No Porto, visitar cave de vinhos é programa obrigatório


Também na cidade, a dica é conhecer a familiar Adega Vila Meã e o pé-sujo Taberna Santo António. Veja três passeios

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

● Elegante

Taylor's 

Se você vai ao Porto, é obrigatório conhecer alguma cave de vinho, onde repousam, em pipas imensas de até 100 mil litros, o vinho que vem do Douro e é fortificado, recebendo aguardente vínica, antes que a fermentação transforme todo o açúcar em álcool. Há excelentes opções de casas para fazer este tipo de visita, entre elas a Taylor’s, que é charmosíssima e uma das mais antigas da região – faz vinhos desde 1692.

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Nela, vê-se a adega onde estão barricas, toneis, pipas e balseiros (a depender do tamanho, cada barril recebe um nome). É possível contratar um audiotour, em que se ouve informações sobre a história do vinho do Porto, à medida que ocorre o passeio por entre fotos, documentos, instrumentos e exemplos de solo e outros elementos do terroir.

A Taylor's é uma das caves mais antigas da região do Porto e faz vinhos desde 1692 Foto: Taylor's

A visita, que custa € 15, inclui degustação. Se marcada com antecedência, é possível fazer um passeio privado e personalizado, com os vinhos que despertam mais interesse. No dia em que visitei, provei o Taylor’s Chip Dry, branco seco inventado pela casa em 1934 e que hoje ganhou notoriedade por integrar bem o Porto Tônica; o LBV 2014, outro estilo inventado pela casa e adotado posteriormente na região por baratear a experiência em restaurantes (ele traz características do vintage, é robusto e intenso, mas pode ser guardado aberto por até dois meses); um Tawny de 20 anos, que é o par perfeito para um foie gras; e o Taylor’s Vargellas 2016, um single quinta que tem supertaninos, muita fruta, muita estrutura e acidez brilhante.

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Se orçamento não for um drama, reserve um almoço da viagem para o restaurante das caves Taylor, o Barão de Fladgate, que segue o clima de luxo elegante da casa e serve alta cozinha portuguesa com ingredientes locais que servem de palco para o vinho do Porto brilhar.

As caves estão abertas das 10h às 18h, de segunda a domingo, e o restaurante das 12h30 às 15h e das 19h às 22h.  

Serviço Onde: R. do Choupelo, 250. Ingressos: taylor.pt.  

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● Simpaticíssimo 

Adega Vila Meã 

Se você está em busca de uma pérola familiar, dessas em que a cozinheira é a mãe, a filha serve as mesas e as netas comem ao lado do balcão, enquanto fazem a tarefa de casa, vá à Adega Vila Meã, na Rua dos Caldeireiros, 62, na Baixa do Porto. Ali, o bacalhau à Narcisa, escaldado e frito, e servido com batatas fatiadas, é uma grande pedida, bem como o leitão assado, servido com laranjas e batatas pequenas puxadas no molho da assadeira.

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Diferentemente do que diz o poema de Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), é possível, sim, ter razão em um restaurante: a dobrada à moda do Porto é servida comme il faut, quentinha, temperadíssima, deliciosa. O ambiente é simpaticíssimo, coberto por azulejos e adornados por instrumentos campestres e típicos portugueses. A carta de vinhos traz rótulos de entrada das principais casas do Alentejo, do Douro, do Dão, e dos Vinhos Verdes. Ou seja, de sede ali também não se morre.

ServiçoOnde: R. dos Caldeireiros, 62, Baixa do Porto, 6262.

● Pé-sujo

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Taberna Santo António

Agora, se for para tomar um fino (chope portuense) e comer as melhores friturinhas, vá à Taberna Santo António, onde há um risole de camarões dos deuses e a melhor patanisca de bacalhau de que se tem conhecimento na face da Terra. O endereço fala muito sobre o local: rua das virtudes. 

ServiçoOnde: R. das Virtudes, 32. 

● Elegante

Taylor's 

Se você vai ao Porto, é obrigatório conhecer alguma cave de vinho, onde repousam, em pipas imensas de até 100 mil litros, o vinho que vem do Douro e é fortificado, recebendo aguardente vínica, antes que a fermentação transforme todo o açúcar em álcool. Há excelentes opções de casas para fazer este tipo de visita, entre elas a Taylor’s, que é charmosíssima e uma das mais antigas da região – faz vinhos desde 1692.

Nela, vê-se a adega onde estão barricas, toneis, pipas e balseiros (a depender do tamanho, cada barril recebe um nome). É possível contratar um audiotour, em que se ouve informações sobre a história do vinho do Porto, à medida que ocorre o passeio por entre fotos, documentos, instrumentos e exemplos de solo e outros elementos do terroir.

