Pato laqueado à moda de Pequim é estrela no novo Dasian


Sob o comando do talentoso chef Flávio Miyamura, restaurante abre as portas no Itaim com cardápio que passeia pela Ásia

Por Patrícia Ferraz

Os patos laqueados estão pendurados em ganchos na cozinha aberta para o enorme salão. A imagem da receita milenar chinesa contrasta com o ambiente contemporâneo e a música em clima quase de balada do Dasian, de dia e de noite. Mas esta é a grande pedida no mais novo restaurante farialimer, que estreou há uma semana sob o comando do talentoso chef Flávio Miyamura. O empreendimento pertence ao empresário Jair Coser (ex-Fogo de Chão), dono também do grupo 348.

Pato Pequim no novo restaurante Dasian Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

 O pato laqueado é conhecido como pato à Pequim, apesar de ter origem em Nanjing – prato da realeza, foi levado a Beijing (Pequim) quando a dinastia Ming se instalou ali,nos anos 1360.

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Carro-chefe do Dasian, é feito à moda tradicional, num preparo que leva três dias. O pato, da raça Mulard, é aberto e seu interior, temperado com uma mistura de especiarias. Então é fechado e inflado com ar injetado por um compressor, processo que permite descolar a pele da carne, garantindo a crocância. Depois, o pato é pendurado em uma câmara fria onde passa dois dias em temperatura de 2°C antes de ser laqueado com calda de açúcar e especiarias e assado.

Chega à mesa cortado em tiras, com a carne macia e a pele estalando de tão crocante, escoltado por dois cestos de bambu – um traz os baos, pãezinhos chineses cozidos no vapor, e o outro, crepes fininhos. Para completar, fatias finíssimas de alho-poró, de pepino e o clássico molho hoisin, um condimento chinês picante e adocicado. Você vai recheando os crepes ou os baos à mesa. Custa R$ 245 e dá para dividir, fácil, entre duas ou três pessoas.

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O prato leva 40 minutos para ficar pronto e, enquanto isso, não faltam atrações no cardápio para distrair a fome. Comece com o delicado tempura de folhas de shiso com tartare de atum e foie gras (R$ 65, 2 unidades). Vieiras cruas em cubos com ovas e azeite trufado (R$ 90) é outra ótima pedida. Se preferir uma entrada quente, sugiro o dim sum de camarão assado (R$ 50, 4 unidades), que vem com chutney de manga. Ou o bao com porco e kimchi. Ah, o balcão de sushis (que fica dentro da cozinha) está sob o comando do sushiman Marcelo Fukuya (ex-Kinoshita, ex-Makoto). 

Ambiente do bar do novo restaurante Dasian Foto: Dasian

O cardápio passeia pela Ásia. Dasian é a junção de “da”, que significa grandioso, em chinês, e asian, asiático em inglês. O restaurante tem 380 lugares (com o distanciamento entre as mesas!) e um terraço de 480 metros, que acomoda 100 pessoas. Durante o dia, a luz natural toma conta do ambiente, à noite,a iluminação intimista muda o clima da casa. A carta de vinhos é extensa, variada e cara – uma taça de Chardonnay argentino Alamos sai por R$ 56. Quem gosta de sakê vai se divertir com uma carta exclusiva de saquês premium importados. Serviço simpático, mas ainda precisa se familiarizar com termos da cozinha e nomes de pratos e bebidas.

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Serviço 

Dasian 

Avenida Faria Lima 3732, térreo, Itaim Bibi. Tel.: (11) 5182-4552. Funciona diariamente, das 12h às 23h. 

Os patos laqueados estão pendurados em ganchos na cozinha aberta para o enorme salão. A imagem da receita milenar chinesa contrasta com o ambiente contemporâneo e a música em clima quase de balada do Dasian, de dia e de noite. Mas esta é a grande pedida no mais novo restaurante farialimer, que estreou há uma semana sob o comando do talentoso chef Flávio Miyamura. O empreendimento pertence ao empresário Jair Coser (ex-Fogo de Chão), dono também do grupo 348.

Pato Pequim no novo restaurante Dasian Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

 O pato laqueado é conhecido como pato à Pequim, apesar de ter origem em Nanjing – prato da realeza, foi levado a Beijing (Pequim) quando a dinastia Ming se instalou ali,nos anos 1360.

Carro-chefe do Dasian, é feito à moda tradicional, num preparo que leva três dias. O pato, da raça Mulard, é aberto e seu interior, temperado com uma mistura de especiarias. Então é fechado e inflado com ar injetado por um compressor, processo que permite descolar a pele da carne, garantindo a crocância. Depois, o pato é pendurado em uma câmara fria onde passa dois dias em temperatura de 2°C antes de ser laqueado com calda de açúcar e especiarias e assado.

Chega à mesa cortado em tiras, com a carne macia e a pele estalando de tão crocante, escoltado por dois cestos de bambu – um traz os baos, pãezinhos chineses cozidos no vapor, e o outro, crepes fininhos. Para completar, fatias finíssimas de alho-poró, de pepino e o clássico molho hoisin, um condimento chinês picante e adocicado. Você vai recheando os crepes ou os baos à mesa. Custa R$ 245 e dá para dividir, fácil, entre duas ou três pessoas.

