Ototo oferece oniguirázu, híbrido de sushi com sanduíche, para viagem


Receita, que virou febre no Japão há alguns anos e deve fazer sucesso por aqui, nasceu em um mangá

Por Patrícia Ferraz

Quando soube da existência de um híbrido de sushi com sanduíche, achei que não tinha a menor chance de dar certo. Um sanduíche que leva alga em vez de pão? Sushi com recheio de sanduíche? Mas quem está fazendo é o Thiago Bañares, um cozinheiro antenado, que não costuma errar. Ele tem talento e humor para compor o cardápio dos seus restaurantes Tan-Tan Noodle Bar e Ototo, o caçula aberto na pandemia.

Chicken teriyaki, de frango commolho teriyaki, alface, maionese e gengibre. Foto: Tati Frisson

Resolvi provar. Recorri ao meu amigo Jo Takahashi, grande divulgador da cultura japonesa, para aprender a pronúncia correta da palavra: “Se diz oniguirázu, Patrícia, oniguirázu”, repetiu em um áudio enviado por WhatsApp com gentileza e placidez nipônicas. À primeira vista, o oniguirázu parece um sushi, pois leva gohan, o arroz de sushi, recheio e alga. Só que não. Para começar, o arroz é temperado e vem com molho. Os demais ingredientes podem incluir carnes, vegetais e até omelete, e não precisam ser crus, como os do sushi. Outra diferença, a alga não é moldada, o que torna a preparação bem mais simples. Coloca-se a alga numa tábua ou esteirinha, por cima dela o arroz temperado, então os demais ingredientes e molhos. Aí é só envolver o recheio com a alga, formando um retângulo.

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Califórnia, gergelim preto, kani, manga e maionese. Foto: Tati Frisson

Virou febre no Japão há alguns anos e deve fazer sucesso por aqui. Sua origem é divertida. A receita nasceu em um mangá chamado Cooking Papa. O inventor é o personagem principal do mangá, Kazumi Araiwa, executivo de uma grande empresa, que adora cozinhar, mas tem vergonha de suas habilidades. Ele leva uns bentôs maravilhosos para o almoço na firma, os colegas elogiam e ele mente que são feitos por sua mulher, que na realidade é péssima cozinheira. Um belo dia, Kazumi inventa um misto de sanduíche com oniguiri, o bolinho de arroz, e o batiza de oniguirázu. A receita foi publicada em 1991, mas só saltou dos quadrinhos para o gosto popular nos últimos cinco ou seis anos, tornando-se um sucesso.

Omuraisu, com omelete japonês, molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelos. Foto: Tati Frisson
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O Thiago Bañares faz três versões de oniguirázu, no Ototo. Gostei dos três. O omuraisu oniguirázu é recheado com tamagoyaki, o omelete japonês, e temperado com molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelo paris (R$ 28). O conjunto é levemente adocicado. O chicken teriyaki leva arroz com gergelim preto, sobrecoxa de frango, molho teriyaki, alface, maionese e gengibre em conserva (R$ 25). Delicioso. O califórnia é o indicado para iniciantes – leva gergelim preto, kani, manga e maionese (R$ 25). Fresquinho e fácil de gostar. Só tem para delivery e apenas na hora do almoço, de segunda a sábado, das 11h30 às 15h30. Entrega pelo Rappi.

Quando soube da existência de um híbrido de sushi com sanduíche, achei que não tinha a menor chance de dar certo. Um sanduíche que leva alga em vez de pão? Sushi com recheio de sanduíche? Mas quem está fazendo é o Thiago Bañares, um cozinheiro antenado, que não costuma errar. Ele tem talento e humor para compor o cardápio dos seus restaurantes Tan-Tan Noodle Bar e Ototo, o caçula aberto na pandemia.

