Não é mais possível jantar no Noma como o conhecemos


Restaurante de René Redzepi em Copenhague vai mudar de endereço, missão e menu em fevereiro de 2017; reservas para os últimos meses do local atual se esgotaram em cinco horas

Por Rafael Gonzaga
Atualização:

Especial para o Estado

Você tem vontade de conhecer o Noma, o renomado restaurante em Copenhague que por quatro anos foi eleito o melhor do mundo no ranking 50 Best? De provar os inventivos pratos do chef René Redzepi, criados com ingredientes sazonais que ele e sua equipe descobrem pela região nórdica? Pois a sua chance passou. O Noma vai deixar de existir como o conhecemos no começo do ano que vem - mas será reaberto ainda em 2017 em um novo local e com "novo menu e nova missão".

As reservas para os últimos meses de funcionamento do restaurante no atual endereço foram abertas na semana passada e se esgotaram em apenas cinco horas. Para os mais insistentes, ainda é possível entrar em uma lista de espera que ultrapassa os quatro dígitos. 

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Por 12 anos, o restaurante esteve localizado próximo à orla de Copenhague e foi pioneiro em um movimento conhecido como “New Nordic”. Foto: NYT

O último dia do Noma em sua versão atual será em 28 de fevereiro. Depois disso, o estabelecimento fecha as portas para reabrir no bairro de Christiania, marcado por pichações e arte urbana, vizinho a onde o restaurante funcionou por 12 anos, em um ambiente descrito por Redzepi como uma "fazenda urbana". O terreno contém armazéns vazios e passará por mudanças bruscas em sua paisagem: para começar, o chef pretende remover todo o asfalto e cobrir o terreno com terra, a ser trazida em caminhões. Também será construída uma estufa para o cultivo de ingredientes. 

A ideia para o "novo Noma" é que o restaurante abandone o conceito de menu degustação (atualmente, o menu de 15 tempos custa 1,9 mil coroas dinamarquesas, cerca de 950 reais) e apresente os pratos de forma menos rígida e previsível, focando em elementos sazonais. Assim, na primavera e no verão o Noma pode funcionar como um restaurante vegetariano, no outono haverá carne de caça selvagem, como alce e ganso, e no inverno a prioridade serão frutos do mar.

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O chef René Redzepi. Foto: Reuters

LEIA MAIS:Na Austrália, Noma busca ingredientes e inspiraçãoOs 'Melhores Restaurantes do Mundo' estão muito parecidos

Paralelo às mudanças do Noma, René Redzepi está tocando outros projetos. Ao lado do chef Kristian Baumann, ex-chef pâtissier do restaurante, ele abriu outra casa em Copenhage no primeiro semestre deste ano. Chamado 108, o local funciona com uma dinâmica muito mais informal e completamente diferente do que o público se acostumou a ver no Noma. É um restaurante marcado pela casualidade, reunindo famílias e moradores locais para refeições mais descontraídas. 

Especial para o Estado

Você tem vontade de conhecer o Noma, o renomado restaurante em Copenhague que por quatro anos foi eleito o melhor do mundo no ranking 50 Best? De provar os inventivos pratos do chef René Redzepi, criados com ingredientes sazonais que ele e sua equipe descobrem pela região nórdica? Pois a sua chance passou. O Noma vai deixar de existir como o conhecemos no começo do ano que vem - mas será reaberto ainda em 2017 em um novo local e com "novo menu e nova missão".

As reservas para os últimos meses de funcionamento do restaurante no atual endereço foram abertas na semana passada e se esgotaram em apenas cinco horas. Para os mais insistentes, ainda é possível entrar em uma lista de espera que ultrapassa os quatro dígitos. 

Por 12 anos, o restaurante esteve localizado próximo à orla de Copenhague e foi pioneiro em um movimento conhecido como “New Nordic”. Foto: NYT

O último dia do Noma em sua versão atual será em 28 de fevereiro. Depois disso, o estabelecimento fecha as portas para reabrir no bairro de Christiania, marcado por pichações e arte urbana, vizinho a onde o restaurante funcionou por 12 anos, em um ambiente descrito por Redzepi como uma "fazenda urbana". O terreno contém armazéns vazios e passará por mudanças bruscas em sua paisagem: para começar, o chef pretende remover todo o asfalto e cobrir o terreno com terra, a ser trazida em caminhões. Também será construída uma estufa para o cultivo de ingredientes. 

