NoBar é novo pé sujo nos Jardins


Boteco do chef Gustavo Rozzino tem cerveja de garrafa, acepipes das antigas e bons sanduíches

Por Fernanda Meneguetti

Às voltas com os dez anos do TonTon, Gustavo Rozzino não contava ter um boteco tão cedo, embora seja do tipo que pode “passar dias à base de cerveja trincando e pastel”. Coisas da vida, na esquina de sua trattoria, TonToni, um “botequim das antigas” vagou.

A saudade de sua extinta casa de sanduíches (a Sandoui) já batia forte e o pedido do amigo Thiago Bañares para fazer a festa da “firma” (com as brigadas de Tan Tan, Kotori e Licquor Store) por lá, contudor, deram um belo empurrão.

Inspirado nos botequins de outrora, o chef “pariu em menos de três meses” o NoBar. No menu, destacou acepipes clássicos, como tremoço, azeitona temperada e ovinhos de codorna (R$ 19,80 cada 100 gramas). No lugar da batata bolinha, porém, incluiu um vinagrete de batata doce com coalhada (R$ 31).

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Como manda o script, listou uma “frituraiada” à sua maneira – pastel de camarão generoso (R$ 9 a unidade), bolinhos de arroz com queijo meia cura e gorgonzola (R$ 29 com 6 unidades),  coxinha cremosa com “aquele queijo” (R$ 29 com quatro) e croquete de carne com mostarda caseira (R$ 35 com cinco).

Tudo para ser embalado por brejas de garrafa (R$ 17 a R$ 21), bem geladas. Claro, quem preferir, há sempre uma caipirinha legítima (de R$ 27 a R$ 35 dependendo da cachaça) e até vinho em taça (braco, rosé ou tinto, R$ 23 cada).

No NoBar o po' boy é feito no pão francês com camarões à dorê Foto: Ricardo D'Angelo
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Alternativa boa para harmonizar com os sandubas caprichados do NoBar, caso do po’boy (pão francês com camarão crocante, alface, tomate e molho golf, R$ 23) e do de caesar (com peito de frango empanado, alface e parmesão no pão de hambúrguer, R$ 37).

E que também vai bem com os PFs, que incluem virado à paulista às segundas (R$ 45), bife rolê às terças (R$ 45), feijoadas às quartas (R$ 55), estrogonofe às quintas (R$ 45) e peixe à dorê às sextas (R$ 49). Para os vegetarianos, há opções como moqueca vegetariana (R$ 45) e omelete com salada mista, arroz, feijão, farofa e batata frita (R$ 39).

Equilibra a glicose ou adoça o coração, o pavê de chocolate e o sagu de coco com baba de moça e abacaxi (R$ 21 cada). “Eu queria um botequim mesmo, sem decoração, sem burrata, mas que oferecesse um croquete com a carne de panela com o rigor com que faço no TonTon, com mostarda de verdade, frito com perfeição”, justifica Gustavo, que deixa o NoBar aberto de segunda a segunda.

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NoBar

R. Guarará, 212, Jardim Paulista. Ter. a sáb., 11h30 às 23; dom. e seg., 11h30 às 20h

Às voltas com os dez anos do TonTon, Gustavo Rozzino não contava ter um boteco tão cedo, embora seja do tipo que pode “passar dias à base de cerveja trincando e pastel”. Coisas da vida, na esquina de sua trattoria, TonToni, um “botequim das antigas” vagou.

A saudade de sua extinta casa de sanduíches (a Sandoui) já batia forte e o pedido do amigo Thiago Bañares para fazer a festa da “firma” (com as brigadas de Tan Tan, Kotori e Licquor Store) por lá, contudor, deram um belo empurrão.

Inspirado nos botequins de outrora, o chef “pariu em menos de três meses” o NoBar. No menu, destacou acepipes clássicos, como tremoço, azeitona temperada e ovinhos de codorna (R$ 19,80 cada 100 gramas). No lugar da batata bolinha, porém, incluiu um vinagrete de batata doce com coalhada (R$ 31).

Como manda o script, listou uma “frituraiada” à sua maneira – pastel de camarão generoso (R$ 9 a unidade), bolinhos de arroz com queijo meia cura e gorgonzola (R$ 29 com 6 unidades),  coxinha cremosa com “aquele queijo” (R$ 29 com quatro) e croquete de carne com mostarda caseira (R$ 35 com cinco).

Tudo para ser embalado por brejas de garrafa (R$ 17 a R$ 21), bem geladas. Claro, quem preferir, há sempre uma caipirinha legítima (de R$ 27 a R$ 35 dependendo da cachaça) e até vinho em taça (braco, rosé ou tinto, R$ 23 cada).

No NoBar o po' boy é feito no pão francês com camarões à dorê Foto: Ricardo D'Angelo

Alternativa boa para harmonizar com os sandubas caprichados do NoBar, caso do po’boy (pão francês com camarão crocante, alface, tomate e molho golf, R$ 23) e do de caesar (com peito de frango empanado, alface e parmesão no pão de hambúrguer, R$ 37).