Chicken teriyaki, de frango commolho teriyaki, alface, maionese e gengibre. Foto: Tati Frisson

Resolvi provar. Recorri ao meu amigo Jo Takahashi, grande divulgador da cultura japonesa, para aprender a pronúncia correta da palavra: “Se diz oniguirázu, Patrícia, oniguirázu”, repetiu em um áudio enviado por WhatsApp com gentileza e placidez nipônicas. À primeira vista, o oniguirázu parece um sushi, pois leva gohan, o arroz de sushi, recheio e alga. Só que não. Para começar, o arroz é temperado e vem com molho. Os demais ingredientes podem incluir carnes, vegetais e até omelete, e não precisam ser crus, como os do sushi. Outra diferença, a alga não é moldada, o que torna a preparação bem mais simples. Coloca-se a alga numa tábua ou esteirinha, por cima dela o arroz temperado, então os demais ingredientes e molhos. Aí é só envolver o recheio com a alga, formando um retângulo.

Califórnia, gergelim preto, kani, manga e maionese. Foto: Tati Frisson

Virou febre no Japão há alguns anos e deve fazer sucesso por aqui. Sua origem é divertida. A receita nasceu em um mangá chamado Cooking Papa. O inventor é o personagem principal do mangá, Kazumi Araiwa, executivo de uma grande empresa, que adora cozinhar, mas tem vergonha de suas habilidades. Ele leva uns bentôs maravilhosos para o almoço na firma, os colegas elogiam e ele mente que são feitos por sua mulher, que na realidade é péssima cozinheira. Um belo dia, Kazumi inventa um misto de sanduíche com oniguiri, o bolinho de arroz, e o batiza de oniguirázu. A receita foi publicada em 1991, mas só saltou dos quadrinhos para o gosto popular nos últimos cinco ou seis anos, tornando-se um sucesso.

Omuraisu, com omelete japonês, molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelos. Foto: Tati Frisson

O Thiago Bañares faz três versões de oniguirázu, no Ototo. Gostei dos três. O omuraisu oniguirázu é recheado com tamagoyaki, o omelete japonês, e temperado com molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelo paris (R$ 28). O conjunto é levemente adocicado. O chicken teriyaki leva arroz com gergelim preto, sobrecoxa de frango, molho teriyaki, alface, maionese e gengibre em conserva (R$ 25). Delicioso. O califórnia é o indicado para iniciantes – leva gergelim preto, kani, manga e maionese (R$ 25). Fresquinho e fácil de gostar. Só tem para delivery e apenas na hora do almoço, de segunda a sábado, das 11h30 às 15h30. Entrega pelo Rappi.

Quando soube da existência de um híbrido de sushi com sanduíche, achei que não tinha a menor chance de dar certo. Um sanduíche que leva alga em vez de pão? Sushi com recheio de sanduíche? Mas quem está fazendo é o Thiago Bañares, um cozinheiro antenado, que não costuma errar. Ele tem talento e humor para compor o cardápio dos seus restaurantes Tan-Tan Noodle Bar e Ototo, o caçula aberto na pandemia.

Chicken teriyaki, de frango commolho teriyaki, alface, maionese e gengibre. Foto: Tati Frisson

Resolvi provar. Recorri ao meu amigo Jo Takahashi, grande divulgador da cultura japonesa, para aprender a pronúncia correta da palavra: “Se diz oniguirázu, Patrícia, oniguirázu”, repetiu em um áudio enviado por WhatsApp com gentileza e placidez nipônicas. À primeira vista, o oniguirázu parece um sushi, pois leva gohan, o arroz de sushi, recheio e alga. Só que não. Para começar, o arroz é temperado e vem com molho. Os demais ingredientes podem incluir carnes, vegetais e até omelete, e não precisam ser crus, como os do sushi. Outra diferença, a alga não é moldada, o que torna a preparação bem mais simples. Coloca-se a alga numa tábua ou esteirinha, por cima dela o arroz temperado, então os demais ingredientes e molhos. Aí é só envolver o recheio com a alga, formando um retângulo.