A Taylor's é uma das caves mais antigas da região do Porto e faz vinhos desde 1692 Foto: Taylor's

A visita, que custa € 15, inclui degustação. Se marcada com antecedência, é possível fazer um passeio privado e personalizado, com os vinhos que despertam mais interesse. No dia em que visitei, provei o Taylor’s Chip Dry, branco seco inventado pela casa em 1934 e que hoje ganhou notoriedade por integrar bem o Porto Tônica; o LBV 2014, outro estilo inventado pela casa e adotado posteriormente na região por baratear a experiência em restaurantes (ele traz características do vintage, é robusto e intenso, mas pode ser guardado aberto por até dois meses); um Tawny de 20 anos, que é o par perfeito para um foie gras; e o Taylor’s Vargellas 2016, um single quinta que tem supertaninos, muita fruta, muita estrutura e acidez brilhante.

Se orçamento não for um drama, reserve um almoço da viagem para o restaurante das caves Taylor, o Barão de Fladgate, que segue o clima de luxo elegante da casa e serve alta cozinha portuguesa com ingredientes locais que servem de palco para o vinho do Porto brilhar.

As caves estão abertas das 10h às 18h, de segunda a domingo, e o restaurante das 12h30 às 15h e das 19h às 22h.  

Serviço Onde: R. do Choupelo, 250. Ingressos: taylor.pt.  

● Simpaticíssimo 

Adega Vila Meã 

Se você está em busca de uma pérola familiar, dessas em que a cozinheira é a mãe, a filha serve as mesas e as netas comem ao lado do balcão, enquanto fazem a tarefa de casa, vá à Adega Vila Meã, na Rua dos Caldeireiros, 62, na Baixa do Porto. Ali, o bacalhau à Narcisa, escaldado e frito, e servido com batatas fatiadas, é uma grande pedida, bem como o leitão assado, servido com laranjas e batatas pequenas puxadas no molho da assadeira.

Diferentemente do que diz o poema de Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), é possível, sim, ter razão em um restaurante: a dobrada à moda do Porto é servida comme il faut, quentinha, temperadíssima, deliciosa. O ambiente é simpaticíssimo, coberto por azulejos e adornados por instrumentos campestres e típicos portugueses. A carta de vinhos traz rótulos de entrada das principais casas do Alentejo, do Douro, do Dão, e dos Vinhos Verdes. Ou seja, de sede ali também não se morre.

ServiçoOnde: R. dos Caldeireiros, 62, Baixa do Porto, 6262.

● Pé-sujo

Taberna Santo António

Agora, se for para tomar um fino (chope portuense) e comer as melhores friturinhas, vá à Taberna Santo António, onde há um risole de camarões dos deuses e a melhor patanisca de bacalhau de que se tem conhecimento na face da Terra. O endereço fala muito sobre o local: rua das virtudes. 

ServiçoOnde: R. das Virtudes, 32. 

● Elegante

Taylor's 

Se você vai ao Porto, é obrigatório conhecer alguma cave de vinho, onde repousam, em pipas imensas de até 100 mil litros, o vinho que vem do Douro e é fortificado, recebendo aguardente vínica, antes que a fermentação transforme todo o açúcar em álcool. Há excelentes opções de casas para fazer este tipo de visita, entre elas a Taylor’s, que é charmosíssima e uma das mais antigas da região – faz vinhos desde 1692.

Nela, vê-se a adega onde estão barricas, toneis, pipas e balseiros (a depender do tamanho, cada barril recebe um nome). É possível contratar um audiotour, em que se ouve informações sobre a história do vinho do Porto, à medida que ocorre o passeio por entre fotos, documentos, instrumentos e exemplos de solo e outros elementos do terroir.

A Taylor's é uma das caves mais antigas da região do Porto e faz vinhos desde 1692 Foto: Taylor's

A visita, que custa € 15, inclui degustação. Se marcada com antecedência, é possível fazer um passeio privado e personalizado, com os vinhos que despertam mais interesse. No dia em que visitei, provei o Taylor’s Chip Dry, branco seco inventado pela casa em 1934 e que hoje ganhou notoriedade por integrar bem o Porto Tônica; o LBV 2014, outro estilo inventado pela casa e adotado posteriormente na região por baratear a experiência em restaurantes (ele traz características do vintage, é robusto e intenso, mas pode ser guardado aberto por até dois meses); um Tawny de 20 anos, que é o par perfeito para um foie gras; e o Taylor’s Vargellas 2016, um single quinta que tem supertaninos, muita fruta, muita estrutura e acidez brilhante.

