Novo café na região da República resgata histórias de lugares icônicos de São Paulo


Coffee Stories combina café de lotes especiais bem tratados com comidinhas para o dia todo em ambiente moderno e com muitas plantas

Por Renata Mesquita

Um edifício modernista da década de 40, na Rua Major Sertório, nos arredores cada vez mais gastronômicos da Praça da República, foi o local escolhido para abrigar o primeiro Coffee Stories. Com abertura prevista para segunda-feira, dia 21, a casa combina café de lotes especiais bem tratados com comidinhas para o dia todo.

Ambiente do novo Coffee Stories na região da República Foto: Hélvio Romero|Estadão

E, como o próprio nome entrega, quer contar a história de lugares emblemáticos de São Paulo. “Com o tempo, a ideia é abrir cafés também em outros endereços icônicos da cidade”, afirma o sócio Pietro Santurbano, barista, ex-Wolff Café.

continua após a publicidade

No caso do primeiro endereço, a inspiração é o modernismo, retratado no projeto do arquiteto Herbert Holdefer (também responsável por A Casa do Porco, Fôrno e La Peruana), que foi buscar referências no artista plástico e paisagista Burle Marx. Plantas e muito verde reinam no espaço, com vasos espalhados literalmente pelas paredes – todos estão à venda.+Conheça o calisson, doce de amêndoas e frutas cristalizadas do sul da França Mas esta espécie de jardim criado no Centro foca mesmo é nos cafés. Com o objetivo de descomplicar o café especial, Santurbano escolheu apenas quatro métodos de extração: Aeropress, Clever, expresso e Batch Brew – uma cafeteira moderna, que vai reabastecer uma garrafa térmica a cada duas horas (e não mais que isso).

Quindim. Doce era o preferido do paisagista Burle Marx Foto: Hélvio Romero|Estadão

Além disso, optou por trabalhar com um grão por vez. Inicialmente, será um lote da Fazenda Santa Jucy, da região Mogiana, torrado pela Wolff. E se você ainda não provou um expresso tônica, dê uma chance para o da casa, servido com tônica rosé e muito gelo.

continua após a publicidade

O tributo à cidade também passa pelo cardápio – que recebeu consultoria da chef-confeiteira Joyce Galvão – com o resgate de receitas emblemáticas, tanto de casa como das ruas, como o churrasquinho grego e o quindim (doce preferido do paisagista). Então, não espere encontrar torrada de abacate ou açaí com granola. A ideia dos sócios, que também dispensaram cookies e brownies, foi correr na direção oposta.

O menu começa com o tradicional pão na chapa (com ou sem requeijão), revive o mingau de aveia (com nibs de cacau), oferece queijo quente (no pão brioche), beirute (com rosbife e ovo estalado), e termina com um pavê (no caso, de café, que lembra um tiramisù).

Café é o protagonista da nova casa no Centro Foto: Hélvio Romero|Estadão
continua após a publicidade

Apesar das receitas habituais, os sócios priorizaram ingredientes de produtores artesanais, como o queijo Tulha da Fazenda Atalaia, mel de abelhas nativas e geleias da Paca Polaca

O Coffee Stories vai funcionar, no primeiro momento, apenas durante a semana.

SERVIÇO

continua após a publicidade

Coffee Stories

R. Major Sertório, 92, Vila Buarque Horário de funcionamento: 8h/20 (fecha sab., e dom.)

Um edifício modernista da década de 40, na Rua Major Sertório, nos arredores cada vez mais gastronômicos da Praça da República, foi o local escolhido para abrigar o primeiro Coffee Stories. Com abertura prevista para segunda-feira, dia 21, a casa combina café de lotes especiais bem tratados com comidinhas para o dia todo.

Ambiente do novo Coffee Stories na região da República Foto: Hélvio Romero|Estadão

E, como o próprio nome entrega, quer contar a história de lugares emblemáticos de São Paulo. “Com o tempo, a ideia é abrir cafés também em outros endereços icônicos da cidade”, afirma o sócio Pietro Santurbano, barista, ex-Wolff Café.

