Novo Greentable, no Itaim, faz comida saudável e atraente


Inspirada em restaurantes europeus, nova casa serve comida contemporânea descomplicada, à base de preparos leves e cheios de sabor

Por Patrícia Ferraz

A onda da comida saudável está ganhando força por aqui – não é comida vegetariana, não é diet, não é natureba. É cozinha de produto, feita à base de muitos grãos, legumes e folhas, mas com carnes, peixes e aves em profusão. A diferença principal é que nessa nova geração de restaurantes, os preparos são mais leves. Muita grelha, forno a carvão. Porém tudo tem sabor.

Como? A finalização é feita com muitos molhos, que passam longe dos tradicionais à base de creme de leite e dos caldos de carne, mas são temperados com alho, cebola, pimenta, mostarda, mel, ervas e especiarias. Muitos têm iogurte na base. São preparos leves, que atiçam, provocam, instigam e complementam os pratos. Os homus são indispensáveis nestes restaurantes – do básico só de grão-de-bico aos coloridos, com avocado, beterraba, etc... 

Tartare de atum com homus de avocado e salada do Greentable, no Itaim Foto: Leo Martins
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É uma tendência forte na Europa. E essa é a pegada do Greentable, recém-inaugurado no Itaim. Os donos definem o restaurante como um fast casual – mais pelo estilo de serviço pensado para ser rápido. 

O esquema é o seguinte: você pode montar seu prato como quiser ou seguir as sugestões de combos que estão no cardápio que você recebe logo que entra no lugar – para dizer a verdade, o esquema de escolha está um pouco confuso, você não sabe se olha o cardápio ou os produtos expostos no balcão. 

Resolvida a questão, você monta o prato a partir da proteína ou da salada. Entre as proteínas tem steak magro (fraldinha grelhada) frango, salmão no missô, faláfel. 

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Leve: frango grelhado com kale e quinoa do Greentable Foto: Leo Martins

Se começar pela salada, há várias combinações prontas, como kale com quinoa e tahini; folhas com queijo de cabra (vêm com muitos complementos entre eles maçã-verde, damasco, nozes, várias folhas, além do queijo de cabra). É temperada com molho de mel e mostarda, com especiarias e limão, levíssimo. 

E ainda tem a seção de acompanhamentos, bem convidativos. A batata-doce é assada no forno a carvão e vem com aïoli de ervas. Outra boa pedida é o misto de vegetais assados com cebola. Tem também berinjela grelhada com missô. 

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Os produtos ficam expostos num balcão para você se inspirar e é ali que os cozinheiros montam o prato escolhido. Você faz o pedido no caixa, determina o ponto de cocção das carnes, paga, recebe um pager e eles levam o prato pra você na mesa. No caminho, se serve de águas aromatizadas.

As sobremesas seguem a mesma linha leve, caso da cocotta, uma panacota de coco, com uma calda de framboesa. 

Sobremesa: potinho de chocolate e damasco Foto: Leo Martins
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É comida fácil, leve e com a cara dos tempos atuais. Você vai gastar de R$ 65 a R$ 80, em média. Se pedir vinho, cerveja, kombucha ou outra bebida alcoólica a conta sobe, claro.

SERVIÇO

Greentable

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R. Manuel Guedes, 499, Itaim Bibi Tel.: 2776-7177 Horário de funcionamento: 11h/23h (fecha domingo) 

A onda da comida saudável está ganhando força por aqui – não é comida vegetariana, não é diet, não é natureba. É cozinha de produto, feita à base de muitos grãos, legumes e folhas, mas com carnes, peixes e aves em profusão. A diferença principal é que nessa nova geração de restaurantes, os preparos são mais leves. Muita grelha, forno a carvão. Porém tudo tem sabor.

