Paulistano Mocotó leva troféu em novo prêmio de gastronomia internacional


The World Restaurant Awards consagra casas de diversas partes do mundo, inclusive o restaurante brasileiro comandado por Rodrigo Oliveira

Por Redação Paladar
Atualização:

Tem prêmio novo na gastronomia internacional. The World Restaurant Awards estreou na segunda-feira (18), em Paris, e o restaurante Mocotó, de Rodrigo Oliveira, foi o único brasileiro premiado. Levou o troféu na categoria “Restaurante sem reserva”.

Os restaurantes Refettorio, idealizados pelo chef Massimo Bottura e a mulher dele Lara Gilmore, entre eles o de Milão e o do Rio de Janeiro – este em parceria com a ONG Gastromotiva – , foram premiados na categoria pensamento ético.

Alex Atala entrega prêmio a Rodrigo Oliveira no The World Restaurant Awards Foto: The World Restaurant Awards
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Categorias fora do convencional são a marca desta premiação criada pelo jornalista italiano Andrea Petrini com a ajuda de alguns chefs e jornalistas especializados para concorrer com o The World’s 50 Best – que muita gente acusa de ser uma ação entre amigos. O júri do novo prêmio, entretanto, também é composto por chefs e jornalistas especializados de vários países – entre eles três brasileiros, a jornalista Alexandra Forbes e os chefs Alex Atala e Manu Buffara. 

A ideia original era simples, segundo os organizadores: tentar fazer algo diferente para celebrar o mundo dos restaurantes de modo novo e relevante. São 18 categorias ao todo, entre elas a de melhor chef sem tatuagem (o ganhador foi Alain Ducasse), melhor restaurante que não usa pinça (o tailandês Bo.lan, em Bangcoc), a melhor atmosfera/ambientação (Vespertine, em Los Angeles), a melhor conta de Instagram (@alain_passard), jornalismo de fôlego (a americana Lisa Abend), receita especial da casa (cacio e pepe do Lido 84, na Lombardia), entre outros.

“Já nos sentíamos premiados por sermos finalistas, não esperávamos estar na última seleção e muito menos levar o título para casa”, conta Rodrigo. “Isso me deixa orgulhoso, ainda mais sabendo que todos os finalistas foram visitados antes da decisão.” O chef completa: “Modestamente, acredito que o Mocotó cumpra bem o papel de mostrar que a excelência pode ter outros formatos”.

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Na cerimônia de premiação, realizada no Palais Brongniart, em Paris, o sul-africano Wolfgat, localizado em uma vila litorânea, foi duplamente consagrado, levando o troféu de restaurante do ano e o de melhor restaurante em lugar remoto.

Veja a lista completa dos vencedores: 

Restaurante do ano: Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

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Novidade do ano: Inua, em Tóquio (Japão)

Atmosfera (Atmosphere of the year): Vespertine, em Los Angeles (Estados Unidos)

Colaboração do ano: Paradiso X Gortnanain, em Cork (Ireland)

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Clássico duradouro (Enduring classic): La Mère Brazier, em Lyon (França)

Pensamento ético (Ethical thinking): Refettorio (Food For Soul), Milão e outras localidades (Itália)

Evento do ano: Refugee Food Festival, em Paris e outras localidades (França)

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Receita especial da casa (House special): cacio e pepe do Lido 84, Lombardia (Itália)

Restaurante para beber (Forward drinking): Mugaritz, em San Sebástian (Espanha)

Restaurante que não exige reserva (No reservations required): Mocotó, em São Paulo (Brasil)

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Fora da rota (Off-map destination): Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

Pensamento original: Le Clarence, em Paris (França)

Conta de Instagram do ano: Alain Passard (@alain_passard), de Paris (França)

Jornalismo de fôlego (Long-form journalism): Lisa Abend (The Food Circus, Fool Magazine)

Restaurante com serviço de vinho tinto (Red-wine serving restaurant): Noble Rot, em Londres (Reino Unido)

Chef sem tatuagens (Tattoo-free chef): Alain Ducasse, Paris (França)

Carrinho de serviço do ano (Trolley of the year): Ballymaloe House, em Cork, na Irlanda

Cozinha sem pinça (Tweezer-free kitchen): Bo.lan, em Bangcoc (Tailândia)

Tem prêmio novo na gastronomia internacional. The World Restaurant Awards estreou na segunda-feira (18), em Paris, e o restaurante Mocotó, de Rodrigo Oliveira, foi o único brasileiro premiado. Levou o troféu na categoria “Restaurante sem reserva”.