No caso do primeiro endereço, a inspiração é o modernismo, retratado no projeto do arquiteto Herbert Holdefer (também responsável por A Casa do Porco, Fôrno e La Peruana), que foi buscar referências no artista plástico e paisagista Burle Marx. Plantas e muito verde reinam no espaço, com vasos espalhados literalmente pelas paredes – todos estão à venda.+Conheça o calisson, doce de amêndoas e frutas cristalizadas do sul da França Mas esta espécie de jardim criado no Centro foca mesmo é nos cafés. Com o objetivo de descomplicar o café especial, Santurbano escolheu apenas quatro métodos de extração: Aeropress, Clever, expresso e Batch Brew – uma cafeteira moderna, que vai reabastecer uma garrafa térmica a cada duas horas (e não mais que isso).

Quindim. Doce era o preferido do paisagista Burle Marx Foto: Hélvio Romero|Estadão

Além disso, optou por trabalhar com um grão por vez. Inicialmente, será um lote da Fazenda Santa Jucy, da região Mogiana, torrado pela Wolff. E se você ainda não provou um expresso tônica, dê uma chance para o da casa, servido com tônica rosé e muito gelo.

O tributo à cidade também passa pelo cardápio – que recebeu consultoria da chef-confeiteira Joyce Galvão – com o resgate de receitas emblemáticas, tanto de casa como das ruas, como o churrasquinho grego e o quindim (doce preferido do paisagista). Então, não espere encontrar torrada de abacate ou açaí com granola. A ideia dos sócios, que também dispensaram cookies e brownies, foi correr na direção oposta.

O menu começa com o tradicional pão na chapa (com ou sem requeijão), revive o mingau de aveia (com nibs de cacau), oferece queijo quente (no pão brioche), beirute (com rosbife e ovo estalado), e termina com um pavê (no caso, de café, que lembra um tiramisù).

Café é o protagonista da nova casa no Centro Foto: Hélvio Romero|Estadão

Apesar das receitas habituais, os sócios priorizaram ingredientes de produtores artesanais, como o queijo Tulha da Fazenda Atalaia, mel de abelhas nativas e geleias da Paca Polaca

O Coffee Stories vai funcionar, no primeiro momento, apenas durante a semana.

SERVIÇO

Coffee Stories

R. Major Sertório, 92, Vila Buarque Horário de funcionamento: 8h/20 (fecha sab., e dom.)

Um edifício modernista da década de 40, na Rua Major Sertório, nos arredores cada vez mais gastronômicos da Praça da República, foi o local escolhido para abrigar o primeiro Coffee Stories. Com abertura prevista para segunda-feira, dia 21, a casa combina café de lotes especiais bem tratados com comidinhas para o dia todo.

Ambiente do novo Coffee Stories na região da República Foto: Hélvio Romero|Estadão

E, como o próprio nome entrega, quer contar a história de lugares emblemáticos de São Paulo. “Com o tempo, a ideia é abrir cafés também em outros endereços icônicos da cidade”, afirma o sócio Pietro Santurbano, barista, ex-Wolff Café.

No caso do primeiro endereço, a inspiração é o modernismo, retratado no projeto do arquiteto Herbert Holdefer (também responsável por A Casa do Porco, Fôrno e La Peruana), que foi buscar referências no artista plástico e paisagista Burle Marx. Plantas e muito verde reinam no espaço, com vasos espalhados literalmente pelas paredes – todos estão à venda.+Conheça o calisson, doce de amêndoas e frutas cristalizadas do sul da França Mas esta espécie de jardim criado no Centro foca mesmo é nos cafés. Com o objetivo de descomplicar o café especial, Santurbano escolheu apenas quatro métodos de extração: Aeropress, Clever, expresso e Batch Brew – uma cafeteira moderna, que vai reabastecer uma garrafa térmica a cada duas horas (e não mais que isso).

