"Não deixe a crise interromper a sua história", diz fundador da Cia. Tradicional de Comércio


Sócio de marcas como Bráz Pizzaria e Lanchonete da Cidade, Ricardo Garrido dá dicas de como sobreviver em tempos de instabilidade durante curso de gestão do Paladar

Por Redação Paladar
Atualização:

"Chope impecável, comida simples e bem feita, garçom que chama pelo nome...". Foi pensando na lista de coisas que mais gostavam em um bar que Ricardo Garrido e alguns amigos se uniram para abrir o Original, primeiro empreendimento de um grupo que tornou-se referência na gastronomia paulistana, a Companhia. Tradicional de Comércio. Abordando o tema “Como construir marcas sólidas no mercado de restauração para se manter rentável mesmo em tempos de crise”, ele foi o segundo palestrante do 2º curso Paladar de Alta Performance, que vai até quarta-feira (29), no MIS.

Ricardo Garrido é um dos sócios-criadores da Companhia Tradicional de Comércio, gruporeferência na gastronomia paulistana. Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

Com seu nome quase premonitório, o Original deu início a trajetória de sucesso da Cia. Tradicional de Comércio, que, hoje, congrega, além do próprio bar, o Astor, SubAstor, Pirajá, Bráz Pizzaria, Bráz Trattoria, Lanchonete da Cidade e Ici Brasserie. Garrido lembrou que cada um dos empreendimentos foi criado com base em memórias afetivas dele e dos sócios – a pizzaria da família ou a lanchonete de bairro com balcão de fórmica, por exemplo. Para ele, apesar da crise que o País atravessa, é importante que o empresário não perca o foco na qualidade, ao colocar em prática medidas compensatórias.

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Ricardo citou o economista americano Milton Friedman para defender que as crises fazem parte dos ciclos econômicos e são necessárias para que mudanças importantes sejam implementadas. “Somos pouco afeitos a crises, mas precisamos falar sobre elas. Costumamos agir de forma emocional contra as crises, mas apenas cortar custos de forma impensada pode complicar ainda mais o cenário”, declarou.

O empresário defendeu que cortes sem critério colocam em risco uma história. “E depois da crise?”, questionou. “A crise tem que ser vivida, mas ela não pode acabar com uma história. A qualidade nunca pode deixar de ser o foco”. 

O Paladar de Alta Performance vai até esta quarta-feira, 29, no MIS. Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão
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ACOMPANHE A COBERTURA:"Não tenha medo da crise, adapte-se", diz consultor gastronômico + Cervejeiro paulista detalha o caminho do sucesso: pioneirismo e persistênciaFundador do Ráscal fala sobre trajetória de 40 anos na gastronomia em evento do PaladarPouca pressa, muito planejamento: a receita do crescimento segundo Bernardo Ouro PretoEntre panelas, yoga, pilates e terapia: os segredos dos restaurantes Maní

"Chope impecável, comida simples e bem feita, garçom que chama pelo nome...". Foi pensando na lista de coisas que mais gostavam em um bar que Ricardo Garrido e alguns amigos se uniram para abrir o Original, primeiro empreendimento de um grupo que tornou-se referência na gastronomia paulistana, a Companhia. Tradicional de Comércio. Abordando o tema “Como construir marcas sólidas no mercado de restauração para se manter rentável mesmo em tempos de crise”, ele foi o segundo palestrante do 2º curso Paladar de Alta Performance, que vai até quarta-feira (29), no MIS.

Ricardo Garrido é um dos sócios-criadores da Companhia Tradicional de Comércio, gruporeferência na gastronomia paulistana. Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

Com seu nome quase premonitório, o Original deu início a trajetória de sucesso da Cia. Tradicional de Comércio, que, hoje, congrega, além do próprio bar, o Astor, SubAstor, Pirajá, Bráz Pizzaria, Bráz Trattoria, Lanchonete da Cidade e Ici Brasserie. Garrido lembrou que cada um dos empreendimentos foi criado com base em memórias afetivas dele e dos sócios – a pizzaria da família ou a lanchonete de bairro com balcão de fórmica, por exemplo. Para ele, apesar da crise que o País atravessa, é importante que o empresário não perca o foco na qualidade, ao colocar em prática medidas compensatórias.

