surpreender com o bolinho nepalês. E o que mais se ouve por ali, sem dúvidas, é como esse prato asiático não poderia ser melhor, nem mais diferentão.

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História da Momu

O Paladar tentou, mais de uma vez, falar com os proprietários Amar e Anusha Ale, mas não obteve sucesso. Os proprietários dessa portinha, de apenas 7 metros quadrados, não param um segundo: são eles que cuidam de toda a produção dos momus, atendem o público e, ainda, tratam de divulgar coisas nas redes sociais -- inclusive pedindo desculpas pela correria nos últimos dias e se lamentando por não conseguir atender todo mundo.

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Eles também não falam tão bem português e não se sentem à vontade em uma entrevista

Antes desse sucesso, porém, a história do Momu começou como um projeto da hamburgueria Patties chamado Projeto Vizinho. A ideia era ceder esse espaço da lanchonete para algum empreendedor do ramo gastronômico que não tivesse capital para abrir seu próprio negócio. Foram mais de 800 propostas e a Momu foi a escolhida.

Momu é bom de verdade?

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O prato do pequeno restaurante, que está juntando filas e filas nas últimas semanas na porta, é realmente bom. Na visita de Paladar, provamos a versão com carne de porco. Os bolinhos são bem cozidos, macios na medida certa. Realmente lembram um guioza, com a diferença de que o formato é uma glória e um desafio: macio e difícil de pegar com hashi.

O grande acerto, porém, reside no tal molho. Ele é azedinho na medida certa, contrastando bem com a suavidade do bolinho. Não agride o paladar, tampouco toma conta de todo o sabor. Eles se misturam, na medida certa, e complementam sabores. A porção pequena, de oito unidades, parece pouco no começo, mas consegue matar a fome do almoço.

A única coisa que você precisa, ao visitar o Momu, é paciência: as filas são demoradas, ainda mais nos finais de semana, e Amar e Anusha correm para conseguir atender todos os clientes. Mas a paciência é uma virtude e, como diz um ditado nepalês, é a mente que nos faz ganhar ou perder. Basta perseverar e você alcançará sua porção de bolinho do Nepal.

Ir ao Momu, uma portinha no bairro de Pinheiros, é uma tarefa que vai exigir algum tempo, mas que vai ser recompensada. A casa, afinal, se tornou sucesso absoluto nas redes sociais nos últimos tempos com uma proposta arrojada: vender apenas um prato, em três versões, de um bolinho tradicional do Nepal feito no vapor e servido em potinhos.

A porção pequena, de oito unidades, sai a R$ 15,00 e você pode escolher entre os recheios de shimeji (vegano), carne de vaca ou de porco -- todos eles regados com um molho de tomate com gergelim e especiarias que dão o tom do prato e deixam ele tão especial. Depois, é só na rua comer seu momo no simpático potinho servido pelo casal de donos.

Com isso, a Rua dos Pinheiros, na altura do número 480, se tornou uma loucura. Alguns se acotovelam ali para comer os lanches da hamburgueria ao lado, outros ficam com esses simpáticos potinhos na mão para experimentar e se surpreender com o bolinho nepalês. E o que mais se ouve por ali, sem dúvidas, é como esse prato asiático não poderia ser melhor, nem mais diferentão.

História da Momu

O Paladar tentou, mais de uma vez, falar com os proprietários Amar e Anusha Ale, mas não obteve sucesso. Os proprietários dessa portinha, de apenas 7 metros quadrados, não param um segundo: são eles que cuidam de toda a produção dos momus, atendem o público e, ainda, tratam de divulgar coisas nas redes sociais -- inclusive pedindo desculpas pela correria nos últimos dias e se lamentando por não conseguir atender todo mundo.

Eles também não falam tão bem português e não se sentem à vontade em uma entrevista

Antes desse sucesso, porém, a história do Momu começou como um projeto da hamburgueria Patties chamado Projeto Vizinho. A ideia era ceder esse espaço da lanchonete para algum empreendedor do ramo gastronômico que não tivesse capital para abrir seu próprio negócio. Foram mais de 800 propostas e a Momu foi a escolhida.

Momu é bom de verdade?

O prato do pequeno restaurante, que está juntando filas e filas nas últimas semanas na porta, é realmente bom. Na visita de Paladar, provamos a versão com carne de porco. Os bolinhos são bem cozidos, macios na medida certa. Realmente lembram um guioza, com a diferença de que o formato é uma glória e um desafio: macio e difícil de pegar com hashi.

O grande acerto, porém, reside no tal molho. Ele é azedinho na medida certa, contrastando bem com a suavidade do bolinho. Não agride o paladar, tampouco toma conta de todo o sabor. Eles se misturam, na medida certa, e complementam sabores. A porção pequena, de oito unidades, parece pouco no começo, mas consegue matar a fome do almoço.