Quindim. Doce era o preferido do paisagista Burle Marx Foto: Hélvio Romero|Estadão

Além disso, optou por trabalhar com um grão por vez. Inicialmente, será um lote da Fazenda Santa Jucy, da região Mogiana, torrado pela Wolff. E se você ainda não provou um expresso tônica, dê uma chance para o da casa, servido com tônica rosé e muito gelo.

O tributo à cidade também passa pelo cardápio – que recebeu consultoria da chef-confeiteira Joyce Galvão – com o resgate de receitas emblemáticas, tanto de casa como das ruas, como o churrasquinho grego e o quindim (doce preferido do paisagista). Então, não espere encontrar torrada de abacate ou açaí com granola. A ideia dos sócios, que também dispensaram cookies e brownies, foi correr na direção oposta.

O menu começa com o tradicional pão na chapa (com ou sem requeijão), revive o mingau de aveia (com nibs de cacau), oferece queijo quente (no pão brioche), beirute (com rosbife e ovo estalado), e termina com um pavê (no caso, de café, que lembra um tiramisù).

Café é o protagonista da nova casa no Centro Foto: Hélvio Romero|Estadão

Apesar das receitas habituais, os sócios priorizaram ingredientes de produtores artesanais, como o queijo Tulha da Fazenda Atalaia, mel de abelhas nativas e geleias da Paca Polaca

O Coffee Stories vai funcionar, no primeiro momento, apenas durante a semana.

SERVIÇO

Coffee Stories

R. Major Sertório, 92, Vila Buarque Horário de funcionamento: 8h/20 (fecha sab., e dom.)

Um edifício modernista da década de 40, na Rua Major Sertório, nos arredores cada vez mais gastronômicos da Praça da República, foi o local escolhido para abrigar o primeiro Coffee Stories. Com abertura prevista para segunda-feira, dia 21, a casa combina café de lotes especiais bem tratados com comidinhas para o dia todo.

Ambiente do novo Coffee Stories na região da República Foto: Hélvio Romero|Estadão

E, como o próprio nome entrega, quer contar a história de lugares emblemáticos de São Paulo. “Com o tempo, a ideia é abrir cafés também em outros endereços icônicos da cidade”, afirma o sócio Pietro Santurbano, barista, ex-Wolff Café.

No caso do primeiro endereço, a inspiração é o modernismo, retratado no projeto do arquiteto Herbert Holdefer (também responsável por A Casa do Porco, Fôrno e La Peruana), que foi buscar referências no artista plástico e paisagista Burle Marx. Plantas e muito verde reinam no espaço, com vasos espalhados literalmente pelas paredes – todos estão à venda.+Conheça o calisson, doce de amêndoas e frutas cristalizadas do sul da França Mas esta espécie de jardim criado no Centro foca mesmo é nos cafés. Com o objetivo de descomplicar o café especial, Santurbano escolheu apenas quatro métodos de extração: Aeropress, Clever, expresso e Batch Brew – uma cafeteira moderna, que vai reabastecer uma garrafa térmica a cada duas horas (e não mais que isso).

Quindim. Doce era o preferido do paisagista Burle Marx Foto: Hélvio Romero|Estadão

Além disso, optou por trabalhar com um grão por vez. Inicialmente, será um lote da Fazenda Santa Jucy, da região Mogiana, torrado pela Wolff. E se você ainda não provou um expresso tônica, dê uma chance para o da casa, servido com tônica rosé e muito gelo.

O tributo à cidade também passa pelo cardápio – que recebeu consultoria da chef-confeiteira Joyce Galvão – com o resgate de receitas emblemáticas, tanto de casa como das ruas, como o churrasquinho grego e o quindim (doce preferido do paisagista). Então, não espere encontrar torrada de abacate ou açaí com granola. A ideia dos sócios, que também dispensaram cookies e brownies, foi correr na direção oposta.

