Nova carta do Guarita destaca a diversidade de ingredientes


Bar em Pinheiros comandado pelo experiente Jean Ponce lança novos drinques que refletem maturidade da casa e equipe afinada

Por Gilberto Amendola

Experimentar uma carta autoral de coquetéis é como abrir um livro pela primeira vez. Você quer caminhar (etilicamente falando) por lugares desconhecidos ou pouco explorados, quer se surpreender e terminar o último gole (capítulo) com uma sensação de ter vivenciado algo diferente.

A bartender Alice Guedes comanda o balcão do Guarita ao lado de Jean Ponce Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Aos 3 anos de vida, o Guarita Bar chegou lá. A nova carta da casa é uma aventura apoiada na diversidade de produtos, no talento da equipe e na vontade de pegar o cliente pelo braço e dizer: “vem aqui que eu quero te mostrar um coisa.”

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A carta, que demorou quase um ano para ficar pronta, foi desenvolvida em conjunto pelo time do Guarita. Coordenados por Jean Ponce, os bartenders Alice Guedes, Tiago Polite, Saulo Rocha e Alonn da Fonseca atuaram em um esquema colaborativo. “Alguém trazia a ideia, o coquetel, e os outros iam opinando e dando toques”, contou Ponce.

Para entender a carta, vamos pegar os seus extremos. Primeiro, o Beija Flor (R$ 31) – coquetel que leva vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa. Ideal para abrir a noite, funciona como aquele primeiro parágrafo que vai fazer você ser capturado pelo livro. Complexo, sem ser difícil de beber, o Beija Flor consegue a proeza de juntar o universo da coquetelaria ao do vinho.

Para começar.Beija Flor, com vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Já no extremo posto, aquele que deve ser o último coquetel da noite: o Breu (cachaça envelhecida em 7 madeiras, Campari com infusão de balsâmico, Cynar 70, Brasilberg, perfume de cacau e figo desidratado com mel e mix de pimentas). Ele entrega exatamente aquilo o que ele propõe. Ou seja, uma experiência potente e complexa. Não desista no primeiro gole, como último capitulo do livro, ele é traz o impacto de uma primeira impressão, mas vai abraçando o bebedor em sua aspereza. Deliciosamente rude – e custa R$ 29.

Entre os extremos, no recheio desse caminho, estão ótimas pedidas como o La Frontera (R$ 31), que leva tequila, marmelada de grapefruit e tangerina, jerez PX, mix cítricoe água com gás; e o Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de Pêra, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico.

Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de pera, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Outra novidade do Guarita é que a carta terá sempre um drinque convidado, que será desenvolvido por um amigo da casa e permanecerá no cardápio por 3 meses.

Quem abre esse projeto é o publicitário e editor do Difford’s Guide, Marcelo Sant’lago. O drinque é o Este (R$ 33) - com rum cubano envelhecido 7 anos combinado com licor de café e um toque de licor herbal francês, bitters e óleos essenciais de casca de laranja.

SERVIÇO

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Guarita 

R. Simão Álvares, 952, Pinheiros Horário de funcionamento: 18h/1h45  (sáb., 17h às 1h45; dom., 17h/0h; fecha 2ª)  Tel.: 3360-3651

Experimentar uma carta autoral de coquetéis é como abrir um livro pela primeira vez. Você quer caminhar (etilicamente falando) por lugares desconhecidos ou pouco explorados, quer se surpreender e terminar o último gole (capítulo) com uma sensação de ter vivenciado algo diferente.

A bartender Alice Guedes comanda o balcão do Guarita ao lado de Jean Ponce Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Aos 3 anos de vida, o Guarita Bar chegou lá. A nova carta da casa é uma aventura apoiada na diversidade de produtos, no talento da equipe e na vontade de pegar o cliente pelo braço e dizer: “vem aqui que eu quero te mostrar um coisa.”

A carta, que demorou quase um ano para ficar pronta, foi desenvolvida em conjunto pelo time do Guarita. Coordenados por Jean Ponce, os bartenders Alice Guedes, Tiago Polite, Saulo Rocha e Alonn da Fonseca atuaram em um esquema colaborativo. “Alguém trazia a ideia, o coquetel, e os outros iam opinando e dando toques”, contou Ponce.

Para entender a carta, vamos pegar os seus extremos. Primeiro, o Beija Flor (R$ 31) – coquetel que leva vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa. Ideal para abrir a noite, funciona como aquele primeiro parágrafo que vai fazer você ser capturado pelo livro. Complexo, sem ser difícil de beber, o Beija Flor consegue a proeza de juntar o universo da coquetelaria ao do vinho.

Para começar.Beija Flor, com vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Já no extremo posto, aquele que deve ser o último coquetel da noite: o Breu (cachaça envelhecida em 7 madeiras, Campari com infusão de balsâmico, Cynar 70, Brasilberg, perfume de cacau e figo desidratado com mel e mix de pimentas). Ele entrega exatamente aquilo o que ele propõe. Ou seja, uma experiência potente e complexa. Não desista no primeiro gole, como último capitulo do livro, ele é traz o impacto de uma primeira impressão, mas vai abraçando o bebedor em sua aspereza. Deliciosamente rude – e custa R$ 29.

