Parisiense L’Avenue chega ao Shopping Cidade Jardim


Provamos em primeira mão pratos do restaurante mais disputado na Fashion Week de Paris

Por Fernanda Meneguetti

A Avenida Montaigne tem 84 endereços. Prada, Oscar de la Renta, Louis Vuitton, Gucci, Fendi e Dior estão ali. O Plaza Athénée, hotel mais icônico de Paris, também. O L’Avenue original, idem. No número 41, a esquina é assiduamente frequentada por turistas endinheirados, políticos, empresários, celebridades e, durante seu período mais concorrido, a Fashion Week, por muitos modelos e estilistas.

Em 2019, o emblemático restaurante expandiu-se a Nova York. Um ambiente projetado por Philippe Starck, dentro da Saks, a luxuosa loja de departamentos da Quinta Avenida. Amanhã, 30 de julho, ele chega a São Paulo e traz o cardápio que há pouco tempo passou pelas mãos de Rihanna, Sienna Miller e Kim Kardashian.

No térreo do Shopping Cidade Jardim, onde antes ficava o grego Kouzina, ele não trouxe as grossas cortinas de veludo parisienses para brincarem de esconde-esconde com comensais famosos, mas replicou o mesmo menu, com exceção do drink Cidade Jardim (composto por gim, bitter de laranja, abacaxi, camomila e limão, R$ 54).

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Clássico francês incontornável, o steak tartare do L'Avenue em São Paulo acompanha fritas "palitos de fósforo", bem fininhas e crocantes Foto: Rubens Kato

Sem surpresas, no L”Avenue paulistano é possível provar pratos corretos de bistrô e brasserie, como escargots saborosos, onde a manteiga não pesa (6 unidades, R$ 148), e steak tartare escoltado por fritas “palitos de fósforo” perfeitinhas (R$ 115).

Há clássicos pop da cozinha francesa, como a salada niçoise com atum fresco selado (e não o tradicional de conserva, R$ 95) e o coração defumado de salmão com creme batido e blinis (aquelas panquequinhas fofas que costumam acompanhar caviar, R$ 78).

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Também dão às caras por lá receitas “fusion”, caso dos dim sum de camarão (R$ 86), do curry verde vegano de tofu (R$ 75) e do robalo tom yam, inspirado em sabores da sopa thai homônima (R$ 170).

A sobremesa mais instagramável é a boa pavlova de frutas vermelhas (R$ 58), mas não custa contar que os sorbets e sorvetes são feitos na hora e, portanto, extremamente cremosos (de R$ 22 a R$ 28).

Com inspiração "fusion", o curry verde do L'Avenue tem tofu e vegetais. Foto: Rubens Kato
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Talvez não seja comida para emocionar, porém, ela foi provada e aprovada por Alex Denis (fundador do L’Avenue original) e é indiscutível a qualidade dos ingredientes usados. Além disso, a atmosfera é capaz de levar o comensal, por alguns instantes, a um terraço de Paris.

Vale dizer que a importação da marca foi ideia do empresário Roger Rodrigues, que com o sócio restaurateur Luigi Cardoso, já havia trazido o Makoto de Miami para São Paulo. Um processo que começou antes da pandemia e reavivou-se meses atrás.

“Nos dois Makotos recebemos 32 mil pessoas por mês. O L’Avenue é outro restaurante amado pelos brasileiros e em breve será cercado pela maior Rolex da América Latina. Estamos empolgados para ver como será a recepção”, diz Roger.

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Para os parisienses, já habituados a preços excessivos, o L’Avenue está acima da média. Em São Paulo, embora caro, o menu não deve chocar a clientela – o ticket médio ficará em torno de R$ 300.

L’Avenue

Av. Magalhães de Castro, 12000, térreo, Morumbi. Seg. a qui., das 12h às 15h30 e das 18h30 às 23h; sex. das 12h às 16h30 e das 18h30 às 23h; sáb., das 12h às 23h; dom., das 12h às 22h30. Reservas: www.getinapp.com.br

A Avenida Montaigne tem 84 endereços. Prada, Oscar de la Renta, Louis Vuitton, Gucci, Fendi e Dior estão ali. O Plaza Athénée, hotel mais icônico de Paris, também. O L’Avenue original, idem. No número 41, a esquina é assiduamente frequentada por turistas endinheirados, políticos, empresários, celebridades e, durante seu período mais concorrido, a Fashion Week, por muitos modelos e estilistas.

Em 2019, o emblemático restaurante expandiu-se a Nova York. Um ambiente projetado por Philippe Starck, dentro da Saks, a luxuosa loja de departamentos da Quinta Avenida. Amanhã, 30 de julho, ele chega a São Paulo e traz o cardápio que há pouco tempo passou pelas mãos de Rihanna, Sienna Miller e Kim Kardashian.

No térreo do Shopping Cidade Jardim, onde antes ficava o grego Kouzina, ele não trouxe as grossas cortinas de veludo parisienses para brincarem de esconde-esconde com comensais famosos, mas replicou o mesmo menu, com exceção do drink Cidade Jardim (composto por gim, bitter de laranja, abacaxi, camomila e limão, R$ 54).

Clássico francês incontornável, o steak tartare do L'Avenue em São Paulo acompanha fritas "palitos de fósforo", bem fininhas e crocantes Foto: Rubens Kato

Sem surpresas, no L”Avenue paulistano é possível provar pratos corretos de bistrô e brasserie, como escargots saborosos, onde a manteiga não pesa (6 unidades, R$ 148), e steak tartare escoltado por fritas “palitos de fósforo” perfeitinhas (R$ 115).

Há clássicos pop da cozinha francesa, como a salada niçoise com atum fresco selado (e não o tradicional de conserva, R$ 95) e o coração defumado de salmão com creme batido e blinis (aquelas panquequinhas fofas que costumam acompanhar caviar, R$ 78).