A ideia para o "novo Noma" é que o restaurante abandone o conceito de menu degustação (atualmente, o menu de 15 tempos custa 1,9 mil coroas dinamarquesas, cerca de 950 reais) e apresente os pratos de forma menos rígida e previsível, focando em elementos sazonais. Assim, na primavera e no verão o Noma pode funcionar como um restaurante vegetariano, no outono haverá carne de caça selvagem, como alce e ganso, e no inverno a prioridade serão frutos do mar.

O chef René Redzepi. Foto: Reuters

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Paralelo às mudanças do Noma, René Redzepi está tocando outros projetos. Ao lado do chef Kristian Baumann, ex-chef pâtissier do restaurante, ele abriu outra casa em Copenhage no primeiro semestre deste ano. Chamado 108, o local funciona com uma dinâmica muito mais informal e completamente diferente do que o público se acostumou a ver no Noma. É um restaurante marcado pela casualidade, reunindo famílias e moradores locais para refeições mais descontraídas. 

Especial para o Estado

Você tem vontade de conhecer o Noma, o renomado restaurante em Copenhague que por quatro anos foi eleito o melhor do mundo no ranking 50 Best? De provar os inventivos pratos do chef René Redzepi, criados com ingredientes sazonais que ele e sua equipe descobrem pela região nórdica? Pois a sua chance passou. O Noma vai deixar de existir como o conhecemos no começo do ano que vem - mas será reaberto ainda em 2017 em um novo local e com "novo menu e nova missão".

As reservas para os últimos meses de funcionamento do restaurante no atual endereço foram abertas na semana passada e se esgotaram em apenas cinco horas. Para os mais insistentes, ainda é possível entrar em uma lista de espera que ultrapassa os quatro dígitos. 

Por 12 anos, o restaurante esteve localizado próximo à orla de Copenhague e foi pioneiro em um movimento conhecido como “New Nordic”. Foto: NYT

O último dia do Noma em sua versão atual será em 28 de fevereiro. Depois disso, o estabelecimento fecha as portas para reabrir no bairro de Christiania, marcado por pichações e arte urbana, vizinho a onde o restaurante funcionou por 12 anos, em um ambiente descrito por Redzepi como uma "fazenda urbana". O terreno contém armazéns vazios e passará por mudanças bruscas em sua paisagem: para começar, o chef pretende remover todo o asfalto e cobrir o terreno com terra, a ser trazida em caminhões. Também será construída uma estufa para o cultivo de ingredientes. 

A ideia para o "novo Noma" é que o restaurante abandone o conceito de menu degustação (atualmente, o menu de 15 tempos custa 1,9 mil coroas dinamarquesas, cerca de 950 reais) e apresente os pratos de forma menos rígida e previsível, focando em elementos sazonais. Assim, na primavera e no verão o Noma pode funcionar como um restaurante vegetariano, no outono haverá carne de caça selvagem, como alce e ganso, e no inverno a prioridade serão frutos do mar.

O chef René Redzepi. Foto: Reuters

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Paralelo às mudanças do Noma, René Redzepi está tocando outros projetos. Ao lado do chef Kristian Baumann, ex-chef pâtissier do restaurante, ele abriu outra casa em Copenhage no primeiro semestre deste ano. Chamado 108, o local funciona com uma dinâmica muito mais informal e completamente diferente do que o público se acostumou a ver no Noma. É um restaurante marcado pela casualidade, reunindo famílias e moradores locais para refeições mais descontraídas. 

Especial para o Estado

Você tem vontade de conhecer o Noma, o renomado restaurante em Copenhague que por quatro anos foi eleito o melhor do mundo no ranking 50 Best? De provar os inventivos pratos do chef René Redzepi, criados com ingredientes sazonais que ele e sua equipe descobrem pela região nórdica? Pois a sua chance passou. O Noma vai deixar de existir como o conhecemos no começo do ano que vem - mas será reaberto ainda em 2017 em um novo local e com "novo menu e nova missão".

As reservas para os últimos meses de funcionamento do restaurante no atual endereço foram abertas na semana passada e se esgotaram em apenas cinco horas. Para os mais insistentes, ainda é possível entrar em uma lista de espera que ultrapassa os quatro dígitos. 