Como? A finalização é feita com muitos molhos, que passam longe dos tradicionais à base de creme de leite e dos caldos de carne, mas são temperados com alho, cebola, pimenta, mostarda, mel, ervas e especiarias. Muitos têm iogurte na base. São preparos leves, que atiçam, provocam, instigam e complementam os pratos. Os homus são indispensáveis nestes restaurantes – do básico só de grão-de-bico aos coloridos, com avocado, beterraba, etc... 

Tartare de atum com homus de avocado e salada do Greentable, no Itaim Foto: Leo Martins

É uma tendência forte na Europa. E essa é a pegada do Greentable, recém-inaugurado no Itaim. Os donos definem o restaurante como um fast casual – mais pelo estilo de serviço pensado para ser rápido. 

O esquema é o seguinte: você pode montar seu prato como quiser ou seguir as sugestões de combos que estão no cardápio que você recebe logo que entra no lugar – para dizer a verdade, o esquema de escolha está um pouco confuso, você não sabe se olha o cardápio ou os produtos expostos no balcão. 

Resolvida a questão, você monta o prato a partir da proteína ou da salada. Entre as proteínas tem steak magro (fraldinha grelhada) frango, salmão no missô, faláfel. 

Leve: frango grelhado com kale e quinoa do Greentable Foto: Leo Martins

Se começar pela salada, há várias combinações prontas, como kale com quinoa e tahini; folhas com queijo de cabra (vêm com muitos complementos entre eles maçã-verde, damasco, nozes, várias folhas, além do queijo de cabra). É temperada com molho de mel e mostarda, com especiarias e limão, levíssimo. 

E ainda tem a seção de acompanhamentos, bem convidativos. A batata-doce é assada no forno a carvão e vem com aïoli de ervas. Outra boa pedida é o misto de vegetais assados com cebola. Tem também berinjela grelhada com missô. 

Os produtos ficam expostos num balcão para você se inspirar e é ali que os cozinheiros montam o prato escolhido. Você faz o pedido no caixa, determina o ponto de cocção das carnes, paga, recebe um pager e eles levam o prato pra você na mesa. No caminho, se serve de águas aromatizadas.

As sobremesas seguem a mesma linha leve, caso da cocotta, uma panacota de coco, com uma calda de framboesa. 

Sobremesa: potinho de chocolate e damasco Foto: Leo Martins

É comida fácil, leve e com a cara dos tempos atuais. Você vai gastar de R$ 65 a R$ 80, em média. Se pedir vinho, cerveja, kombucha ou outra bebida alcoólica a conta sobe, claro.

SERVIÇO

Greentable

R. Manuel Guedes, 499, Itaim Bibi Tel.: 2776-7177 Horário de funcionamento: 11h/23h (fecha domingo) 

A onda da comida saudável está ganhando força por aqui – não é comida vegetariana, não é diet, não é natureba. É cozinha de produto, feita à base de muitos grãos, legumes e folhas, mas com carnes, peixes e aves em profusão. A diferença principal é que nessa nova geração de restaurantes, os preparos são mais leves. Muita grelha, forno a carvão. Porém tudo tem sabor.

Como? A finalização é feita com muitos molhos, que passam longe dos tradicionais à base de creme de leite e dos caldos de carne, mas são temperados com alho, cebola, pimenta, mostarda, mel, ervas e especiarias. Muitos têm iogurte na base. São preparos leves, que atiçam, provocam, instigam e complementam os pratos. Os homus são indispensáveis nestes restaurantes – do básico só de grão-de-bico aos coloridos, com avocado, beterraba, etc... 

Tartare de atum com homus de avocado e salada do Greentable, no Itaim Foto: Leo Martins

É uma tendência forte na Europa. E essa é a pegada do Greentable, recém-inaugurado no Itaim. Os donos definem o restaurante como um fast casual – mais pelo estilo de serviço pensado para ser rápido. 

O esquema é o seguinte: você pode montar seu prato como quiser ou seguir as sugestões de combos que estão no cardápio que você recebe logo que entra no lugar – para dizer a verdade, o esquema de escolha está um pouco confuso, você não sabe se olha o cardápio ou os produtos expostos no balcão. 

