Novo restaurante Satú apresenta Brasil sem clichês


Casa tem cozinha focada em pratos brasileiros que fogem ao regionalismo. Empreitada é fruto de parceria entre o chef Flávio Miyamura e os donos do Nou

Por Patrícia Ferraz

O Brasil que você conhece é o tema principal do Satú, novo restaurante no Baixo Pinheiros. O que isso quer dizer? Que tem pão com ovo perfeito (R$ 27); pasteizinhos de rabada, taioba e Catupiry (R$ 36); sanduíche de coraçãozinho de frango (R$ 31); mandioca cozida (R$ 39) com manteiga de garrafa e queijo de coalho com melaço...

Mandioca cozida, queijo de coalho e melaço Foto: Alex Silva/Estadão

Os sócios ficaram seis meses desenvolvendo o conceito e pensando no menu até chegar ao formato “brasileiro sem regionalismos”. Ninguém ali é estreante no ramo. A cozinha está sob o comando de Flávio Miyamura, cozinheiro talentoso que esteve à frente do Eñe e do Miya, já extintos, e hoje é chef ainda do Extásia e do Vino.

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Os outros parceiros são Paulo Souza e Amilcar Azevedo, donos também do Nou, um dos pioneiros no estilo de restaurantes que acabou definindo o Baixo Pinheiros: casas pequenas, despojadas, com boa comida e bom preço.

O Satú também foge da estética que impera atualmente, à base de concreto e madeira. Tem chão de tijolo, paredes brancas, mesas de freijó com tampo de mármore branco muito bem postas – com passadeiras brancas de tecido, talheres à moda tradicional. E muitas plantas. São dois jardinzinhos separados do salão por paredes de vidro. Enfim, um lugar agradável, com bastante luz natural.

Ceviche de peixe do dia com chips de tubérculos do novo Satú. Foto: Alex Silva/Estadão
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A alma da cozinha à vista, que funciona nos fundos, é a churrasqueira, mas dela não saem só carnes. Os lagostins são feitos na brasa e servidos com purê de milho-verde (R$ 47); vem dali também a tostada de banana-da-terra com carne-seca (R$ 25); o peixe do dia assado na brasa (R$ 59) e servido com purê de banana-da-terra, quiabo grelhado com balsâmico e vinagrete de feijão-fradinho.

O cardápio é enxuto, são onze entradas e nove pratos principais, entre eles ravióli recheado de abóbora de pescoço defumada (R$ 51) com lâminas de castanha do Brasil e creme de queijo serro; moqueca vegetariana (R$ 55) com palmito pupunha, abóbora, abobrinha, tomate cereja e cogumelos; risoto de tucupi (R$ 67) com peixe do dia na brasa; moqueca de peixe e frutos do mar (R$ 72) com arroz e farinha-d’água com banana.

Durante a semana, tem prato do dia – de galinhada à feijoada. A carta de vinhos, assinada pelo sommelier Tafael foca em brancos, espumantes, rosés e vinhos laranjas produzidos no Brasil. Os tintos têm menor peso.

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Fachada do novo Satú no Baixo Pinheiros Foto: Alex Silva/Estadão

SERVIÇO 

SATÚ R. Ferreira de Araújo, 450, Pinheiros Tel.: 3032-1029 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sáb. 12h/17h e 19h/0h; dom. 12h/17h). 

O Brasil que você conhece é o tema principal do Satú, novo restaurante no Baixo Pinheiros. O que isso quer dizer? Que tem pão com ovo perfeito (R$ 27); pasteizinhos de rabada, taioba e Catupiry (R$ 36); sanduíche de coraçãozinho de frango (R$ 31); mandioca cozida (R$ 39) com manteiga de garrafa e queijo de coalho com melaço...