Califórnia, gergelim preto, kani, manga e maionese. Foto: Tati Frisson

Virou febre no Japão há alguns anos e deve fazer sucesso por aqui. Sua origem é divertida. A receita nasceu em um mangá chamado Cooking Papa. O inventor é o personagem principal do mangá, Kazumi Araiwa, executivo de uma grande empresa, que adora cozinhar, mas tem vergonha de suas habilidades. Ele leva uns bentôs maravilhosos para o almoço na firma, os colegas elogiam e ele mente que são feitos por sua mulher, que na realidade é péssima cozinheira. Um belo dia, Kazumi inventa um misto de sanduíche com oniguiri, o bolinho de arroz, e o batiza de oniguirázu. A receita foi publicada em 1991, mas só saltou dos quadrinhos para o gosto popular nos últimos cinco ou seis anos, tornando-se um sucesso.

Omuraisu, com omelete japonês, molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelos. Foto: Tati Frisson

O Thiago Bañares faz três versões de oniguirázu, no Ototo. Gostei dos três. O omuraisu oniguirázu é recheado com tamagoyaki, o omelete japonês, e temperado com molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelo paris (R$ 28). O conjunto é levemente adocicado. O chicken teriyaki leva arroz com gergelim preto, sobrecoxa de frango, molho teriyaki, alface, maionese e gengibre em conserva (R$ 25). Delicioso. O califórnia é o indicado para iniciantes – leva gergelim preto, kani, manga e maionese (R$ 25). Fresquinho e fácil de gostar. Só tem para delivery e apenas na hora do almoço, de segunda a sábado, das 11h30 às 15h30. Entrega pelo Rappi.

Quando soube da existência de um híbrido de sushi com sanduíche, achei que não tinha a menor chance de dar certo. Um sanduíche que leva alga em vez de pão? Sushi com recheio de sanduíche? Mas quem está fazendo é o Thiago Bañares, um cozinheiro antenado, que não costuma errar. Ele tem talento e humor para compor o cardápio dos seus restaurantes Tan-Tan Noodle Bar e Ototo, o caçula aberto na pandemia.

Chicken teriyaki, de frango commolho teriyaki, alface, maionese e gengibre. Foto: Tati Frisson

Resolvi provar. Recorri ao meu amigo Jo Takahashi, grande divulgador da cultura japonesa, para aprender a pronúncia correta da palavra: “Se diz oniguirázu, Patrícia, oniguirázu”, repetiu em um áudio enviado por WhatsApp com gentileza e placidez nipônicas. À primeira vista, o oniguirázu parece um sushi, pois leva gohan, o arroz de sushi, recheio e alga. Só que não. Para começar, o arroz é temperado e vem com molho. Os demais ingredientes podem incluir carnes, vegetais e até omelete, e não precisam ser crus, como os do sushi. Outra diferença, a alga não é moldada, o que torna a preparação bem mais simples. Coloca-se a alga numa tábua ou esteirinha, por cima dela o arroz temperado, então os demais ingredientes e molhos. Aí é só envolver o recheio com a alga, formando um retângulo.

Califórnia, gergelim preto, kani, manga e maionese. Foto: Tati Frisson

Virou febre no Japão há alguns anos e deve fazer sucesso por aqui. Sua origem é divertida. A receita nasceu em um mangá chamado Cooking Papa. O inventor é o personagem principal do mangá, Kazumi Araiwa, executivo de uma grande empresa, que adora cozinhar, mas tem vergonha de suas habilidades. Ele leva uns bentôs maravilhosos para o almoço na firma, os colegas elogiam e ele mente que são feitos por sua mulher, que na realidade é péssima cozinheira. Um belo dia, Kazumi inventa um misto de sanduíche com oniguiri, o bolinho de arroz, e o batiza de oniguirázu. A receita foi publicada em 1991, mas só saltou dos quadrinhos para o gosto popular nos últimos cinco ou seis anos, tornando-se um sucesso.