Resolvida a questão, você monta o prato a partir da proteína ou da salada. Entre as proteínas tem steak magro (fraldinha grelhada) frango, salmão no missô, faláfel. 

Leve: frango grelhado com kale e quinoa do Greentable Foto: Leo Martins

Se começar pela salada, há várias combinações prontas, como kale com quinoa e tahini; folhas com queijo de cabra (vêm com muitos complementos entre eles maçã-verde, damasco, nozes, várias folhas, além do queijo de cabra). É temperada com molho de mel e mostarda, com especiarias e limão, levíssimo. 

E ainda tem a seção de acompanhamentos, bem convidativos. A batata-doce é assada no forno a carvão e vem com aïoli de ervas. Outra boa pedida é o misto de vegetais assados com cebola. Tem também berinjela grelhada com missô. 

Os produtos ficam expostos num balcão para você se inspirar e é ali que os cozinheiros montam o prato escolhido. Você faz o pedido no caixa, determina o ponto de cocção das carnes, paga, recebe um pager e eles levam o prato pra você na mesa. No caminho, se serve de águas aromatizadas.

As sobremesas seguem a mesma linha leve, caso da cocotta, uma panacota de coco, com uma calda de framboesa. 

Sobremesa: potinho de chocolate e damasco Foto: Leo Martins

É comida fácil, leve e com a cara dos tempos atuais. Você vai gastar de R$ 65 a R$ 80, em média. Se pedir vinho, cerveja, kombucha ou outra bebida alcoólica a conta sobe, claro.

SERVIÇO

Greentable

R. Manuel Guedes, 499, Itaim Bibi Tel.: 2776-7177 Horário de funcionamento: 11h/23h (fecha domingo) 

A onda da comida saudável está ganhando força por aqui – não é comida vegetariana, não é diet, não é natureba. É cozinha de produto, feita à base de muitos grãos, legumes e folhas, mas com carnes, peixes e aves em profusão. A diferença principal é que nessa nova geração de restaurantes, os preparos são mais leves. Muita grelha, forno a carvão. Porém tudo tem sabor.

Como? A finalização é feita com muitos molhos, que passam longe dos tradicionais à base de creme de leite e dos caldos de carne, mas são temperados com alho, cebola, pimenta, mostarda, mel, ervas e especiarias. Muitos têm iogurte na base. São preparos leves, que atiçam, provocam, instigam e complementam os pratos. Os homus são indispensáveis nestes restaurantes – do básico só de grão-de-bico aos coloridos, com avocado, beterraba, etc... 

Tartare de atum com homus de avocado e salada do Greentable, no Itaim Foto: Leo Martins

É uma tendência forte na Europa. E essa é a pegada do Greentable, recém-inaugurado no Itaim. Os donos definem o restaurante como um fast casual – mais pelo estilo de serviço pensado para ser rápido. 

O esquema é o seguinte: você pode montar seu prato como quiser ou seguir as sugestões de combos que estão no cardápio que você recebe logo que entra no lugar – para dizer a verdade, o esquema de escolha está um pouco confuso, você não sabe se olha o cardápio ou os produtos expostos no balcão. 

Resolvida a questão, você monta o prato a partir da proteína ou da salada. Entre as proteínas tem steak magro (fraldinha grelhada) frango, salmão no missô, faláfel. 

Leve: frango grelhado com kale e quinoa do Greentable Foto: Leo Martins

Se começar pela salada, há várias combinações prontas, como kale com quinoa e tahini; folhas com queijo de cabra (vêm com muitos complementos entre eles maçã-verde, damasco, nozes, várias folhas, além do queijo de cabra). É temperada com molho de mel e mostarda, com especiarias e limão, levíssimo. 

E ainda tem a seção de acompanhamentos, bem convidativos. A batata-doce é assada no forno a carvão e vem com aïoli de ervas. Outra boa pedida é o misto de vegetais assados com cebola. Tem também berinjela grelhada com missô. 