Mandioca cozida, queijo de coalho e melaço Foto: Alex Silva/Estadão

Os sócios ficaram seis meses desenvolvendo o conceito e pensando no menu até chegar ao formato “brasileiro sem regionalismos”. Ninguém ali é estreante no ramo. A cozinha está sob o comando de Flávio Miyamura, cozinheiro talentoso que esteve à frente do Eñe e do Miya, já extintos, e hoje é chef ainda do Extásia e do Vino.

Os outros parceiros são Paulo Souza e Amilcar Azevedo, donos também do Nou, um dos pioneiros no estilo de restaurantes que acabou definindo o Baixo Pinheiros: casas pequenas, despojadas, com boa comida e bom preço.

O Satú também foge da estética que impera atualmente, à base de concreto e madeira. Tem chão de tijolo, paredes brancas, mesas de freijó com tampo de mármore branco muito bem postas – com passadeiras brancas de tecido, talheres à moda tradicional. E muitas plantas. São dois jardinzinhos separados do salão por paredes de vidro. Enfim, um lugar agradável, com bastante luz natural.

Ceviche de peixe do dia com chips de tubérculos do novo Satú. Foto: Alex Silva/Estadão

A alma da cozinha à vista, que funciona nos fundos, é a churrasqueira, mas dela não saem só carnes. Os lagostins são feitos na brasa e servidos com purê de milho-verde (R$ 47); vem dali também a tostada de banana-da-terra com carne-seca (R$ 25); o peixe do dia assado na brasa (R$ 59) e servido com purê de banana-da-terra, quiabo grelhado com balsâmico e vinagrete de feijão-fradinho.

O cardápio é enxuto, são onze entradas e nove pratos principais, entre eles ravióli recheado de abóbora de pescoço defumada (R$ 51) com lâminas de castanha do Brasil e creme de queijo serro; moqueca vegetariana (R$ 55) com palmito pupunha, abóbora, abobrinha, tomate cereja e cogumelos; risoto de tucupi (R$ 67) com peixe do dia na brasa; moqueca de peixe e frutos do mar (R$ 72) com arroz e farinha-d’água com banana.

Durante a semana, tem prato do dia – de galinhada à feijoada. A carta de vinhos, assinada pelo sommelier Tafael foca em brancos, espumantes, rosés e vinhos laranjas produzidos no Brasil. Os tintos têm menor peso.

Fachada do novo Satú no Baixo Pinheiros Foto: Alex Silva/Estadão

SERVIÇO 

SATÚ R. Ferreira de Araújo, 450, Pinheiros Tel.: 3032-1029 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sáb. 12h/17h e 19h/0h; dom. 12h/17h). 

O Brasil que você conhece é o tema principal do Satú, novo restaurante no Baixo Pinheiros. O que isso quer dizer? Que tem pão com ovo perfeito (R$ 27); pasteizinhos de rabada, taioba e Catupiry (R$ 36); sanduíche de coraçãozinho de frango (R$ 31); mandioca cozida (R$ 39) com manteiga de garrafa e queijo de coalho com melaço...

Mandioca cozida, queijo de coalho e melaço Foto: Alex Silva/Estadão

Os sócios ficaram seis meses desenvolvendo o conceito e pensando no menu até chegar ao formato “brasileiro sem regionalismos”. Ninguém ali é estreante no ramo. A cozinha está sob o comando de Flávio Miyamura, cozinheiro talentoso que esteve à frente do Eñe e do Miya, já extintos, e hoje é chef ainda do Extásia e do Vino.

Os outros parceiros são Paulo Souza e Amilcar Azevedo, donos também do Nou, um dos pioneiros no estilo de restaurantes que acabou definindo o Baixo Pinheiros: casas pequenas, despojadas, com boa comida e bom preço.

O Satú também foge da estética que impera atualmente, à base de concreto e madeira. Tem chão de tijolo, paredes brancas, mesas de freijó com tampo de mármore branco muito bem postas – com passadeiras brancas de tecido, talheres à moda tradicional. E muitas plantas. São dois jardinzinhos separados do salão por paredes de vidro. Enfim, um lugar agradável, com bastante luz natural.

