Ótima comida italiana na balada


na Charles Edward, o esquema é simples: você escolhe uma entrada, um prato e uma sobremesa pelo preço fixo de R$ 66

Por Patrícia Ferraz
Cardápio simples com entrada, prato e sobremesa por R$ 66. Foto: Alex Silva/Estadão

Quem poderia imaginar encontrar em uma balada comida italiana de primeira, delicada, com belo acabamento e ótimo preço? Pois tem, sim, na Charles Edward, na Vila Olímpia. Mas ninguém precisa entrar na fila à noite nem encarar o blues ao vivo, porque essa comida é servida só nos dias de semana, na hora do almoço. Coisa da filha dos donos da casa, a chef Fernanda Veiga. 

A história é a seguinte: depois de se formar em gastronomia e trabalhar em vários restaurantes paulistanos, entre eles o Evvai e os extintos Girarrosto e Loi, Fernanda passou quatro anos trabalhando em Roma. Apaixonou-se por um italiano, resolveram se casar e viver lá e ela veio ao Brasil para organizar as coisas. Mas começou a pandemia, ele ficou preso na Itália, ela aqui e, com a balada fechada, os negócios da família desandaram. Foi aí que Fernanda teve a ideia de aproveitar a estrutura da casa para fazer almoço executivo. Assumiu a cozinha, montou um cardápio simples e construiu um espaço ao ar livre com ombrelones na entrada - pode-se almoçar ali ou no salão interno, bem charmoso, decorado com mobiliário de bares antigos.

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O esquema é simples: você escolhe uma entrada, um prato e uma sobremesa pelo preço fixo de R$ 66. As sugestões variam toda semana. 

Entre os antepastos pode ser dia do delicadíssimo vitello tonnato, de focaccia, panzanella (a salada de pão e tomate) ou da espetacular versão de baccalà mantecato: vem com uma espécie de mil-folhas de batatas fininhas e azeitonas, decorado com deliciosos chips de polenta desidratada e depois frita. Na próxima visita, pretendo começar pela miniparmegiana, cortada em cubinhos, assada, e servida com molho de tomate e muçarela.

Como primi piatti o cardápio alterna massas clássicas, linguine alle vongole, espaguete alla carbonara, bucatini all’amatriciana com molho de tomate, pecorino e pancetta crocante; rigatone ao pesto com stracciatella…E há sempre também alguma opção autoral, como linguine com mexilhão, pecorino e pancetta crocante.

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E entre os secondi, a spalla di agnello é deliciosa: paleta de cordeiro bem temperada e longamente marinada, assada, desossada e servida com purê de abóbora e minilegumes. Outras opções são o peixe do dia e a tagliata de alcatra com ovo de codorna e salada de rúcula. Se preferir, pode pedir os mesmos pratos à la carte - os preços variam de R$ 30 a R$ 57.

Ah, o Luigi e a Fernanda se casaram no Brasil e é ele quem recebe os clientes para o almoço. O restaurante foi batizado de Sta.Matta, que quer dizer “esta louca”, em italiano. Foi como a Fernanda se sentiu quando resolveu servir almoço na balada…

Charles Edward, Rua Miriti, 8, Vila Olímpia. 2.ª a 6.ª, 12h/15h. Em outubro, começa o happy hour. 

Cardápio simples com entrada, prato e sobremesa por R$ 66. Foto: Alex Silva/Estadão

Quem poderia imaginar encontrar em uma balada comida italiana de primeira, delicada, com belo acabamento e ótimo preço? Pois tem, sim, na Charles Edward, na Vila Olímpia. Mas ninguém precisa entrar na fila à noite nem encarar o blues ao vivo, porque essa comida é servida só nos dias de semana, na hora do almoço. Coisa da filha dos donos da casa, a chef Fernanda Veiga. 