A única coisa que você precisa, ao visitar o Momu, é paciência: as filas são demoradas, ainda mais nos finais de semana, e Amar e Anusha correm para conseguir atender todos os clientes. Mas a paciência é uma virtude e, como diz um ditado nepalês, é a mente que nos faz ganhar ou perder. Basta perseverar e você alcançará sua porção de bolinho do Nepal.

Ir ao Momu, uma portinha no bairro de Pinheiros, é uma tarefa que vai exigir algum tempo, mas que vai ser recompensada. A casa, afinal, se tornou sucesso absoluto nas redes sociais nos últimos tempos com uma proposta arrojada: vender apenas um prato, em três versões, de um bolinho tradicional do Nepal feito no vapor e servido em potinhos.

A porção pequena, de oito unidades, sai a R$ 15,00 e você pode escolher entre os recheios de shimeji (vegano), carne de vaca ou de porco -- todos eles regados com um molho de tomate com gergelim e especiarias que dão o tom do prato e deixam ele tão especial. Depois, é só na rua comer seu momo no simpático potinho servido pelo casal de donos.

Com isso, a Rua dos Pinheiros, na altura do número 480, se tornou uma loucura. Alguns se acotovelam ali para comer os lanches da hamburgueria ao lado, outros ficam com esses simpáticos potinhos na mão para experimentar e se surpreender com o bolinho nepalês. E o que mais se ouve por ali, sem dúvidas, é como esse prato asiático não poderia ser melhor, nem mais diferentão.

História da Momu

O Paladar tentou, mais de uma vez, falar com os proprietários Amar e Anusha Ale, mas não obteve sucesso. Os proprietários dessa portinha, de apenas 7 metros quadrados, não param um segundo: são eles que cuidam de toda a produção dos momus, atendem o público e, ainda, tratam de divulgar coisas nas redes sociais -- inclusive pedindo desculpas pela correria nos últimos dias e se lamentando por não conseguir atender todo mundo.

Eles também não falam tão bem português e não se sentem à vontade em uma entrevista

Antes desse sucesso, porém, a história do Momu começou como um projeto da hamburgueria Patties chamado Projeto Vizinho. A ideia era ceder esse espaço da lanchonete para algum empreendedor do ramo gastronômico que não tivesse capital para abrir seu próprio negócio. Foram mais de 800 propostas e a Momu foi a escolhida.

Momu é bom de verdade?

O prato do pequeno restaurante, que está juntando filas e filas nas últimas semanas na porta, é realmente bom. Na visita de Paladar, provamos a versão com carne de porco. Os bolinhos são bem cozidos, macios na medida certa. Realmente lembram um guioza, com a diferença de que o formato é uma glória e um desafio: macio e difícil de pegar com hashi.

O grande acerto, porém, reside no tal molho. Ele é azedinho na medida certa, contrastando bem com a suavidade do bolinho. Não agride o paladar, tampouco toma conta de todo o sabor. Eles se misturam, na medida certa, e complementam sabores. A porção pequena, de oito unidades, parece pouco no começo, mas consegue matar a fome do almoço.

A única coisa que você precisa, ao visitar o Momu, é paciência: as filas são demoradas, ainda mais nos finais de semana, e Amar e Anusha correm para conseguir atender todos os clientes. Mas a paciência é uma virtude e, como diz um ditado nepalês, é a mente que nos faz ganhar ou perder. Basta perseverar e você alcançará sua porção de bolinho do Nepal.

Ir ao Momu, uma portinha no bairro de Pinheiros, é uma tarefa que vai exigir algum tempo, mas que vai ser recompensada. A casa, afinal, se tornou sucesso absoluto nas redes sociais nos últimos tempos com uma proposta arrojada: vender apenas um prato, em três versões, de um bolinho tradicional do Nepal feito no vapor e servido em potinhos.

A porção pequena, de oito unidades, sai a R$ 15,00 e você pode escolher entre os recheios de shimeji (vegano), carne de vaca ou de porco -- todos eles regados com um molho de tomate com gergelim e especiarias que dão o tom do prato e deixam ele tão especial. Depois, é só na rua comer seu momo no simpático potinho servido pelo casal de donos.

Com isso, a Rua dos Pinheiros, na altura do número 480, se tornou uma loucura. Alguns se acotovelam ali para comer os lanches da hamburgueria ao lado, outros ficam com esses simpáticos potinhos na mão para experimentar e se surpreender com o bolinho nepalês. E o que mais se ouve por ali, sem dúvidas, é como esse prato asiático não poderia ser melhor, nem mais diferentão.