Ceviche de peixe do dia com chips de tubérculos do novo Satú. Foto: Alex Silva/Estadão

A alma da cozinha à vista, que funciona nos fundos, é a churrasqueira, mas dela não saem só carnes. Os lagostins são feitos na brasa e servidos com purê de milho-verde (R$ 47); vem dali também a tostada de banana-da-terra com carne-seca (R$ 25); o peixe do dia assado na brasa (R$ 59) e servido com purê de banana-da-terra, quiabo grelhado com balsâmico e vinagrete de feijão-fradinho.

O cardápio é enxuto, são onze entradas e nove pratos principais, entre eles ravióli recheado de abóbora de pescoço defumada (R$ 51) com lâminas de castanha do Brasil e creme de queijo serro; moqueca vegetariana (R$ 55) com palmito pupunha, abóbora, abobrinha, tomate cereja e cogumelos; risoto de tucupi (R$ 67) com peixe do dia na brasa; moqueca de peixe e frutos do mar (R$ 72) com arroz e farinha-d’água com banana.

Durante a semana, tem prato do dia – de galinhada à feijoada. A carta de vinhos, assinada pelo sommelier Tafael foca em brancos, espumantes, rosés e vinhos laranjas produzidos no Brasil. Os tintos têm menor peso.

Fachada do novo Satú no Baixo Pinheiros Foto: Alex Silva/Estadão

SERVIÇO 

SATÚ R. Ferreira de Araújo, 450, Pinheiros Tel.: 3032-1029 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sáb. 12h/17h e 19h/0h; dom. 12h/17h). 

O Brasil que você conhece é o tema principal do Satú, novo restaurante no Baixo Pinheiros. O que isso quer dizer? Que tem pão com ovo perfeito (R$ 27); pasteizinhos de rabada, taioba e Catupiry (R$ 36); sanduíche de coraçãozinho de frango (R$ 31); mandioca cozida (R$ 39) com manteiga de garrafa e queijo de coalho com melaço...

Mandioca cozida, queijo de coalho e melaço Foto: Alex Silva/Estadão

Os sócios ficaram seis meses desenvolvendo o conceito e pensando no menu até chegar ao formato “brasileiro sem regionalismos”. Ninguém ali é estreante no ramo. A cozinha está sob o comando de Flávio Miyamura, cozinheiro talentoso que esteve à frente do Eñe e do Miya, já extintos, e hoje é chef ainda do Extásia e do Vino.

Os outros parceiros são Paulo Souza e Amilcar Azevedo, donos também do Nou, um dos pioneiros no estilo de restaurantes que acabou definindo o Baixo Pinheiros: casas pequenas, despojadas, com boa comida e bom preço.

O Satú também foge da estética que impera atualmente, à base de concreto e madeira. Tem chão de tijolo, paredes brancas, mesas de freijó com tampo de mármore branco muito bem postas – com passadeiras brancas de tecido, talheres à moda tradicional. E muitas plantas. São dois jardinzinhos separados do salão por paredes de vidro. Enfim, um lugar agradável, com bastante luz natural.

Ceviche de peixe do dia com chips de tubérculos do novo Satú. Foto: Alex Silva/Estadão

A alma da cozinha à vista, que funciona nos fundos, é a churrasqueira, mas dela não saem só carnes. Os lagostins são feitos na brasa e servidos com purê de milho-verde (R$ 47); vem dali também a tostada de banana-da-terra com carne-seca (R$ 25); o peixe do dia assado na brasa (R$ 59) e servido com purê de banana-da-terra, quiabo grelhado com balsâmico e vinagrete de feijão-fradinho.

