Monte Líbano, tradicional restaurante de São Paulo, vai mudar de nome e endereço


Com quase cinco décadas de existência, casa deixa tradicional endereço no centro de São Paulo

Por Matheus Mans
Salão do restaurante Monte Líbano, no centro de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O restaurante Monte Líbano está encerrando um ciclo. Fundado em 1973, a casa com quase cinco décadas de existência fecha as portas na rua Cavalheiro Basílio Jafet, próximo à 25 de março, no dia 4 de junho. O local deve abrir em julho em novo endereço, no bairro de Moema, sob o nome de Alice Monte Líbano e com consultoria de Olivier Anquier.

Aberto de segunda a sexta-feira, o restaurante, fundado pelos imigrantes libaneses Halim Maatouk e Alice Maatouk, tem como uma das suas marcas o preparo de pratos do Líbano. Depois da morte do casal, Regina Maatouk assumiu a gestão da casa. “O Monte Líbano é a minha vida, é o meu pai e a minha mãe”, diz a dona do restaurante, por meio de nota. 

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Alice Maatouk, falecida em 2020,e Regina Halim Maatouk, filha que ficou à frente do restaurante Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Segundo ela, os desafios do restaurante começaram com a pandemia de covid-19. Antigamente, passavam pelo restaurante cerca de cem pessoas por dia. No entanto, com as restrições e fechamentos, o negócio passou por dificuldades, e mesmo com a implementação do delivery, Regina se viu obrigada a encerrar as atividades do restaurante.

No último suspiro da casa, Regina convida para uma oportunidade para experimentar o Kibe MiChui, recheado com carne e pinhole ou gordura de cordeiro assado na brasa. Ou, ainda, o Ataif de nozes fritas na hora. Só não pode esperar: dia 4 de junho, um dos restaurantes mais tradicionais da 25 de Março vai fechar.

Salão do restaurante Monte Líbano, no centro de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O restaurante Monte Líbano está encerrando um ciclo. Fundado em 1973, a casa com quase cinco décadas de existência fecha as portas na rua Cavalheiro Basílio Jafet, próximo à 25 de março, no dia 4 de junho. O local deve abrir em julho em novo endereço, no bairro de Moema, sob o nome de Alice Monte Líbano e com consultoria de Olivier Anquier.

Aberto de segunda a sexta-feira, o restaurante, fundado pelos imigrantes libaneses Halim Maatouk e Alice Maatouk, tem como uma das suas marcas o preparo de pratos do Líbano. Depois da morte do casal, Regina Maatouk assumiu a gestão da casa. “O Monte Líbano é a minha vida, é o meu pai e a minha mãe”, diz a dona do restaurante, por meio de nota. 

Alice Maatouk, falecida em 2020,e Regina Halim Maatouk, filha que ficou à frente do restaurante Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Segundo ela, os desafios do restaurante começaram com a pandemia de covid-19. Antigamente, passavam pelo restaurante cerca de cem pessoas por dia. No entanto, com as restrições e fechamentos, o negócio passou por dificuldades, e mesmo com a implementação do delivery, Regina se viu obrigada a encerrar as atividades do restaurante.

No último suspiro da casa, Regina convida para uma oportunidade para experimentar o Kibe MiChui, recheado com carne e pinhole ou gordura de cordeiro assado na brasa. Ou, ainda, o Ataif de nozes fritas na hora. Só não pode esperar: dia 4 de junho, um dos restaurantes mais tradicionais da 25 de Março vai fechar.

Salão do restaurante Monte Líbano, no centro de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O restaurante Monte Líbano está encerrando um ciclo. Fundado em 1973, a casa com quase cinco décadas de existência fecha as portas na rua Cavalheiro Basílio Jafet, próximo à 25 de março, no dia 4 de junho. O local deve abrir em julho em novo endereço, no bairro de Moema, sob o nome de Alice Monte Líbano e com consultoria de Olivier Anquier.

Aberto de segunda a sexta-feira, o restaurante, fundado pelos imigrantes libaneses Halim Maatouk e Alice Maatouk, tem como uma das suas marcas o preparo de pratos do Líbano. Depois da morte do casal, Regina Maatouk assumiu a gestão da casa. “O Monte Líbano é a minha vida, é o meu pai e a minha mãe”, diz a dona do restaurante, por meio de nota. 

Alice Maatouk, falecida em 2020,e Regina Halim Maatouk, filha que ficou à frente do restaurante Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Segundo ela, os desafios do restaurante começaram com a pandemia de covid-19. Antigamente, passavam pelo restaurante cerca de cem pessoas por dia. No entanto, com as restrições e fechamentos, o negócio passou por dificuldades, e mesmo com a implementação do delivery, Regina se viu obrigada a encerrar as atividades do restaurante.

No último suspiro da casa, Regina convida para uma oportunidade para experimentar o Kibe MiChui, recheado com carne e pinhole ou gordura de cordeiro assado na brasa. Ou, ainda, o Ataif de nozes fritas na hora. Só não pode esperar: dia 4 de junho, um dos restaurantes mais tradicionais da 25 de Março vai fechar.

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