Noma, eleito cinco vezes o melhor restaurante do mundo, fecha as portas em 2024


Melhor restaurante do mundo pelo 50 Best passará a operar como laboratório focado em desenvolvimento de novos sabores

Por Beatriz Olivetti
Atualização:

Cinco vezes eleito o melhor restaurante do mundo pelo prêmio The World’s 50 Best Restaurants, o Noma, do chef René Redzepi anunciou que encerrará suas atividades regulares em 2024.

O proprietário do estabelecimento, que fica na cidade de Copenhague, na Dinamarca, afirmou ao jornal The New York Times que o estabelecimento não vai mais operar como restaurante, e sim como laboratório que vai focar no desenvolvimento de novos sabores e criação de produtos que serão vendidos na loja virtual do Noma.

Por meio de uma carta aberta nas redes sociais, René e a equipe do Noma explicaram que o objetivo do “Noma 3.0″, como foi batizado o projeto, é criar um local dedicado à inovação do mercado alimentício.

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“Servir os clientes ainda será parte de quem somos, mas ser um restaurante não nos definirá mais”, afirma a publicação. Ao final do próximo inverno, a casa deixará de atender clientes, esclarece a nota.

O proprietário afirmou que apesar da mudança, a ideia de abrir o restaurante de maneira sazonal e em diferentes localidades não é uma ideia descartada. Com três estrelas Michelin, o atual Noma investe em ingredientes locais, servindo coração de rena grelhado sobre uma cama de pinho.

Ao The New York Times, Redzepi classificou a operação atual como “financeiramente insustentável” tanto para ele quanto para os mais de cem funcionários da casa.

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Em 2021, o restaurante perdeu dinheiro, ainda que com o auxílio do governo local, ao vender pratos que chegavam a custar US$ 500, cerca de R$ 2.640 na cotação atual.

Cinco vezes eleito o melhor restaurante do mundo pelo prêmio The World’s 50 Best Restaurants, o Noma, do chef René Redzepi anunciou que encerrará suas atividades regulares em 2024.

O proprietário do estabelecimento, que fica na cidade de Copenhague, na Dinamarca, afirmou ao jornal The New York Times que o estabelecimento não vai mais operar como restaurante, e sim como laboratório que vai focar no desenvolvimento de novos sabores e criação de produtos que serão vendidos na loja virtual do Noma.

Por meio de uma carta aberta nas redes sociais, René e a equipe do Noma explicaram que o objetivo do “Noma 3.0″, como foi batizado o projeto, é criar um local dedicado à inovação do mercado alimentício.

“Servir os clientes ainda será parte de quem somos, mas ser um restaurante não nos definirá mais”, afirma a publicação. Ao final do próximo inverno, a casa deixará de atender clientes, esclarece a nota.

O proprietário afirmou que apesar da mudança, a ideia de abrir o restaurante de maneira sazonal e em diferentes localidades não é uma ideia descartada. Com três estrelas Michelin, o atual Noma investe em ingredientes locais, servindo coração de rena grelhado sobre uma cama de pinho.

Ao The New York Times, Redzepi classificou a operação atual como “financeiramente insustentável” tanto para ele quanto para os mais de cem funcionários da casa.

Em 2021, o restaurante perdeu dinheiro, ainda que com o auxílio do governo local, ao vender pratos que chegavam a custar US$ 500, cerca de R$ 2.640 na cotação atual.

Cinco vezes eleito o melhor restaurante do mundo pelo prêmio The World’s 50 Best Restaurants, o Noma, do chef René Redzepi anunciou que encerrará suas atividades regulares em 2024.

O proprietário do estabelecimento, que fica na cidade de Copenhague, na Dinamarca, afirmou ao jornal The New York Times que o estabelecimento não vai mais operar como restaurante, e sim como laboratório que vai focar no desenvolvimento de novos sabores e criação de produtos que serão vendidos na loja virtual do Noma.

Por meio de uma carta aberta nas redes sociais, René e a equipe do Noma explicaram que o objetivo do “Noma 3.0″, como foi batizado o projeto, é criar um local dedicado à inovação do mercado alimentício.

“Servir os clientes ainda será parte de quem somos, mas ser um restaurante não nos definirá mais”, afirma a publicação. Ao final do próximo inverno, a casa deixará de atender clientes, esclarece a nota.

O proprietário afirmou que apesar da mudança, a ideia de abrir o restaurante de maneira sazonal e em diferentes localidades não é uma ideia descartada. Com três estrelas Michelin, o atual Noma investe em ingredientes locais, servindo coração de rena grelhado sobre uma cama de pinho.

Ao The New York Times, Redzepi classificou a operação atual como “financeiramente insustentável” tanto para ele quanto para os mais de cem funcionários da casa.

Em 2021, o restaurante perdeu dinheiro, ainda que com o auxílio do governo local, ao vender pratos que chegavam a custar US$ 500, cerca de R$ 2.640 na cotação atual.

Cinco vezes eleito o melhor restaurante do mundo pelo prêmio The World’s 50 Best Restaurants, o Noma, do chef René Redzepi anunciou que encerrará suas atividades regulares em 2024.

O proprietário do estabelecimento, que fica na cidade de Copenhague, na Dinamarca, afirmou ao jornal The New York Times que o estabelecimento não vai mais operar como restaurante, e sim como laboratório que vai focar no desenvolvimento de novos sabores e criação de produtos que serão vendidos na loja virtual do Noma.

Por meio de uma carta aberta nas redes sociais, René e a equipe do Noma explicaram que o objetivo do “Noma 3.0″, como foi batizado o projeto, é criar um local dedicado à inovação do mercado alimentício.

“Servir os clientes ainda será parte de quem somos, mas ser um restaurante não nos definirá mais”, afirma a publicação. Ao final do próximo inverno, a casa deixará de atender clientes, esclarece a nota.

O proprietário afirmou que apesar da mudança, a ideia de abrir o restaurante de maneira sazonal e em diferentes localidades não é uma ideia descartada. Com três estrelas Michelin, o atual Noma investe em ingredientes locais, servindo coração de rena grelhado sobre uma cama de pinho.

Ao The New York Times, Redzepi classificou a operação atual como “financeiramente insustentável” tanto para ele quanto para os mais de cem funcionários da casa.

Em 2021, o restaurante perdeu dinheiro, ainda que com o auxílio do governo local, ao vender pratos que chegavam a custar US$ 500, cerca de R$ 2.640 na cotação atual.

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