Também dão às caras por lá receitas “fusion”, caso dos dim sum de camarão (R$ 86), do curry verde vegano de tofu (R$ 75) e do robalo tom yam, inspirado em sabores da sopa thai homônima (R$ 170).

A sobremesa mais instagramável é a boa pavlova de frutas vermelhas (R$ 58), mas não custa contar que os sorbets e sorvetes são feitos na hora e, portanto, extremamente cremosos (de R$ 22 a R$ 28).

Com inspiração "fusion", o curry verde do L'Avenue tem tofu e vegetais. Foto: Rubens Kato

Talvez não seja comida para emocionar, porém, ela foi provada e aprovada por Alex Denis (fundador do L’Avenue original) e é indiscutível a qualidade dos ingredientes usados. Além disso, a atmosfera é capaz de levar o comensal, por alguns instantes, a um terraço de Paris.

Vale dizer que a importação da marca foi ideia do empresário Roger Rodrigues, que com o sócio restaurateur Luigi Cardoso, já havia trazido o Makoto de Miami para São Paulo. Um processo que começou antes da pandemia e reavivou-se meses atrás.

“Nos dois Makotos recebemos 32 mil pessoas por mês. O L’Avenue é outro restaurante amado pelos brasileiros e em breve será cercado pela maior Rolex da América Latina. Estamos empolgados para ver como será a recepção”, diz Roger.

Para os parisienses, já habituados a preços excessivos, o L’Avenue está acima da média. Em São Paulo, embora caro, o menu não deve chocar a clientela – o ticket médio ficará em torno de R$ 300.

L’Avenue

Av. Magalhães de Castro, 12000, térreo, Morumbi. Seg. a qui., das 12h às 15h30 e das 18h30 às 23h; sex. das 12h às 16h30 e das 18h30 às 23h; sáb., das 12h às 23h; dom., das 12h às 22h30. Reservas: www.getinapp.com.br

A Avenida Montaigne tem 84 endereços. Prada, Oscar de la Renta, Louis Vuitton, Gucci, Fendi e Dior estão ali. O Plaza Athénée, hotel mais icônico de Paris, também. O L’Avenue original, idem. No número 41, a esquina é assiduamente frequentada por turistas endinheirados, políticos, empresários, celebridades e, durante seu período mais concorrido, a Fashion Week, por muitos modelos e estilistas.

Em 2019, o emblemático restaurante expandiu-se a Nova York. Um ambiente projetado por Philippe Starck, dentro da Saks, a luxuosa loja de departamentos da Quinta Avenida. Amanhã, 30 de julho, ele chega a São Paulo e traz o cardápio que há pouco tempo passou pelas mãos de Rihanna, Sienna Miller e Kim Kardashian.

No térreo do Shopping Cidade Jardim, onde antes ficava o grego Kouzina, ele não trouxe as grossas cortinas de veludo parisienses para brincarem de esconde-esconde com comensais famosos, mas replicou o mesmo menu, com exceção do drink Cidade Jardim (composto por gim, bitter de laranja, abacaxi, camomila e limão, R$ 54).

Clássico francês incontornável, o steak tartare do L'Avenue em São Paulo acompanha fritas "palitos de fósforo", bem fininhas e crocantes Foto: Rubens Kato

Sem surpresas, no L”Avenue paulistano é possível provar pratos corretos de bistrô e brasserie, como escargots saborosos, onde a manteiga não pesa (6 unidades, R$ 148), e steak tartare escoltado por fritas “palitos de fósforo” perfeitinhas (R$ 115).

Há clássicos pop da cozinha francesa, como a salada niçoise com atum fresco selado (e não o tradicional de conserva, R$ 95) e o coração defumado de salmão com creme batido e blinis (aquelas panquequinhas fofas que costumam acompanhar caviar, R$ 78).

Também dão às caras por lá receitas “fusion”, caso dos dim sum de camarão (R$ 86), do curry verde vegano de tofu (R$ 75) e do robalo tom yam, inspirado em sabores da sopa thai homônima (R$ 170).

A sobremesa mais instagramável é a boa pavlova de frutas vermelhas (R$ 58), mas não custa contar que os sorbets e sorvetes são feitos na hora e, portanto, extremamente cremosos (de R$ 22 a R$ 28).

Com inspiração "fusion", o curry verde do L'Avenue tem tofu e vegetais. Foto: Rubens Kato

Talvez não seja comida para emocionar, porém, ela foi provada e aprovada por Alex Denis (fundador do L’Avenue original) e é indiscutível a qualidade dos ingredientes usados. Além disso, a atmosfera é capaz de levar o comensal, por alguns instantes, a um terraço de Paris.

Vale dizer que a importação da marca foi ideia do empresário Roger Rodrigues, que com o sócio restaurateur Luigi Cardoso, já havia trazido o Makoto de Miami para São Paulo. Um processo que começou antes da pandemia e reavivou-se meses atrás.

“Nos dois Makotos recebemos 32 mil pessoas por mês. O L’Avenue é outro restaurante amado pelos brasileiros e em breve será cercado pela maior Rolex da América Latina. Estamos empolgados para ver como será a recepção”, diz Roger.

Para os parisienses, já habituados a preços excessivos, o L’Avenue está acima da média. Em São Paulo, embora caro, o menu não deve chocar a clientela – o ticket médio ficará em torno de R$ 300.

L’Avenue

Av. Magalhães de Castro, 12000, térreo, Morumbi. Seg. a qui., das 12h às 15h30 e das 18h30 às 23h; sex. das 12h às 16h30 e das 18h30 às 23h; sáb., das 12h às 23h; dom., das 12h às 22h30. Reservas: www.getinapp.com.br

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