Por 12 anos, o restaurante esteve localizado próximo à orla de Copenhague e foi pioneiro em um movimento conhecido como “New Nordic”. Foto: NYT

O último dia do Noma em sua versão atual será em 28 de fevereiro. Depois disso, o estabelecimento fecha as portas para reabrir no bairro de Christiania, marcado por pichações e arte urbana, vizinho a onde o restaurante funcionou por 12 anos, em um ambiente descrito por Redzepi como uma "fazenda urbana". O terreno contém armazéns vazios e passará por mudanças bruscas em sua paisagem: para começar, o chef pretende remover todo o asfalto e cobrir o terreno com terra, a ser trazida em caminhões. Também será construída uma estufa para o cultivo de ingredientes. 

A ideia para o "novo Noma" é que o restaurante abandone o conceito de menu degustação (atualmente, o menu de 15 tempos custa 1,9 mil coroas dinamarquesas, cerca de 950 reais) e apresente os pratos de forma menos rígida e previsível, focando em elementos sazonais. Assim, na primavera e no verão o Noma pode funcionar como um restaurante vegetariano, no outono haverá carne de caça selvagem, como alce e ganso, e no inverno a prioridade serão frutos do mar.

O chef René Redzepi. Foto: Reuters

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Paralelo às mudanças do Noma, René Redzepi está tocando outros projetos. Ao lado do chef Kristian Baumann, ex-chef pâtissier do restaurante, ele abriu outra casa em Copenhage no primeiro semestre deste ano. Chamado 108, o local funciona com uma dinâmica muito mais informal e completamente diferente do que o público se acostumou a ver no Noma. É um restaurante marcado pela casualidade, reunindo famílias e moradores locais para refeições mais descontraídas. 

Especial para o Estado

Você tem vontade de conhecer o Noma, o renomado restaurante em Copenhague que por quatro anos foi eleito o melhor do mundo no ranking 50 Best? De provar os inventivos pratos do chef René Redzepi, criados com ingredientes sazonais que ele e sua equipe descobrem pela região nórdica? Pois a sua chance passou. O Noma vai deixar de existir como o conhecemos no começo do ano que vem - mas será reaberto ainda em 2017 em um novo local e com "novo menu e nova missão".

As reservas para os últimos meses de funcionamento do restaurante no atual endereço foram abertas na semana passada e se esgotaram em apenas cinco horas. Para os mais insistentes, ainda é possível entrar em uma lista de espera que ultrapassa os quatro dígitos. 

Por 12 anos, o restaurante esteve localizado próximo à orla de Copenhague e foi pioneiro em um movimento conhecido como “New Nordic”. Foto: NYT

O último dia do Noma em sua versão atual será em 28 de fevereiro. Depois disso, o estabelecimento fecha as portas para reabrir no bairro de Christiania, marcado por pichações e arte urbana, vizinho a onde o restaurante funcionou por 12 anos, em um ambiente descrito por Redzepi como uma "fazenda urbana". O terreno contém armazéns vazios e passará por mudanças bruscas em sua paisagem: para começar, o chef pretende remover todo o asfalto e cobrir o terreno com terra, a ser trazida em caminhões. Também será construída uma estufa para o cultivo de ingredientes. 

A ideia para o "novo Noma" é que o restaurante abandone o conceito de menu degustação (atualmente, o menu de 15 tempos custa 1,9 mil coroas dinamarquesas, cerca de 950 reais) e apresente os pratos de forma menos rígida e previsível, focando em elementos sazonais. Assim, na primavera e no verão o Noma pode funcionar como um restaurante vegetariano, no outono haverá carne de caça selvagem, como alce e ganso, e no inverno a prioridade serão frutos do mar.

O chef René Redzepi. Foto: Reuters

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Paralelo às mudanças do Noma, René Redzepi está tocando outros projetos. Ao lado do chef Kristian Baumann, ex-chef pâtissier do restaurante, ele abriu outra casa em Copenhage no primeiro semestre deste ano. Chamado 108, o local funciona com uma dinâmica muito mais informal e completamente diferente do que o público se acostumou a ver no Noma. É um restaurante marcado pela casualidade, reunindo famílias e moradores locais para refeições mais descontraídas. 

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