Ricardo citou o economista americano Milton Friedman para defender que as crises fazem parte dos ciclos econômicos e são necessárias para que mudanças importantes sejam implementadas. “Somos pouco afeitos a crises, mas precisamos falar sobre elas. Costumamos agir de forma emocional contra as crises, mas apenas cortar custos de forma impensada pode complicar ainda mais o cenário”, declarou.

O empresário defendeu que cortes sem critério colocam em risco uma história. “E depois da crise?”, questionou. “A crise tem que ser vivida, mas ela não pode acabar com uma história. A qualidade nunca pode deixar de ser o foco”. 

O Paladar de Alta Performance vai até esta quarta-feira, 29, no MIS. Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

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Ricardo Garrido é um dos sócios-criadores da Companhia Tradicional de Comércio, gruporeferência na gastronomia paulistana. Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

Com seu nome quase premonitório, o Original deu início a trajetória de sucesso da Cia. Tradicional de Comércio, que, hoje, congrega, além do próprio bar, o Astor, SubAstor, Pirajá, Bráz Pizzaria, Bráz Trattoria, Lanchonete da Cidade e Ici Brasserie. Garrido lembrou que cada um dos empreendimentos foi criado com base em memórias afetivas dele e dos sócios – a pizzaria da família ou a lanchonete de bairro com balcão de fórmica, por exemplo. Para ele, apesar da crise que o País atravessa, é importante que o empresário não perca o foco na qualidade, ao colocar em prática medidas compensatórias.

Ricardo citou o economista americano Milton Friedman para defender que as crises fazem parte dos ciclos econômicos e são necessárias para que mudanças importantes sejam implementadas. “Somos pouco afeitos a crises, mas precisamos falar sobre elas. Costumamos agir de forma emocional contra as crises, mas apenas cortar custos de forma impensada pode complicar ainda mais o cenário”, declarou.

O empresário defendeu que cortes sem critério colocam em risco uma história. “E depois da crise?”, questionou. “A crise tem que ser vivida, mas ela não pode acabar com uma história. A qualidade nunca pode deixar de ser o foco”. 

O Paladar de Alta Performance vai até esta quarta-feira, 29, no MIS. Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

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Ricardo citou o economista americano Milton Friedman para defender que as crises fazem parte dos ciclos econômicos e são necessárias para que mudanças importantes sejam implementadas. “Somos pouco afeitos a crises, mas precisamos falar sobre elas. Costumamos agir de forma emocional contra as crises, mas apenas cortar custos de forma impensada pode complicar ainda mais o cenário”, declarou.

O empresário defendeu que cortes sem critério colocam em risco uma história. “E depois da crise?”, questionou. “A crise tem que ser vivida, mas ela não pode acabar com uma história. A qualidade nunca pode deixar de ser o foco”. 

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Ricardo Garrido é um dos sócios-criadores da Companhia Tradicional de Comércio, gruporeferência na gastronomia paulistana. Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

Com seu nome quase premonitório, o Original deu início a trajetória de sucesso da Cia. Tradicional de Comércio, que, hoje, congrega, além do próprio bar, o Astor, SubAstor, Pirajá, Bráz Pizzaria, Bráz Trattoria, Lanchonete da Cidade e Ici Brasserie. Garrido lembrou que cada um dos empreendimentos foi criado com base em memórias afetivas dele e dos sócios – a pizzaria da família ou a lanchonete de bairro com balcão de fórmica, por exemplo. Para ele, apesar da crise que o País atravessa, é importante que o empresário não perca o foco na qualidade, ao colocar em prática medidas compensatórias.

Ricardo citou o economista americano Milton Friedman para defender que as crises fazem parte dos ciclos econômicos e são necessárias para que mudanças importantes sejam implementadas. “Somos pouco afeitos a crises, mas precisamos falar sobre elas. Costumamos agir de forma emocional contra as crises, mas apenas cortar custos de forma impensada pode complicar ainda mais o cenário”, declarou.

O empresário defendeu que cortes sem critério colocam em risco uma história. “E depois da crise?”, questionou. “A crise tem que ser vivida, mas ela não pode acabar com uma história. A qualidade nunca pode deixar de ser o foco”. 

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