A história é a seguinte: depois de se formar em gastronomia e trabalhar em vários restaurantes paulistanos, entre eles o Evvai e os extintos Girarrosto e Loi, Fernanda passou quatro anos trabalhando em Roma. Apaixonou-se por um italiano, resolveram se casar e viver lá e ela veio ao Brasil para organizar as coisas. Mas começou a pandemia, ele ficou preso na Itália, ela aqui e, com a balada fechada, os negócios da família desandaram. Foi aí que Fernanda teve a ideia de aproveitar a estrutura da casa para fazer almoço executivo. Assumiu a cozinha, montou um cardápio simples e construiu um espaço ao ar livre com ombrelones na entrada - pode-se almoçar ali ou no salão interno, bem charmoso, decorado com mobiliário de bares antigos.

O esquema é simples: você escolhe uma entrada, um prato e uma sobremesa pelo preço fixo de R$ 66. As sugestões variam toda semana. 

Entre os antepastos pode ser dia do delicadíssimo vitello tonnato, de focaccia, panzanella (a salada de pão e tomate) ou da espetacular versão de baccalà mantecato: vem com uma espécie de mil-folhas de batatas fininhas e azeitonas, decorado com deliciosos chips de polenta desidratada e depois frita. Na próxima visita, pretendo começar pela miniparmegiana, cortada em cubinhos, assada, e servida com molho de tomate e muçarela.

Como primi piatti o cardápio alterna massas clássicas, linguine alle vongole, espaguete alla carbonara, bucatini all’amatriciana com molho de tomate, pecorino e pancetta crocante; rigatone ao pesto com stracciatella…E há sempre também alguma opção autoral, como linguine com mexilhão, pecorino e pancetta crocante.

E entre os secondi, a spalla di agnello é deliciosa: paleta de cordeiro bem temperada e longamente marinada, assada, desossada e servida com purê de abóbora e minilegumes. Outras opções são o peixe do dia e a tagliata de alcatra com ovo de codorna e salada de rúcula. Se preferir, pode pedir os mesmos pratos à la carte - os preços variam de R$ 30 a R$ 57.

Ah, o Luigi e a Fernanda se casaram no Brasil e é ele quem recebe os clientes para o almoço. O restaurante foi batizado de Sta.Matta, que quer dizer “esta louca”, em italiano. Foi como a Fernanda se sentiu quando resolveu servir almoço na balada…

Charles Edward, Rua Miriti, 8, Vila Olímpia. 2.ª a 6.ª, 12h/15h. Em outubro, começa o happy hour. 

Cardápio simples com entrada, prato e sobremesa por R$ 66. Foto: Alex Silva/Estadão

Quem poderia imaginar encontrar em uma balada comida italiana de primeira, delicada, com belo acabamento e ótimo preço? Pois tem, sim, na Charles Edward, na Vila Olímpia. Mas ninguém precisa entrar na fila à noite nem encarar o blues ao vivo, porque essa comida é servida só nos dias de semana, na hora do almoço. Coisa da filha dos donos da casa, a chef Fernanda Veiga. 

A história é a seguinte: depois de se formar em gastronomia e trabalhar em vários restaurantes paulistanos, entre eles o Evvai e os extintos Girarrosto e Loi, Fernanda passou quatro anos trabalhando em Roma. Apaixonou-se por um italiano, resolveram se casar e viver lá e ela veio ao Brasil para organizar as coisas. Mas começou a pandemia, ele ficou preso na Itália, ela aqui e, com a balada fechada, os negócios da família desandaram. Foi aí que Fernanda teve a ideia de aproveitar a estrutura da casa para fazer almoço executivo. Assumiu a cozinha, montou um cardápio simples e construiu um espaço ao ar livre com ombrelones na entrada - pode-se almoçar ali ou no salão interno, bem charmoso, decorado com mobiliário de bares antigos.

O esquema é simples: você escolhe uma entrada, um prato e uma sobremesa pelo preço fixo de R$ 66. As sugestões variam toda semana. 