E que também vai bem com os PFs, que incluem virado à paulista às segundas (R$ 45), bife rolê às terças (R$ 45), feijoadas às quartas (R$ 55), estrogonofe às quintas (R$ 45) e peixe à dorê às sextas (R$ 49). Para os vegetarianos, há opções como moqueca vegetariana (R$ 45) e omelete com salada mista, arroz, feijão, farofa e batata frita (R$ 39).

Equilibra a glicose ou adoça o coração, o pavê de chocolate e o sagu de coco com baba de moça e abacaxi (R$ 21 cada). “Eu queria um botequim mesmo, sem decoração, sem burrata, mas que oferecesse um croquete com a carne de panela com o rigor com que faço no TonTon, com mostarda de verdade, frito com perfeição”, justifica Gustavo, que deixa o NoBar aberto de segunda a segunda.

NoBar

R. Guarará, 212, Jardim Paulista. Ter. a sáb., 11h30 às 23; dom. e seg., 11h30 às 20h

Às voltas com os dez anos do TonTon, Gustavo Rozzino não contava ter um boteco tão cedo, embora seja do tipo que pode “passar dias à base de cerveja trincando e pastel”. Coisas da vida, na esquina de sua trattoria, TonToni, um “botequim das antigas” vagou.

A saudade de sua extinta casa de sanduíches (a Sandoui) já batia forte e o pedido do amigo Thiago Bañares para fazer a festa da “firma” (com as brigadas de Tan Tan, Kotori e Licquor Store) por lá, contudor, deram um belo empurrão.

Inspirado nos botequins de outrora, o chef “pariu em menos de três meses” o NoBar. No menu, destacou acepipes clássicos, como tremoço, azeitona temperada e ovinhos de codorna (R$ 19,80 cada 100 gramas). No lugar da batata bolinha, porém, incluiu um vinagrete de batata doce com coalhada (R$ 31).

Como manda o script, listou uma “frituraiada” à sua maneira – pastel de camarão generoso (R$ 9 a unidade), bolinhos de arroz com queijo meia cura e gorgonzola (R$ 29 com 6 unidades),  coxinha cremosa com “aquele queijo” (R$ 29 com quatro) e croquete de carne com mostarda caseira (R$ 35 com cinco).

Tudo para ser embalado por brejas de garrafa (R$ 17 a R$ 21), bem geladas. Claro, quem preferir, há sempre uma caipirinha legítima (de R$ 27 a R$ 35 dependendo da cachaça) e até vinho em taça (braco, rosé ou tinto, R$ 23 cada).

No NoBar o po' boy é feito no pão francês com camarões à dorê Foto: Ricardo D'Angelo

Alternativa boa para harmonizar com os sandubas caprichados do NoBar, caso do po’boy (pão francês com camarão crocante, alface, tomate e molho golf, R$ 23) e do de caesar (com peito de frango empanado, alface e parmesão no pão de hambúrguer, R$ 37).

E que também vai bem com os PFs, que incluem virado à paulista às segundas (R$ 45), bife rolê às terças (R$ 45), feijoadas às quartas (R$ 55), estrogonofe às quintas (R$ 45) e peixe à dorê às sextas (R$ 49). Para os vegetarianos, há opções como moqueca vegetariana (R$ 45) e omelete com salada mista, arroz, feijão, farofa e batata frita (R$ 39).

Equilibra a glicose ou adoça o coração, o pavê de chocolate e o sagu de coco com baba de moça e abacaxi (R$ 21 cada). “Eu queria um botequim mesmo, sem decoração, sem burrata, mas que oferecesse um croquete com a carne de panela com o rigor com que faço no TonTon, com mostarda de verdade, frito com perfeição”, justifica Gustavo, que deixa o NoBar aberto de segunda a segunda.

NoBar

R. Guarará, 212, Jardim Paulista. Ter. a sáb., 11h30 às 23; dom. e seg., 11h30 às 20h

Às voltas com os dez anos do TonTon, Gustavo Rozzino não contava ter um boteco tão cedo, embora seja do tipo que pode “passar dias à base de cerveja trincando e pastel”. Coisas da vida, na esquina de sua trattoria, TonToni, um “botequim das antigas” vagou.

A saudade de sua extinta casa de sanduíches (a Sandoui) já batia forte e o pedido do amigo Thiago Bañares para fazer a festa da “firma” (com as brigadas de Tan Tan, Kotori e Licquor Store) por lá, contudor, deram um belo empurrão.

Inspirado nos botequins de outrora, o chef “pariu em menos de três meses” o NoBar. No menu, destacou acepipes clássicos, como tremoço, azeitona temperada e ovinhos de codorna (R$ 19,80 cada 100 gramas). No lugar da batata bolinha, porém, incluiu um vinagrete de batata doce com coalhada (R$ 31).