Omuraisu, com omelete japonês, molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelos. Foto: Tati Frisson

O Thiago Bañares faz três versões de oniguirázu, no Ototo. Gostei dos três. O omuraisu oniguirázu é recheado com tamagoyaki, o omelete japonês, e temperado com molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelo paris (R$ 28). O conjunto é levemente adocicado. O chicken teriyaki leva arroz com gergelim preto, sobrecoxa de frango, molho teriyaki, alface, maionese e gengibre em conserva (R$ 25). Delicioso. O califórnia é o indicado para iniciantes – leva gergelim preto, kani, manga e maionese (R$ 25). Fresquinho e fácil de gostar. Só tem para delivery e apenas na hora do almoço, de segunda a sábado, das 11h30 às 15h30. Entrega pelo Rappi.

Quando soube da existência de um híbrido de sushi com sanduíche, achei que não tinha a menor chance de dar certo. Um sanduíche que leva alga em vez de pão? Sushi com recheio de sanduíche? Mas quem está fazendo é o Thiago Bañares, um cozinheiro antenado, que não costuma errar. Ele tem talento e humor para compor o cardápio dos seus restaurantes Tan-Tan Noodle Bar e Ototo, o caçula aberto na pandemia.

Chicken teriyaki, de frango commolho teriyaki, alface, maionese e gengibre. Foto: Tati Frisson

Resolvi provar. Recorri ao meu amigo Jo Takahashi, grande divulgador da cultura japonesa, para aprender a pronúncia correta da palavra: “Se diz oniguirázu, Patrícia, oniguirázu”, repetiu em um áudio enviado por WhatsApp com gentileza e placidez nipônicas. À primeira vista, o oniguirázu parece um sushi, pois leva gohan, o arroz de sushi, recheio e alga. Só que não. Para começar, o arroz é temperado e vem com molho. Os demais ingredientes podem incluir carnes, vegetais e até omelete, e não precisam ser crus, como os do sushi. Outra diferença, a alga não é moldada, o que torna a preparação bem mais simples. Coloca-se a alga numa tábua ou esteirinha, por cima dela o arroz temperado, então os demais ingredientes e molhos. Aí é só envolver o recheio com a alga, formando um retângulo.

Califórnia, gergelim preto, kani, manga e maionese. Foto: Tati Frisson

Virou febre no Japão há alguns anos e deve fazer sucesso por aqui. Sua origem é divertida. A receita nasceu em um mangá chamado Cooking Papa. O inventor é o personagem principal do mangá, Kazumi Araiwa, executivo de uma grande empresa, que adora cozinhar, mas tem vergonha de suas habilidades. Ele leva uns bentôs maravilhosos para o almoço na firma, os colegas elogiam e ele mente que são feitos por sua mulher, que na realidade é péssima cozinheira. Um belo dia, Kazumi inventa um misto de sanduíche com oniguiri, o bolinho de arroz, e o batiza de oniguirázu. A receita foi publicada em 1991, mas só saltou dos quadrinhos para o gosto popular nos últimos cinco ou seis anos, tornando-se um sucesso.

Omuraisu, com omelete japonês, molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelos. Foto: Tati Frisson

O Thiago Bañares faz três versões de oniguirázu, no Ototo. Gostei dos três. O omuraisu oniguirázu é recheado com tamagoyaki, o omelete japonês, e temperado com molho de tonkatsu, ketchup, ervilha, cebola e cogumelo paris (R$ 28). O conjunto é levemente adocicado. O chicken teriyaki leva arroz com gergelim preto, sobrecoxa de frango, molho teriyaki, alface, maionese e gengibre em conserva (R$ 25). Delicioso. O califórnia é o indicado para iniciantes – leva gergelim preto, kani, manga e maionese (R$ 25). Fresquinho e fácil de gostar. Só tem para delivery e apenas na hora do almoço, de segunda a sábado, das 11h30 às 15h30. Entrega pelo Rappi.

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