Os restaurantes Refettorio, idealizados pelo chef Massimo Bottura e a mulher dele Lara Gilmore, entre eles o de Milão e o do Rio de Janeiro – este em parceria com a ONG Gastromotiva – , foram premiados na categoria pensamento ético.

Alex Atala entrega prêmio a Rodrigo Oliveira no The World Restaurant Awards Foto: The World Restaurant Awards

Categorias fora do convencional são a marca desta premiação criada pelo jornalista italiano Andrea Petrini com a ajuda de alguns chefs e jornalistas especializados para concorrer com o The World’s 50 Best – que muita gente acusa de ser uma ação entre amigos. O júri do novo prêmio, entretanto, também é composto por chefs e jornalistas especializados de vários países – entre eles três brasileiros, a jornalista Alexandra Forbes e os chefs Alex Atala e Manu Buffara. 

A ideia original era simples, segundo os organizadores: tentar fazer algo diferente para celebrar o mundo dos restaurantes de modo novo e relevante. São 18 categorias ao todo, entre elas a de melhor chef sem tatuagem (o ganhador foi Alain Ducasse), melhor restaurante que não usa pinça (o tailandês Bo.lan, em Bangcoc), a melhor atmosfera/ambientação (Vespertine, em Los Angeles), a melhor conta de Instagram (@alain_passard), jornalismo de fôlego (a americana Lisa Abend), receita especial da casa (cacio e pepe do Lido 84, na Lombardia), entre outros.

“Já nos sentíamos premiados por sermos finalistas, não esperávamos estar na última seleção e muito menos levar o título para casa”, conta Rodrigo. “Isso me deixa orgulhoso, ainda mais sabendo que todos os finalistas foram visitados antes da decisão.” O chef completa: “Modestamente, acredito que o Mocotó cumpra bem o papel de mostrar que a excelência pode ter outros formatos”.

Na cerimônia de premiação, realizada no Palais Brongniart, em Paris, o sul-africano Wolfgat, localizado em uma vila litorânea, foi duplamente consagrado, levando o troféu de restaurante do ano e o de melhor restaurante em lugar remoto.

Veja a lista completa dos vencedores: 

Restaurante do ano: Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

Novidade do ano: Inua, em Tóquio (Japão)

Atmosfera (Atmosphere of the year): Vespertine, em Los Angeles (Estados Unidos)

Colaboração do ano: Paradiso X Gortnanain, em Cork (Ireland)

Clássico duradouro (Enduring classic): La Mère Brazier, em Lyon (França)

Pensamento ético (Ethical thinking): Refettorio (Food For Soul), Milão e outras localidades (Itália)

Evento do ano: Refugee Food Festival, em Paris e outras localidades (França)

Receita especial da casa (House special): cacio e pepe do Lido 84, Lombardia (Itália)

Restaurante para beber (Forward drinking): Mugaritz, em San Sebástian (Espanha)

Restaurante que não exige reserva (No reservations required): Mocotó, em São Paulo (Brasil)

Fora da rota (Off-map destination): Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

Pensamento original: Le Clarence, em Paris (França)

Conta de Instagram do ano: Alain Passard (@alain_passard), de Paris (França)

Jornalismo de fôlego (Long-form journalism): Lisa Abend (The Food Circus, Fool Magazine)

Restaurante com serviço de vinho tinto (Red-wine serving restaurant): Noble Rot, em Londres (Reino Unido)

Chef sem tatuagens (Tattoo-free chef): Alain Ducasse, Paris (França)

Carrinho de serviço do ano (Trolley of the year): Ballymaloe House, em Cork, na Irlanda

Cozinha sem pinça (Tweezer-free kitchen): Bo.lan, em Bangcoc (Tailândia)

Tem prêmio novo na gastronomia internacional. The World Restaurant Awards estreou na segunda-feira (18), em Paris, e o restaurante Mocotó, de Rodrigo Oliveira, foi o único brasileiro premiado. Levou o troféu na categoria “Restaurante sem reserva”.