O prato leva 40 minutos para ficar pronto e, enquanto isso, não faltam atrações no cardápio para distrair a fome. Comece com o delicado tempura de folhas de shiso com tartare de atum e foie gras (R$ 65, 2 unidades). Vieiras cruas em cubos com ovas e azeite trufado (R$ 90) é outra ótima pedida. Se preferir uma entrada quente, sugiro o dim sum de camarão assado (R$ 50, 4 unidades), que vem com chutney de manga. Ou o bao com porco e kimchi. Ah, o balcão de sushis (que fica dentro da cozinha) está sob o comando do sushiman Marcelo Fukuya (ex-Kinoshita, ex-Makoto). 

Ambiente do bar do novo restaurante Dasian Foto: Dasian

O cardápio passeia pela Ásia. Dasian é a junção de “da”, que significa grandioso, em chinês, e asian, asiático em inglês. O restaurante tem 380 lugares (com o distanciamento entre as mesas!) e um terraço de 480 metros, que acomoda 100 pessoas. Durante o dia, a luz natural toma conta do ambiente, à noite,a iluminação intimista muda o clima da casa. A carta de vinhos é extensa, variada e cara – uma taça de Chardonnay argentino Alamos sai por R$ 56. Quem gosta de sakê vai se divertir com uma carta exclusiva de saquês premium importados. Serviço simpático, mas ainda precisa se familiarizar com termos da cozinha e nomes de pratos e bebidas.

Serviço 

Dasian 

Avenida Faria Lima 3732, térreo, Itaim Bibi. Tel.: (11) 5182-4552. Funciona diariamente, das 12h às 23h. 

Os patos laqueados estão pendurados em ganchos na cozinha aberta para o enorme salão. A imagem da receita milenar chinesa contrasta com o ambiente contemporâneo e a música em clima quase de balada do Dasian, de dia e de noite. Mas esta é a grande pedida no mais novo restaurante farialimer, que estreou há uma semana sob o comando do talentoso chef Flávio Miyamura. O empreendimento pertence ao empresário Jair Coser (ex-Fogo de Chão), dono também do grupo 348.

Pato Pequim no novo restaurante Dasian Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

 O pato laqueado é conhecido como pato à Pequim, apesar de ter origem em Nanjing – prato da realeza, foi levado a Beijing (Pequim) quando a dinastia Ming se instalou ali,nos anos 1360.

Carro-chefe do Dasian, é feito à moda tradicional, num preparo que leva três dias. O pato, da raça Mulard, é aberto e seu interior, temperado com uma mistura de especiarias. Então é fechado e inflado com ar injetado por um compressor, processo que permite descolar a pele da carne, garantindo a crocância. Depois, o pato é pendurado em uma câmara fria onde passa dois dias em temperatura de 2°C antes de ser laqueado com calda de açúcar e especiarias e assado.

Chega à mesa cortado em tiras, com a carne macia e a pele estalando de tão crocante, escoltado por dois cestos de bambu – um traz os baos, pãezinhos chineses cozidos no vapor, e o outro, crepes fininhos. Para completar, fatias finíssimas de alho-poró, de pepino e o clássico molho hoisin, um condimento chinês picante e adocicado. Você vai recheando os crepes ou os baos à mesa. Custa R$ 245 e dá para dividir, fácil, entre duas ou três pessoas.

O prato leva 40 minutos para ficar pronto e, enquanto isso, não faltam atrações no cardápio para distrair a fome. Comece com o delicado tempura de folhas de shiso com tartare de atum e foie gras (R$ 65, 2 unidades). Vieiras cruas em cubos com ovas e azeite trufado (R$ 90) é outra ótima pedida. Se preferir uma entrada quente, sugiro o dim sum de camarão assado (R$ 50, 4 unidades), que vem com chutney de manga. Ou o bao com porco e kimchi. Ah, o balcão de sushis (que fica dentro da cozinha) está sob o comando do sushiman Marcelo Fukuya (ex-Kinoshita, ex-Makoto). 

Ambiente do bar do novo restaurante Dasian Foto: Dasian

O cardápio passeia pela Ásia. Dasian é a junção de “da”, que significa grandioso, em chinês, e asian, asiático em inglês. O restaurante tem 380 lugares (com o distanciamento entre as mesas!) e um terraço de 480 metros, que acomoda 100 pessoas. Durante o dia, a luz natural toma conta do ambiente, à noite,a iluminação intimista muda o clima da casa. A carta de vinhos é extensa, variada e cara – uma taça de Chardonnay argentino Alamos sai por R$ 56. Quem gosta de sakê vai se divertir com uma carta exclusiva de saquês premium importados. Serviço simpático, mas ainda precisa se familiarizar com termos da cozinha e nomes de pratos e bebidas.

Serviço 

Dasian 

Avenida Faria Lima 3732, térreo, Itaim Bibi. Tel.: (11) 5182-4552. Funciona diariamente, das 12h às 23h. 

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