Morre Dalmira Soares Domizi, proprietária da Damp Sorvetes


Dona Dalmira, como gostava de ser chamada, não revelava a idade e continuava na ativa, à frente dos negócios da sorveteria

Por Matheus Mans
Atualização:

Mesmo sendo um dia de sol e ideal para tomar sorvetes, esta segunda-feira, 25, amanheceu com um clima diferente na Rua Lino Coutinho, no bairro do Ipiranga. Dalmira Soares Domizi, proprietária da tradicional sorveteria Damp, morreu nesta manhã. A causa da morte não foi revelada, assim como a idade de Dona Dalmira, que não gostava de compartilhar a informação.

A sorveteria, que continua a fazer filas na porta mesmo aos 50 anos de funcionamento, foi fundada por quatro amigos: Dalton, Arnaldo, Masaniello e Pietro. Eles batizaram o negócio em 1972, quando abriu as portas, usando as iniciais de cada um.

Dona Dalmira, que começou a carreira como professora de Literatura, era casada com Masaniello e irmã de Dalton. Com a morte e o afastamento dos sócios, acabou ficando à frente do negócio. Era, enfim, sua grande paixão.

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Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

Até recentemente, continuava na ativa. Quem passava pela porta da Damp Sorvetes durante a semana, dias mais tranquilos no movimento, podia ver Dona Dalmira em algum canto, cuidando dos negócios e dos detalhes dos sorvetes que tinha tanto carinho.

Em 2022, Paladar visitou a Damp e conversou com Dona Dalmira. “A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, disse ela, na época, enquanto acompanhava toda a visita da reportagem, dando indicações para as fotos. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

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Nesta segunda-feira, a Damp está fechada -- é o único dia da semana que a sorveteria não abre, depois de um domingo bastante movimentado. Os filhos agora vão tocar o negócio.

O velório será realizado já nesta segunda-feira a partir das 13h, com o sepultamento às 16h, no Cemitério de Congonhas.

Mesmo sendo um dia de sol e ideal para tomar sorvetes, esta segunda-feira, 25, amanheceu com um clima diferente na Rua Lino Coutinho, no bairro do Ipiranga. Dalmira Soares Domizi, proprietária da tradicional sorveteria Damp, morreu nesta manhã. A causa da morte não foi revelada, assim como a idade de Dona Dalmira, que não gostava de compartilhar a informação.

A sorveteria, que continua a fazer filas na porta mesmo aos 50 anos de funcionamento, foi fundada por quatro amigos: Dalton, Arnaldo, Masaniello e Pietro. Eles batizaram o negócio em 1972, quando abriu as portas, usando as iniciais de cada um.

Dona Dalmira, que começou a carreira como professora de Literatura, era casada com Masaniello e irmã de Dalton. Com a morte e o afastamento dos sócios, acabou ficando à frente do negócio. Era, enfim, sua grande paixão.

Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

Até recentemente, continuava na ativa. Quem passava pela porta da Damp Sorvetes durante a semana, dias mais tranquilos no movimento, podia ver Dona Dalmira em algum canto, cuidando dos negócios e dos detalhes dos sorvetes que tinha tanto carinho.

Em 2022, Paladar visitou a Damp e conversou com Dona Dalmira. “A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, disse ela, na época, enquanto acompanhava toda a visita da reportagem, dando indicações para as fotos. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

Nesta segunda-feira, a Damp está fechada -- é o único dia da semana que a sorveteria não abre, depois de um domingo bastante movimentado. Os filhos agora vão tocar o negócio.

O velório será realizado já nesta segunda-feira a partir das 13h, com o sepultamento às 16h, no Cemitério de Congonhas.

Mesmo sendo um dia de sol e ideal para tomar sorvetes, esta segunda-feira, 25, amanheceu com um clima diferente na Rua Lino Coutinho, no bairro do Ipiranga. Dalmira Soares Domizi, proprietária da tradicional sorveteria Damp, morreu nesta manhã. A causa da morte não foi revelada, assim como a idade de Dona Dalmira, que não gostava de compartilhar a informação.

A sorveteria, que continua a fazer filas na porta mesmo aos 50 anos de funcionamento, foi fundada por quatro amigos: Dalton, Arnaldo, Masaniello e Pietro. Eles batizaram o negócio em 1972, quando abriu as portas, usando as iniciais de cada um.

Dona Dalmira, que começou a carreira como professora de Literatura, era casada com Masaniello e irmã de Dalton. Com a morte e o afastamento dos sócios, acabou ficando à frente do negócio. Era, enfim, sua grande paixão.

Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

Até recentemente, continuava na ativa. Quem passava pela porta da Damp Sorvetes durante a semana, dias mais tranquilos no movimento, podia ver Dona Dalmira em algum canto, cuidando dos negócios e dos detalhes dos sorvetes que tinha tanto carinho.

Em 2022, Paladar visitou a Damp e conversou com Dona Dalmira. “A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, disse ela, na época, enquanto acompanhava toda a visita da reportagem, dando indicações para as fotos. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

Nesta segunda-feira, a Damp está fechada -- é o único dia da semana que a sorveteria não abre, depois de um domingo bastante movimentado. Os filhos agora vão tocar o negócio.

O velório será realizado já nesta segunda-feira a partir das 13h, com o sepultamento às 16h, no Cemitério de Congonhas.

Mesmo sendo um dia de sol e ideal para tomar sorvetes, esta segunda-feira, 25, amanheceu com um clima diferente na Rua Lino Coutinho, no bairro do Ipiranga. Dalmira Soares Domizi, proprietária da tradicional sorveteria Damp, morreu nesta manhã. A causa da morte não foi revelada, assim como a idade de Dona Dalmira, que não gostava de compartilhar a informação.

A sorveteria, que continua a fazer filas na porta mesmo aos 50 anos de funcionamento, foi fundada por quatro amigos: Dalton, Arnaldo, Masaniello e Pietro. Eles batizaram o negócio em 1972, quando abriu as portas, usando as iniciais de cada um.

Dona Dalmira, que começou a carreira como professora de Literatura, era casada com Masaniello e irmã de Dalton. Com a morte e o afastamento dos sócios, acabou ficando à frente do negócio. Era, enfim, sua grande paixão.

Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

Até recentemente, continuava na ativa. Quem passava pela porta da Damp Sorvetes durante a semana, dias mais tranquilos no movimento, podia ver Dona Dalmira em algum canto, cuidando dos negócios e dos detalhes dos sorvetes que tinha tanto carinho.

Em 2022, Paladar visitou a Damp e conversou com Dona Dalmira. “A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, disse ela, na época, enquanto acompanhava toda a visita da reportagem, dando indicações para as fotos. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

Nesta segunda-feira, a Damp está fechada -- é o único dia da semana que a sorveteria não abre, depois de um domingo bastante movimentado. Os filhos agora vão tocar o negócio.

O velório será realizado já nesta segunda-feira a partir das 13h, com o sepultamento às 16h, no Cemitério de Congonhas.

Mesmo sendo um dia de sol e ideal para tomar sorvetes, esta segunda-feira, 25, amanheceu com um clima diferente na Rua Lino Coutinho, no bairro do Ipiranga. Dalmira Soares Domizi, proprietária da tradicional sorveteria Damp, morreu nesta manhã. A causa da morte não foi revelada, assim como a idade de Dona Dalmira, que não gostava de compartilhar a informação.

A sorveteria, que continua a fazer filas na porta mesmo aos 50 anos de funcionamento, foi fundada por quatro amigos: Dalton, Arnaldo, Masaniello e Pietro. Eles batizaram o negócio em 1972, quando abriu as portas, usando as iniciais de cada um.

Dona Dalmira, que começou a carreira como professora de Literatura, era casada com Masaniello e irmã de Dalton. Com a morte e o afastamento dos sócios, acabou ficando à frente do negócio. Era, enfim, sua grande paixão.

Proprietária da Damp, Dona Dalmira Foto: Valeria Goncalvez

Até recentemente, continuava na ativa. Quem passava pela porta da Damp Sorvetes durante a semana, dias mais tranquilos no movimento, podia ver Dona Dalmira em algum canto, cuidando dos negócios e dos detalhes dos sorvetes que tinha tanto carinho.

Em 2022, Paladar visitou a Damp e conversou com Dona Dalmira. “A gente faz tudo aqui, sem conservantes, há 50 anos”, disse ela, na época, enquanto acompanhava toda a visita da reportagem, dando indicações para as fotos. “Nós buscamos manter a mesma qualidade de quando a gente começou”.

Nesta segunda-feira, a Damp está fechada -- é o único dia da semana que a sorveteria não abre, depois de um domingo bastante movimentado. Os filhos agora vão tocar o negócio.

O velório será realizado já nesta segunda-feira a partir das 13h, com o sepultamento às 16h, no Cemitério de Congonhas.

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