Entre os extremos, no recheio desse caminho, estão ótimas pedidas como o La Frontera (R$ 31), que leva tequila, marmelada de grapefruit e tangerina, jerez PX, mix cítricoe água com gás; e o Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de Pêra, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico.

Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de pera, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Outra novidade do Guarita é que a carta terá sempre um drinque convidado, que será desenvolvido por um amigo da casa e permanecerá no cardápio por 3 meses.

Quem abre esse projeto é o publicitário e editor do Difford’s Guide, Marcelo Sant’lago. O drinque é o Este (R$ 33) - com rum cubano envelhecido 7 anos combinado com licor de café e um toque de licor herbal francês, bitters e óleos essenciais de casca de laranja.

SERVIÇO

Guarita 

R. Simão Álvares, 952, Pinheiros Horário de funcionamento: 18h/1h45  (sáb., 17h às 1h45; dom., 17h/0h; fecha 2ª)  Tel.: 3360-3651

Experimentar uma carta autoral de coquetéis é como abrir um livro pela primeira vez. Você quer caminhar (etilicamente falando) por lugares desconhecidos ou pouco explorados, quer se surpreender e terminar o último gole (capítulo) com uma sensação de ter vivenciado algo diferente.

A bartender Alice Guedes comanda o balcão do Guarita ao lado de Jean Ponce Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Aos 3 anos de vida, o Guarita Bar chegou lá. A nova carta da casa é uma aventura apoiada na diversidade de produtos, no talento da equipe e na vontade de pegar o cliente pelo braço e dizer: “vem aqui que eu quero te mostrar um coisa.”

A carta, que demorou quase um ano para ficar pronta, foi desenvolvida em conjunto pelo time do Guarita. Coordenados por Jean Ponce, os bartenders Alice Guedes, Tiago Polite, Saulo Rocha e Alonn da Fonseca atuaram em um esquema colaborativo. “Alguém trazia a ideia, o coquetel, e os outros iam opinando e dando toques”, contou Ponce.

Para entender a carta, vamos pegar os seus extremos. Primeiro, o Beija Flor (R$ 31) – coquetel que leva vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa. Ideal para abrir a noite, funciona como aquele primeiro parágrafo que vai fazer você ser capturado pelo livro. Complexo, sem ser difícil de beber, o Beija Flor consegue a proeza de juntar o universo da coquetelaria ao do vinho.

Para começar.Beija Flor, com vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Já no extremo posto, aquele que deve ser o último coquetel da noite: o Breu (cachaça envelhecida em 7 madeiras, Campari com infusão de balsâmico, Cynar 70, Brasilberg, perfume de cacau e figo desidratado com mel e mix de pimentas). Ele entrega exatamente aquilo o que ele propõe. Ou seja, uma experiência potente e complexa. Não desista no primeiro gole, como último capitulo do livro, ele é traz o impacto de uma primeira impressão, mas vai abraçando o bebedor em sua aspereza. Deliciosamente rude – e custa R$ 29.

Entre os extremos, no recheio desse caminho, estão ótimas pedidas como o La Frontera (R$ 31), que leva tequila, marmelada de grapefruit e tangerina, jerez PX, mix cítricoe água com gás; e o Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de Pêra, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico.

Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de pera, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Outra novidade do Guarita é que a carta terá sempre um drinque convidado, que será desenvolvido por um amigo da casa e permanecerá no cardápio por 3 meses.

Quem abre esse projeto é o publicitário e editor do Difford’s Guide, Marcelo Sant’lago. O drinque é o Este (R$ 33) - com rum cubano envelhecido 7 anos combinado com licor de café e um toque de licor herbal francês, bitters e óleos essenciais de casca de laranja.

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Guarita 

R. Simão Álvares, 952, Pinheiros Horário de funcionamento: 18h/1h45  (sáb., 17h às 1h45; dom., 17h/0h; fecha 2ª)  Tel.: 3360-3651

Experimentar uma carta autoral de coquetéis é como abrir um livro pela primeira vez. Você quer caminhar (etilicamente falando) por lugares desconhecidos ou pouco explorados, quer se surpreender e terminar o último gole (capítulo) com uma sensação de ter vivenciado algo diferente.

A bartender Alice Guedes comanda o balcão do Guarita ao lado de Jean Ponce Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Aos 3 anos de vida, o Guarita Bar chegou lá. A nova carta da casa é uma aventura apoiada na diversidade de produtos, no talento da equipe e na vontade de pegar o cliente pelo braço e dizer: “vem aqui que eu quero te mostrar um coisa.”

A carta, que demorou quase um ano para ficar pronta, foi desenvolvida em conjunto pelo time do Guarita. Coordenados por Jean Ponce, os bartenders Alice Guedes, Tiago Polite, Saulo Rocha e Alonn da Fonseca atuaram em um esquema colaborativo. “Alguém trazia a ideia, o coquetel, e os outros iam opinando e dando toques”, contou Ponce.