Se orçamento não for um drama, reserve um almoço da viagem para o restaurante das caves Taylor, o Barão de Fladgate, que segue o clima de luxo elegante da casa e serve alta cozinha portuguesa com ingredientes locais que servem de palco para o vinho do Porto brilhar.

As caves estão abertas das 10h às 18h, de segunda a domingo, e o restaurante das 12h30 às 15h e das 19h às 22h.  

Serviço Onde: R. do Choupelo, 250. Ingressos: taylor.pt.  

● Simpaticíssimo 

Adega Vila Meã 

Se você está em busca de uma pérola familiar, dessas em que a cozinheira é a mãe, a filha serve as mesas e as netas comem ao lado do balcão, enquanto fazem a tarefa de casa, vá à Adega Vila Meã, na Rua dos Caldeireiros, 62, na Baixa do Porto. Ali, o bacalhau à Narcisa, escaldado e frito, e servido com batatas fatiadas, é uma grande pedida, bem como o leitão assado, servido com laranjas e batatas pequenas puxadas no molho da assadeira.

Diferentemente do que diz o poema de Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), é possível, sim, ter razão em um restaurante: a dobrada à moda do Porto é servida comme il faut, quentinha, temperadíssima, deliciosa. O ambiente é simpaticíssimo, coberto por azulejos e adornados por instrumentos campestres e típicos portugueses. A carta de vinhos traz rótulos de entrada das principais casas do Alentejo, do Douro, do Dão, e dos Vinhos Verdes. Ou seja, de sede ali também não se morre.

ServiçoOnde: R. dos Caldeireiros, 62, Baixa do Porto, 6262.

● Pé-sujo

Taberna Santo António

Agora, se for para tomar um fino (chope portuense) e comer as melhores friturinhas, vá à Taberna Santo António, onde há um risole de camarões dos deuses e a melhor patanisca de bacalhau de que se tem conhecimento na face da Terra. O endereço fala muito sobre o local: rua das virtudes. 

ServiçoOnde: R. das Virtudes, 32. 

● Elegante

Taylor's 

Se você vai ao Porto, é obrigatório conhecer alguma cave de vinho, onde repousam, em pipas imensas de até 100 mil litros, o vinho que vem do Douro e é fortificado, recebendo aguardente vínica, antes que a fermentação transforme todo o açúcar em álcool. Há excelentes opções de casas para fazer este tipo de visita, entre elas a Taylor’s, que é charmosíssima e uma das mais antigas da região – faz vinhos desde 1692.

Nela, vê-se a adega onde estão barricas, toneis, pipas e balseiros (a depender do tamanho, cada barril recebe um nome). É possível contratar um audiotour, em que se ouve informações sobre a história do vinho do Porto, à medida que ocorre o passeio por entre fotos, documentos, instrumentos e exemplos de solo e outros elementos do terroir.

A Taylor's é uma das caves mais antigas da região do Porto e faz vinhos desde 1692 Foto: Taylor's

A visita, que custa € 15, inclui degustação. Se marcada com antecedência, é possível fazer um passeio privado e personalizado, com os vinhos que despertam mais interesse. No dia em que visitei, provei o Taylor’s Chip Dry, branco seco inventado pela casa em 1934 e que hoje ganhou notoriedade por integrar bem o Porto Tônica; o LBV 2014, outro estilo inventado pela casa e adotado posteriormente na região por baratear a experiência em restaurantes (ele traz características do vintage, é robusto e intenso, mas pode ser guardado aberto por até dois meses); um Tawny de 20 anos, que é o par perfeito para um foie gras; e o Taylor’s Vargellas 2016, um single quinta que tem supertaninos, muita fruta, muita estrutura e acidez brilhante.

Se orçamento não for um drama, reserve um almoço da viagem para o restaurante das caves Taylor, o Barão de Fladgate, que segue o clima de luxo elegante da casa e serve alta cozinha portuguesa com ingredientes locais que servem de palco para o vinho do Porto brilhar.

As caves estão abertas das 10h às 18h, de segunda a domingo, e o restaurante das 12h30 às 15h e das 19h às 22h.  

Serviço Onde: R. do Choupelo, 250. Ingressos: taylor.pt.  

● Simpaticíssimo 

Adega Vila Meã 

Se você está em busca de uma pérola familiar, dessas em que a cozinheira é a mãe, a filha serve as mesas e as netas comem ao lado do balcão, enquanto fazem a tarefa de casa, vá à Adega Vila Meã, na Rua dos Caldeireiros, 62, na Baixa do Porto. Ali, o bacalhau à Narcisa, escaldado e frito, e servido com batatas fatiadas, é uma grande pedida, bem como o leitão assado, servido com laranjas e batatas pequenas puxadas no molho da assadeira.