História da Momu

O Paladar tentou, mais de uma vez, falar com os proprietários Amar e Anusha Ale, mas não obteve sucesso. Os proprietários dessa portinha, de apenas 7 metros quadrados, não param um segundo: são eles que cuidam de toda a produção dos momus, atendem o público e, ainda, tratam de divulgar coisas nas redes sociais -- inclusive pedindo desculpas pela correria nos últimos dias e se lamentando por não conseguir atender todo mundo.

Eles também não falam tão bem português e não se sentem à vontade em uma entrevista

Antes desse sucesso, porém, a história do Momu começou como um projeto da hamburgueria Patties chamado Projeto Vizinho. A ideia era ceder esse espaço da lanchonete para algum empreendedor do ramo gastronômico que não tivesse capital para abrir seu próprio negócio. Foram mais de 800 propostas e a Momu foi a escolhida.

Momu é bom de verdade?

O prato do pequeno restaurante, que está juntando filas e filas nas últimas semanas na porta, é realmente bom. Na visita de Paladar, provamos a versão com carne de porco. Os bolinhos são bem cozidos, macios na medida certa. Realmente lembram um guioza, com a diferença de que o formato é uma glória e um desafio: macio e difícil de pegar com hashi.

O grande acerto, porém, reside no tal molho. Ele é azedinho na medida certa, contrastando bem com a suavidade do bolinho. Não agride o paladar, tampouco toma conta de todo o sabor. Eles se misturam, na medida certa, e complementam sabores. A porção pequena, de oito unidades, parece pouco no começo, mas consegue matar a fome do almoço.

A única coisa que você precisa, ao visitar o Momu, é paciência: as filas são demoradas, ainda mais nos finais de semana, e Amar e Anusha correm para conseguir atender todos os clientes. Mas a paciência é uma virtude e, como diz um ditado nepalês, é a mente que nos faz ganhar ou perder. Basta perseverar e você alcançará sua porção de bolinho do Nepal.

Ir ao Momu, uma portinha no bairro de Pinheiros, é uma tarefa que vai exigir algum tempo, mas que vai ser recompensada. A casa, afinal, se tornou sucesso absoluto nas redes sociais nos últimos tempos com uma proposta arrojada: vender apenas um prato, em três versões, de um bolinho tradicional do Nepal feito no vapor e servido em potinhos.

A porção pequena, de oito unidades, sai a R$ 15,00 e você pode escolher entre os recheios de shimeji (vegano), carne de vaca ou de porco -- todos eles regados com um molho de tomate com gergelim e especiarias que dão o tom do prato e deixam ele tão especial. Depois, é só na rua comer seu momo no simpático potinho servido pelo casal de donos.

Com isso, a Rua dos Pinheiros, na altura do número 480, se tornou uma loucura. Alguns se acotovelam ali para comer os lanches da hamburgueria ao lado, outros ficam com esses simpáticos potinhos na mão para experimentar e se surpreender com o bolinho nepalês. E o que mais se ouve por ali, sem dúvidas, é como esse prato asiático não poderia ser melhor, nem mais diferentão.

História da Momu

O Paladar tentou, mais de uma vez, falar com os proprietários Amar e Anusha Ale, mas não obteve sucesso. Os proprietários dessa portinha, de apenas 7 metros quadrados, não param um segundo: são eles que cuidam de toda a produção dos momus, atendem o público e, ainda, tratam de divulgar coisas nas redes sociais -- inclusive pedindo desculpas pela correria nos últimos dias e se lamentando por não conseguir atender todo mundo.

Eles também não falam tão bem português e não se sentem à vontade em uma entrevista

Antes desse sucesso, porém, a história do Momu começou como um projeto da hamburgueria Patties chamado Projeto Vizinho. A ideia era ceder esse espaço da lanchonete para algum empreendedor do ramo gastronômico que não tivesse capital para abrir seu próprio negócio. Foram mais de 800 propostas e a Momu foi a escolhida.

Momu é bom de verdade?

O prato do pequeno restaurante, que está juntando filas e filas nas últimas semanas na porta, é realmente bom. Na visita de Paladar, provamos a versão com carne de porco. Os bolinhos são bem cozidos, macios na medida certa. Realmente lembram um guioza, com a diferença de que o formato é uma glória e um desafio: macio e difícil de pegar com hashi.

O grande acerto, porém, reside no tal molho. Ele é azedinho na medida certa, contrastando bem com a suavidade do bolinho. Não agride o paladar, tampouco toma conta de todo o sabor. Eles se misturam, na medida certa, e complementam sabores. A porção pequena, de oito unidades, parece pouco no começo, mas consegue matar a fome do almoço.

A única coisa que você precisa, ao visitar o Momu, é paciência: as filas são demoradas, ainda mais nos finais de semana, e Amar e Anusha correm para conseguir atender todos os clientes. Mas a paciência é uma virtude e, como diz um ditado nepalês, é a mente que nos faz ganhar ou perder. Basta perseverar e você alcançará sua porção de bolinho do Nepal.

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