Os produtos ficam expostos num balcão para você se inspirar e é ali que os cozinheiros montam o prato escolhido. Você faz o pedido no caixa, determina o ponto de cocção das carnes, paga, recebe um pager e eles levam o prato pra você na mesa. No caminho, se serve de águas aromatizadas.

As sobremesas seguem a mesma linha leve, caso da cocotta, uma panacota de coco, com uma calda de framboesa. 

Sobremesa: potinho de chocolate e damasco Foto: Leo Martins

É comida fácil, leve e com a cara dos tempos atuais. Você vai gastar de R$ 65 a R$ 80, em média. Se pedir vinho, cerveja, kombucha ou outra bebida alcoólica a conta sobe, claro.

SERVIÇO

Greentable

R. Manuel Guedes, 499, Itaim Bibi Tel.: 2776-7177 Horário de funcionamento: 11h/23h (fecha domingo) 

A onda da comida saudável está ganhando força por aqui – não é comida vegetariana, não é diet, não é natureba. É cozinha de produto, feita à base de muitos grãos, legumes e folhas, mas com carnes, peixes e aves em profusão. A diferença principal é que nessa nova geração de restaurantes, os preparos são mais leves. Muita grelha, forno a carvão. Porém tudo tem sabor.

Como? A finalização é feita com muitos molhos, que passam longe dos tradicionais à base de creme de leite e dos caldos de carne, mas são temperados com alho, cebola, pimenta, mostarda, mel, ervas e especiarias. Muitos têm iogurte na base. São preparos leves, que atiçam, provocam, instigam e complementam os pratos. Os homus são indispensáveis nestes restaurantes – do básico só de grão-de-bico aos coloridos, com avocado, beterraba, etc... 

Tartare de atum com homus de avocado e salada do Greentable, no Itaim Foto: Leo Martins

É uma tendência forte na Europa. E essa é a pegada do Greentable, recém-inaugurado no Itaim. Os donos definem o restaurante como um fast casual – mais pelo estilo de serviço pensado para ser rápido. 

O esquema é o seguinte: você pode montar seu prato como quiser ou seguir as sugestões de combos que estão no cardápio que você recebe logo que entra no lugar – para dizer a verdade, o esquema de escolha está um pouco confuso, você não sabe se olha o cardápio ou os produtos expostos no balcão. 

Resolvida a questão, você monta o prato a partir da proteína ou da salada. Entre as proteínas tem steak magro (fraldinha grelhada) frango, salmão no missô, faláfel. 

Leve: frango grelhado com kale e quinoa do Greentable Foto: Leo Martins

Se começar pela salada, há várias combinações prontas, como kale com quinoa e tahini; folhas com queijo de cabra (vêm com muitos complementos entre eles maçã-verde, damasco, nozes, várias folhas, além do queijo de cabra). É temperada com molho de mel e mostarda, com especiarias e limão, levíssimo. 

E ainda tem a seção de acompanhamentos, bem convidativos. A batata-doce é assada no forno a carvão e vem com aïoli de ervas. Outra boa pedida é o misto de vegetais assados com cebola. Tem também berinjela grelhada com missô. 

Os produtos ficam expostos num balcão para você se inspirar e é ali que os cozinheiros montam o prato escolhido. Você faz o pedido no caixa, determina o ponto de cocção das carnes, paga, recebe um pager e eles levam o prato pra você na mesa. No caminho, se serve de águas aromatizadas.

As sobremesas seguem a mesma linha leve, caso da cocotta, uma panacota de coco, com uma calda de framboesa. 

Sobremesa: potinho de chocolate e damasco Foto: Leo Martins

É comida fácil, leve e com a cara dos tempos atuais. Você vai gastar de R$ 65 a R$ 80, em média. Se pedir vinho, cerveja, kombucha ou outra bebida alcoólica a conta sobe, claro.

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