Como manda o script, listou uma “frituraiada” à sua maneira – pastel de camarão generoso (R$ 9 a unidade), bolinhos de arroz com queijo meia cura e gorgonzola (R$ 29 com 6 unidades),  coxinha cremosa com “aquele queijo” (R$ 29 com quatro) e croquete de carne com mostarda caseira (R$ 35 com cinco).

Tudo para ser embalado por brejas de garrafa (R$ 17 a R$ 21), bem geladas. Claro, quem preferir, há sempre uma caipirinha legítima (de R$ 27 a R$ 35 dependendo da cachaça) e até vinho em taça (braco, rosé ou tinto, R$ 23 cada).

No NoBar o po' boy é feito no pão francês com camarões à dorê Foto: Ricardo D'Angelo

Alternativa boa para harmonizar com os sandubas caprichados do NoBar, caso do po’boy (pão francês com camarão crocante, alface, tomate e molho golf, R$ 23) e do de caesar (com peito de frango empanado, alface e parmesão no pão de hambúrguer, R$ 37).

E que também vai bem com os PFs, que incluem virado à paulista às segundas (R$ 45), bife rolê às terças (R$ 45), feijoadas às quartas (R$ 55), estrogonofe às quintas (R$ 45) e peixe à dorê às sextas (R$ 49). Para os vegetarianos, há opções como moqueca vegetariana (R$ 45) e omelete com salada mista, arroz, feijão, farofa e batata frita (R$ 39).

Equilibra a glicose ou adoça o coração, o pavê de chocolate e o sagu de coco com baba de moça e abacaxi (R$ 21 cada). “Eu queria um botequim mesmo, sem decoração, sem burrata, mas que oferecesse um croquete com a carne de panela com o rigor com que faço no TonTon, com mostarda de verdade, frito com perfeição”, justifica Gustavo, que deixa o NoBar aberto de segunda a segunda.

NoBar

R. Guarará, 212, Jardim Paulista. Ter. a sáb., 11h30 às 23; dom. e seg., 11h30 às 20h

Às voltas com os dez anos do TonTon, Gustavo Rozzino não contava ter um boteco tão cedo, embora seja do tipo que pode “passar dias à base de cerveja trincando e pastel”. Coisas da vida, na esquina de sua trattoria, TonToni, um “botequim das antigas” vagou.

A saudade de sua extinta casa de sanduíches (a Sandoui) já batia forte e o pedido do amigo Thiago Bañares para fazer a festa da “firma” (com as brigadas de Tan Tan, Kotori e Licquor Store) por lá, contudor, deram um belo empurrão.

Inspirado nos botequins de outrora, o chef “pariu em menos de três meses” o NoBar. No menu, destacou acepipes clássicos, como tremoço, azeitona temperada e ovinhos de codorna (R$ 19,80 cada 100 gramas). No lugar da batata bolinha, porém, incluiu um vinagrete de batata doce com coalhada (R$ 31).

Como manda o script, listou uma “frituraiada” à sua maneira – pastel de camarão generoso (R$ 9 a unidade), bolinhos de arroz com queijo meia cura e gorgonzola (R$ 29 com 6 unidades),  coxinha cremosa com “aquele queijo” (R$ 29 com quatro) e croquete de carne com mostarda caseira (R$ 35 com cinco).

Tudo para ser embalado por brejas de garrafa (R$ 17 a R$ 21), bem geladas. Claro, quem preferir, há sempre uma caipirinha legítima (de R$ 27 a R$ 35 dependendo da cachaça) e até vinho em taça (braco, rosé ou tinto, R$ 23 cada).

No NoBar o po' boy é feito no pão francês com camarões à dorê Foto: Ricardo D'Angelo

Alternativa boa para harmonizar com os sandubas caprichados do NoBar, caso do po’boy (pão francês com camarão crocante, alface, tomate e molho golf, R$ 23) e do de caesar (com peito de frango empanado, alface e parmesão no pão de hambúrguer, R$ 37).

E que também vai bem com os PFs, que incluem virado à paulista às segundas (R$ 45), bife rolê às terças (R$ 45), feijoadas às quartas (R$ 55), estrogonofe às quintas (R$ 45) e peixe à dorê às sextas (R$ 49). Para os vegetarianos, há opções como moqueca vegetariana (R$ 45) e omelete com salada mista, arroz, feijão, farofa e batata frita (R$ 39).

Equilibra a glicose ou adoça o coração, o pavê de chocolate e o sagu de coco com baba de moça e abacaxi (R$ 21 cada). “Eu queria um botequim mesmo, sem decoração, sem burrata, mas que oferecesse um croquete com a carne de panela com o rigor com que faço no TonTon, com mostarda de verdade, frito com perfeição”, justifica Gustavo, que deixa o NoBar aberto de segunda a segunda.

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