Para entender a carta, vamos pegar os seus extremos. Primeiro, o Beija Flor (R$ 31) – coquetel que leva vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa. Ideal para abrir a noite, funciona como aquele primeiro parágrafo que vai fazer você ser capturado pelo livro. Complexo, sem ser difícil de beber, o Beija Flor consegue a proeza de juntar o universo da coquetelaria ao do vinho.

Para começar.Beija Flor, com vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Já no extremo posto, aquele que deve ser o último coquetel da noite: o Breu (cachaça envelhecida em 7 madeiras, Campari com infusão de balsâmico, Cynar 70, Brasilberg, perfume de cacau e figo desidratado com mel e mix de pimentas). Ele entrega exatamente aquilo o que ele propõe. Ou seja, uma experiência potente e complexa. Não desista no primeiro gole, como último capitulo do livro, ele é traz o impacto de uma primeira impressão, mas vai abraçando o bebedor em sua aspereza. Deliciosamente rude – e custa R$ 29.

Entre os extremos, no recheio desse caminho, estão ótimas pedidas como o La Frontera (R$ 31), que leva tequila, marmelada de grapefruit e tangerina, jerez PX, mix cítricoe água com gás; e o Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de Pêra, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico.

Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de pera, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Outra novidade do Guarita é que a carta terá sempre um drinque convidado, que será desenvolvido por um amigo da casa e permanecerá no cardápio por 3 meses.

Quem abre esse projeto é o publicitário e editor do Difford’s Guide, Marcelo Sant’lago. O drinque é o Este (R$ 33) - com rum cubano envelhecido 7 anos combinado com licor de café e um toque de licor herbal francês, bitters e óleos essenciais de casca de laranja.

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Guarita 

R. Simão Álvares, 952, Pinheiros Horário de funcionamento: 18h/1h45  (sáb., 17h às 1h45; dom., 17h/0h; fecha 2ª)  Tel.: 3360-3651

Experimentar uma carta autoral de coquetéis é como abrir um livro pela primeira vez. Você quer caminhar (etilicamente falando) por lugares desconhecidos ou pouco explorados, quer se surpreender e terminar o último gole (capítulo) com uma sensação de ter vivenciado algo diferente.

A bartender Alice Guedes comanda o balcão do Guarita ao lado de Jean Ponce Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Aos 3 anos de vida, o Guarita Bar chegou lá. A nova carta da casa é uma aventura apoiada na diversidade de produtos, no talento da equipe e na vontade de pegar o cliente pelo braço e dizer: “vem aqui que eu quero te mostrar um coisa.”

A carta, que demorou quase um ano para ficar pronta, foi desenvolvida em conjunto pelo time do Guarita. Coordenados por Jean Ponce, os bartenders Alice Guedes, Tiago Polite, Saulo Rocha e Alonn da Fonseca atuaram em um esquema colaborativo. “Alguém trazia a ideia, o coquetel, e os outros iam opinando e dando toques”, contou Ponce.

Para entender a carta, vamos pegar os seus extremos. Primeiro, o Beija Flor (R$ 31) – coquetel que leva vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa. Ideal para abrir a noite, funciona como aquele primeiro parágrafo que vai fazer você ser capturado pelo livro. Complexo, sem ser difícil de beber, o Beija Flor consegue a proeza de juntar o universo da coquetelaria ao do vinho.

Para começar.Beija Flor, com vinho malvasia vivo, mel emerina e um toque de grappa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Já no extremo posto, aquele que deve ser o último coquetel da noite: o Breu (cachaça envelhecida em 7 madeiras, Campari com infusão de balsâmico, Cynar 70, Brasilberg, perfume de cacau e figo desidratado com mel e mix de pimentas). Ele entrega exatamente aquilo o que ele propõe. Ou seja, uma experiência potente e complexa. Não desista no primeiro gole, como último capitulo do livro, ele é traz o impacto de uma primeira impressão, mas vai abraçando o bebedor em sua aspereza. Deliciosamente rude – e custa R$ 29.

Entre os extremos, no recheio desse caminho, estão ótimas pedidas como o La Frontera (R$ 31), que leva tequila, marmelada de grapefruit e tangerina, jerez PX, mix cítricoe água com gás; e o Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de Pêra, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico.

Péra que MELhora – candidato a hit da carta, com aguardente de pera, gim, mel de abelha nativa, limões e grana padano com balsâmico Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Outra novidade do Guarita é que a carta terá sempre um drinque convidado, que será desenvolvido por um amigo da casa e permanecerá no cardápio por 3 meses.

Quem abre esse projeto é o publicitário e editor do Difford’s Guide, Marcelo Sant’lago. O drinque é o Este (R$ 33) - com rum cubano envelhecido 7 anos combinado com licor de café e um toque de licor herbal francês, bitters e óleos essenciais de casca de laranja.

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R. Simão Álvares, 952, Pinheiros Horário de funcionamento: 18h/1h45  (sáb., 17h às 1h45; dom., 17h/0h; fecha 2ª)  Tel.: 3360-3651

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