Entre os antepastos pode ser dia do delicadíssimo vitello tonnato, de focaccia, panzanella (a salada de pão e tomate) ou da espetacular versão de baccalà mantecato: vem com uma espécie de mil-folhas de batatas fininhas e azeitonas, decorado com deliciosos chips de polenta desidratada e depois frita. Na próxima visita, pretendo começar pela miniparmegiana, cortada em cubinhos, assada, e servida com molho de tomate e muçarela.

Como primi piatti o cardápio alterna massas clássicas, linguine alle vongole, espaguete alla carbonara, bucatini all’amatriciana com molho de tomate, pecorino e pancetta crocante; rigatone ao pesto com stracciatella…E há sempre também alguma opção autoral, como linguine com mexilhão, pecorino e pancetta crocante.

E entre os secondi, a spalla di agnello é deliciosa: paleta de cordeiro bem temperada e longamente marinada, assada, desossada e servida com purê de abóbora e minilegumes. Outras opções são o peixe do dia e a tagliata de alcatra com ovo de codorna e salada de rúcula. Se preferir, pode pedir os mesmos pratos à la carte - os preços variam de R$ 30 a R$ 57.

Ah, o Luigi e a Fernanda se casaram no Brasil e é ele quem recebe os clientes para o almoço. O restaurante foi batizado de Sta.Matta, que quer dizer “esta louca”, em italiano. Foi como a Fernanda se sentiu quando resolveu servir almoço na balada…

Charles Edward, Rua Miriti, 8, Vila Olímpia. 2.ª a 6.ª, 12h/15h. Em outubro, começa o happy hour. 

Cardápio simples com entrada, prato e sobremesa por R$ 66. Foto: Alex Silva/Estadão

Quem poderia imaginar encontrar em uma balada comida italiana de primeira, delicada, com belo acabamento e ótimo preço? Pois tem, sim, na Charles Edward, na Vila Olímpia. Mas ninguém precisa entrar na fila à noite nem encarar o blues ao vivo, porque essa comida é servida só nos dias de semana, na hora do almoço. Coisa da filha dos donos da casa, a chef Fernanda Veiga. 

A história é a seguinte: depois de se formar em gastronomia e trabalhar em vários restaurantes paulistanos, entre eles o Evvai e os extintos Girarrosto e Loi, Fernanda passou quatro anos trabalhando em Roma. Apaixonou-se por um italiano, resolveram se casar e viver lá e ela veio ao Brasil para organizar as coisas. Mas começou a pandemia, ele ficou preso na Itália, ela aqui e, com a balada fechada, os negócios da família desandaram. Foi aí que Fernanda teve a ideia de aproveitar a estrutura da casa para fazer almoço executivo. Assumiu a cozinha, montou um cardápio simples e construiu um espaço ao ar livre com ombrelones na entrada - pode-se almoçar ali ou no salão interno, bem charmoso, decorado com mobiliário de bares antigos.

O esquema é simples: você escolhe uma entrada, um prato e uma sobremesa pelo preço fixo de R$ 66. As sugestões variam toda semana. 

Entre os antepastos pode ser dia do delicadíssimo vitello tonnato, de focaccia, panzanella (a salada de pão e tomate) ou da espetacular versão de baccalà mantecato: vem com uma espécie de mil-folhas de batatas fininhas e azeitonas, decorado com deliciosos chips de polenta desidratada e depois frita. Na próxima visita, pretendo começar pela miniparmegiana, cortada em cubinhos, assada, e servida com molho de tomate e muçarela.

Como primi piatti o cardápio alterna massas clássicas, linguine alle vongole, espaguete alla carbonara, bucatini all’amatriciana com molho de tomate, pecorino e pancetta crocante; rigatone ao pesto com stracciatella…E há sempre também alguma opção autoral, como linguine com mexilhão, pecorino e pancetta crocante.