O cardápio é enxuto, são onze entradas e nove pratos principais, entre eles ravióli recheado de abóbora de pescoço defumada (R$ 51) com lâminas de castanha do Brasil e creme de queijo serro; moqueca vegetariana (R$ 55) com palmito pupunha, abóbora, abobrinha, tomate cereja e cogumelos; risoto de tucupi (R$ 67) com peixe do dia na brasa; moqueca de peixe e frutos do mar (R$ 72) com arroz e farinha-d’água com banana.

Durante a semana, tem prato do dia – de galinhada à feijoada. A carta de vinhos, assinada pelo sommelier Tafael foca em brancos, espumantes, rosés e vinhos laranjas produzidos no Brasil. Os tintos têm menor peso.

Fachada do novo Satú no Baixo Pinheiros Foto: Alex Silva/Estadão

SERVIÇO 

SATÚ R. Ferreira de Araújo, 450, Pinheiros Tel.: 3032-1029 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sáb. 12h/17h e 19h/0h; dom. 12h/17h). 

O Brasil que você conhece é o tema principal do Satú, novo restaurante no Baixo Pinheiros. O que isso quer dizer? Que tem pão com ovo perfeito (R$ 27); pasteizinhos de rabada, taioba e Catupiry (R$ 36); sanduíche de coraçãozinho de frango (R$ 31); mandioca cozida (R$ 39) com manteiga de garrafa e queijo de coalho com melaço...

Mandioca cozida, queijo de coalho e melaço Foto: Alex Silva/Estadão

Os sócios ficaram seis meses desenvolvendo o conceito e pensando no menu até chegar ao formato “brasileiro sem regionalismos”. Ninguém ali é estreante no ramo. A cozinha está sob o comando de Flávio Miyamura, cozinheiro talentoso que esteve à frente do Eñe e do Miya, já extintos, e hoje é chef ainda do Extásia e do Vino.

Os outros parceiros são Paulo Souza e Amilcar Azevedo, donos também do Nou, um dos pioneiros no estilo de restaurantes que acabou definindo o Baixo Pinheiros: casas pequenas, despojadas, com boa comida e bom preço.

O Satú também foge da estética que impera atualmente, à base de concreto e madeira. Tem chão de tijolo, paredes brancas, mesas de freijó com tampo de mármore branco muito bem postas – com passadeiras brancas de tecido, talheres à moda tradicional. E muitas plantas. São dois jardinzinhos separados do salão por paredes de vidro. Enfim, um lugar agradável, com bastante luz natural.

Ceviche de peixe do dia com chips de tubérculos do novo Satú. Foto: Alex Silva/Estadão

A alma da cozinha à vista, que funciona nos fundos, é a churrasqueira, mas dela não saem só carnes. Os lagostins são feitos na brasa e servidos com purê de milho-verde (R$ 47); vem dali também a tostada de banana-da-terra com carne-seca (R$ 25); o peixe do dia assado na brasa (R$ 59) e servido com purê de banana-da-terra, quiabo grelhado com balsâmico e vinagrete de feijão-fradinho.

O cardápio é enxuto, são onze entradas e nove pratos principais, entre eles ravióli recheado de abóbora de pescoço defumada (R$ 51) com lâminas de castanha do Brasil e creme de queijo serro; moqueca vegetariana (R$ 55) com palmito pupunha, abóbora, abobrinha, tomate cereja e cogumelos; risoto de tucupi (R$ 67) com peixe do dia na brasa; moqueca de peixe e frutos do mar (R$ 72) com arroz e farinha-d’água com banana.

Durante a semana, tem prato do dia – de galinhada à feijoada. A carta de vinhos, assinada pelo sommelier Tafael foca em brancos, espumantes, rosés e vinhos laranjas produzidos no Brasil. Os tintos têm menor peso.

Fachada do novo Satú no Baixo Pinheiros Foto: Alex Silva/Estadão

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SATÚ R. Ferreira de Araújo, 450, Pinheiros Tel.: 3032-1029 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sáb. 12h/17h e 19h/0h; dom. 12h/17h). 

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