Diferentemente do que diz o poema de Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), é possível, sim, ter razão em um restaurante: a dobrada à moda do Porto é servida comme il faut, quentinha, temperadíssima, deliciosa. O ambiente é simpaticíssimo, coberto por azulejos e adornados por instrumentos campestres e típicos portugueses. A carta de vinhos traz rótulos de entrada das principais casas do Alentejo, do Douro, do Dão, e dos Vinhos Verdes. Ou seja, de sede ali também não se morre.

ServiçoOnde: R. dos Caldeireiros, 62, Baixa do Porto, 6262.

● Pé-sujo

Taberna Santo António

Agora, se for para tomar um fino (chope portuense) e comer as melhores friturinhas, vá à Taberna Santo António, onde há um risole de camarões dos deuses e a melhor patanisca de bacalhau de que se tem conhecimento na face da Terra. O endereço fala muito sobre o local: rua das virtudes. 

ServiçoOnde: R. das Virtudes, 32. 

● Elegante

Taylor's 

Se você vai ao Porto, é obrigatório conhecer alguma cave de vinho, onde repousam, em pipas imensas de até 100 mil litros, o vinho que vem do Douro e é fortificado, recebendo aguardente vínica, antes que a fermentação transforme todo o açúcar em álcool. Há excelentes opções de casas para fazer este tipo de visita, entre elas a Taylor’s, que é charmosíssima e uma das mais antigas da região – faz vinhos desde 1692.

Nela, vê-se a adega onde estão barricas, toneis, pipas e balseiros (a depender do tamanho, cada barril recebe um nome). É possível contratar um audiotour, em que se ouve informações sobre a história do vinho do Porto, à medida que ocorre o passeio por entre fotos, documentos, instrumentos e exemplos de solo e outros elementos do terroir.

A Taylor's é uma das caves mais antigas da região do Porto e faz vinhos desde 1692 Foto: Taylor's

A visita, que custa € 15, inclui degustação. Se marcada com antecedência, é possível fazer um passeio privado e personalizado, com os vinhos que despertam mais interesse. No dia em que visitei, provei o Taylor’s Chip Dry, branco seco inventado pela casa em 1934 e que hoje ganhou notoriedade por integrar bem o Porto Tônica; o LBV 2014, outro estilo inventado pela casa e adotado posteriormente na região por baratear a experiência em restaurantes (ele traz características do vintage, é robusto e intenso, mas pode ser guardado aberto por até dois meses); um Tawny de 20 anos, que é o par perfeito para um foie gras; e o Taylor’s Vargellas 2016, um single quinta que tem supertaninos, muita fruta, muita estrutura e acidez brilhante.

Se orçamento não for um drama, reserve um almoço da viagem para o restaurante das caves Taylor, o Barão de Fladgate, que segue o clima de luxo elegante da casa e serve alta cozinha portuguesa com ingredientes locais que servem de palco para o vinho do Porto brilhar.

As caves estão abertas das 10h às 18h, de segunda a domingo, e o restaurante das 12h30 às 15h e das 19h às 22h.  

Serviço Onde: R. do Choupelo, 250. Ingressos: taylor.pt.  

● Simpaticíssimo 

Adega Vila Meã 

Se você está em busca de uma pérola familiar, dessas em que a cozinheira é a mãe, a filha serve as mesas e as netas comem ao lado do balcão, enquanto fazem a tarefa de casa, vá à Adega Vila Meã, na Rua dos Caldeireiros, 62, na Baixa do Porto. Ali, o bacalhau à Narcisa, escaldado e frito, e servido com batatas fatiadas, é uma grande pedida, bem como o leitão assado, servido com laranjas e batatas pequenas puxadas no molho da assadeira.

Diferentemente do que diz o poema de Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), é possível, sim, ter razão em um restaurante: a dobrada à moda do Porto é servida comme il faut, quentinha, temperadíssima, deliciosa. O ambiente é simpaticíssimo, coberto por azulejos e adornados por instrumentos campestres e típicos portugueses. A carta de vinhos traz rótulos de entrada das principais casas do Alentejo, do Douro, do Dão, e dos Vinhos Verdes. Ou seja, de sede ali também não se morre.

ServiçoOnde: R. dos Caldeireiros, 62, Baixa do Porto, 6262.

● Pé-sujo

Taberna Santo António

Agora, se for para tomar um fino (chope portuense) e comer as melhores friturinhas, vá à Taberna Santo António, onde há um risole de camarões dos deuses e a melhor patanisca de bacalhau de que se tem conhecimento na face da Terra. O endereço fala muito sobre o local: rua das virtudes. 

ServiçoOnde: R. das Virtudes, 32. 

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