O menu começa com o tradicional pão na chapa (com ou sem requeijão), revive o mingau de aveia (com nibs de cacau), oferece queijo quente (no pão brioche), beirute (com rosbife e ovo estalado), e termina com um pavê (no caso, de café, que lembra um tiramisù).

Café é o protagonista da nova casa no Centro Foto: Hélvio Romero|Estadão

Apesar das receitas habituais, os sócios priorizaram ingredientes de produtores artesanais, como o queijo Tulha da Fazenda Atalaia, mel de abelhas nativas e geleias da Paca Polaca

O Coffee Stories vai funcionar, no primeiro momento, apenas durante a semana.

SERVIÇO

Coffee Stories

R. Major Sertório, 92, Vila Buarque Horário de funcionamento: 8h/20 (fecha sab., e dom.)

Um edifício modernista da década de 40, na Rua Major Sertório, nos arredores cada vez mais gastronômicos da Praça da República, foi o local escolhido para abrigar o primeiro Coffee Stories. Com abertura prevista para segunda-feira, dia 21, a casa combina café de lotes especiais bem tratados com comidinhas para o dia todo.

Ambiente do novo Coffee Stories na região da República Foto: Hélvio Romero|Estadão

E, como o próprio nome entrega, quer contar a história de lugares emblemáticos de São Paulo. “Com o tempo, a ideia é abrir cafés também em outros endereços icônicos da cidade”, afirma o sócio Pietro Santurbano, barista, ex-Wolff Café.

No caso do primeiro endereço, a inspiração é o modernismo, retratado no projeto do arquiteto Herbert Holdefer (também responsável por A Casa do Porco, Fôrno e La Peruana), que foi buscar referências no artista plástico e paisagista Burle Marx. Plantas e muito verde reinam no espaço, com vasos espalhados literalmente pelas paredes – todos estão à venda.+Conheça o calisson, doce de amêndoas e frutas cristalizadas do sul da França Mas esta espécie de jardim criado no Centro foca mesmo é nos cafés. Com o objetivo de descomplicar o café especial, Santurbano escolheu apenas quatro métodos de extração: Aeropress, Clever, expresso e Batch Brew – uma cafeteira moderna, que vai reabastecer uma garrafa térmica a cada duas horas (e não mais que isso).

Quindim. Doce era o preferido do paisagista Burle Marx Foto: Hélvio Romero|Estadão

Além disso, optou por trabalhar com um grão por vez. Inicialmente, será um lote da Fazenda Santa Jucy, da região Mogiana, torrado pela Wolff. E se você ainda não provou um expresso tônica, dê uma chance para o da casa, servido com tônica rosé e muito gelo.

O tributo à cidade também passa pelo cardápio – que recebeu consultoria da chef-confeiteira Joyce Galvão – com o resgate de receitas emblemáticas, tanto de casa como das ruas, como o churrasquinho grego e o quindim (doce preferido do paisagista). Então, não espere encontrar torrada de abacate ou açaí com granola. A ideia dos sócios, que também dispensaram cookies e brownies, foi correr na direção oposta.

O menu começa com o tradicional pão na chapa (com ou sem requeijão), revive o mingau de aveia (com nibs de cacau), oferece queijo quente (no pão brioche), beirute (com rosbife e ovo estalado), e termina com um pavê (no caso, de café, que lembra um tiramisù).

Café é o protagonista da nova casa no Centro Foto: Hélvio Romero|Estadão

Apesar das receitas habituais, os sócios priorizaram ingredientes de produtores artesanais, como o queijo Tulha da Fazenda Atalaia, mel de abelhas nativas e geleias da Paca Polaca

O Coffee Stories vai funcionar, no primeiro momento, apenas durante a semana.

SERVIÇO

Coffee Stories

R. Major Sertório, 92, Vila Buarque Horário de funcionamento: 8h/20 (fecha sab., e dom.)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.