E entre os secondi, a spalla di agnello é deliciosa: paleta de cordeiro bem temperada e longamente marinada, assada, desossada e servida com purê de abóbora e minilegumes. Outras opções são o peixe do dia e a tagliata de alcatra com ovo de codorna e salada de rúcula. Se preferir, pode pedir os mesmos pratos à la carte - os preços variam de R$ 30 a R$ 57.

Ah, o Luigi e a Fernanda se casaram no Brasil e é ele quem recebe os clientes para o almoço. O restaurante foi batizado de Sta.Matta, que quer dizer “esta louca”, em italiano. Foi como a Fernanda se sentiu quando resolveu servir almoço na balada…

Charles Edward, Rua Miriti, 8, Vila Olímpia. 2.ª a 6.ª, 12h/15h. Em outubro, começa o happy hour. 

Cardápio simples com entrada, prato e sobremesa por R$ 66. Foto: Alex Silva/Estadão

Quem poderia imaginar encontrar em uma balada comida italiana de primeira, delicada, com belo acabamento e ótimo preço? Pois tem, sim, na Charles Edward, na Vila Olímpia. Mas ninguém precisa entrar na fila à noite nem encarar o blues ao vivo, porque essa comida é servida só nos dias de semana, na hora do almoço. Coisa da filha dos donos da casa, a chef Fernanda Veiga. 

A história é a seguinte: depois de se formar em gastronomia e trabalhar em vários restaurantes paulistanos, entre eles o Evvai e os extintos Girarrosto e Loi, Fernanda passou quatro anos trabalhando em Roma. Apaixonou-se por um italiano, resolveram se casar e viver lá e ela veio ao Brasil para organizar as coisas. Mas começou a pandemia, ele ficou preso na Itália, ela aqui e, com a balada fechada, os negócios da família desandaram. Foi aí que Fernanda teve a ideia de aproveitar a estrutura da casa para fazer almoço executivo. Assumiu a cozinha, montou um cardápio simples e construiu um espaço ao ar livre com ombrelones na entrada - pode-se almoçar ali ou no salão interno, bem charmoso, decorado com mobiliário de bares antigos.

O esquema é simples: você escolhe uma entrada, um prato e uma sobremesa pelo preço fixo de R$ 66. As sugestões variam toda semana. 

Entre os antepastos pode ser dia do delicadíssimo vitello tonnato, de focaccia, panzanella (a salada de pão e tomate) ou da espetacular versão de baccalà mantecato: vem com uma espécie de mil-folhas de batatas fininhas e azeitonas, decorado com deliciosos chips de polenta desidratada e depois frita. Na próxima visita, pretendo começar pela miniparmegiana, cortada em cubinhos, assada, e servida com molho de tomate e muçarela.

Como primi piatti o cardápio alterna massas clássicas, linguine alle vongole, espaguete alla carbonara, bucatini all’amatriciana com molho de tomate, pecorino e pancetta crocante; rigatone ao pesto com stracciatella…E há sempre também alguma opção autoral, como linguine com mexilhão, pecorino e pancetta crocante.

E entre os secondi, a spalla di agnello é deliciosa: paleta de cordeiro bem temperada e longamente marinada, assada, desossada e servida com purê de abóbora e minilegumes. Outras opções são o peixe do dia e a tagliata de alcatra com ovo de codorna e salada de rúcula. Se preferir, pode pedir os mesmos pratos à la carte - os preços variam de R$ 30 a R$ 57.

Ah, o Luigi e a Fernanda se casaram no Brasil e é ele quem recebe os clientes para o almoço. O restaurante foi batizado de Sta.Matta, que quer dizer “esta louca”, em italiano. Foi como a Fernanda se sentiu quando resolveu servir almoço na balada…

Charles Edward, Rua Miriti, 8, Vila Olímpia. 2.ª a 6.ª, 12h/15h. Em outubro, começa o happy hour. 

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