Os restaurantes Refettorio, idealizados pelo chef Massimo Bottura e a mulher dele Lara Gilmore, entre eles o de Milão e o do Rio de Janeiro – este em parceria com a ONG Gastromotiva – , foram premiados na categoria pensamento ético.

Alex Atala entrega prêmio a Rodrigo Oliveira no The World Restaurant Awards Foto: The World Restaurant Awards

Categorias fora do convencional são a marca desta premiação criada pelo jornalista italiano Andrea Petrini com a ajuda de alguns chefs e jornalistas especializados para concorrer com o The World’s 50 Best – que muita gente acusa de ser uma ação entre amigos. O júri do novo prêmio, entretanto, também é composto por chefs e jornalistas especializados de vários países – entre eles três brasileiros, a jornalista Alexandra Forbes e os chefs Alex Atala e Manu Buffara. 

A ideia original era simples, segundo os organizadores: tentar fazer algo diferente para celebrar o mundo dos restaurantes de modo novo e relevante. São 18 categorias ao todo, entre elas a de melhor chef sem tatuagem (o ganhador foi Alain Ducasse), melhor restaurante que não usa pinça (o tailandês Bo.lan, em Bangcoc), a melhor atmosfera/ambientação (Vespertine, em Los Angeles), a melhor conta de Instagram (@alain_passard), jornalismo de fôlego (a americana Lisa Abend), receita especial da casa (cacio e pepe do Lido 84, na Lombardia), entre outros.

“Já nos sentíamos premiados por sermos finalistas, não esperávamos estar na última seleção e muito menos levar o título para casa”, conta Rodrigo. “Isso me deixa orgulhoso, ainda mais sabendo que todos os finalistas foram visitados antes da decisão.” O chef completa: “Modestamente, acredito que o Mocotó cumpra bem o papel de mostrar que a excelência pode ter outros formatos”.

Na cerimônia de premiação, realizada no Palais Brongniart, em Paris, o sul-africano Wolfgat, localizado em uma vila litorânea, foi duplamente consagrado, levando o troféu de restaurante do ano e o de melhor restaurante em lugar remoto.

Veja a lista completa dos vencedores: 

Restaurante do ano: Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

Novidade do ano: Inua, em Tóquio (Japão)

Atmosfera (Atmosphere of the year): Vespertine, em Los Angeles (Estados Unidos)

Colaboração do ano: Paradiso X Gortnanain, em Cork (Ireland)

Clássico duradouro (Enduring classic): La Mère Brazier, em Lyon (França)

Pensamento ético (Ethical thinking): Refettorio (Food For Soul), Milão e outras localidades (Itália)

Evento do ano: Refugee Food Festival, em Paris e outras localidades (França)

Receita especial da casa (House special): cacio e pepe do Lido 84, Lombardia (Itália)

Restaurante para beber (Forward drinking): Mugaritz, em San Sebástian (Espanha)

Restaurante que não exige reserva (No reservations required): Mocotó, em São Paulo (Brasil)

Fora da rota (Off-map destination): Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

Pensamento original: Le Clarence, em Paris (França)

Conta de Instagram do ano: Alain Passard (@alain_passard), de Paris (França)

Jornalismo de fôlego (Long-form journalism): Lisa Abend (The Food Circus, Fool Magazine)

Restaurante com serviço de vinho tinto (Red-wine serving restaurant): Noble Rot, em Londres (Reino Unido)

Chef sem tatuagens (Tattoo-free chef): Alain Ducasse, Paris (França)

Carrinho de serviço do ano (Trolley of the year): Ballymaloe House, em Cork, na Irlanda

Cozinha sem pinça (Tweezer-free kitchen): Bo.lan, em Bangcoc (Tailândia)

Tem prêmio novo na gastronomia internacional. The World Restaurant Awards estreou na segunda-feira (18), em Paris, e o restaurante Mocotó, de Rodrigo Oliveira, foi o único brasileiro premiado. Levou o troféu na categoria “Restaurante sem reserva”.

Os restaurantes Refettorio, idealizados pelo chef Massimo Bottura e a mulher dele Lara Gilmore, entre eles o de Milão e o do Rio de Janeiro – este em parceria com a ONG Gastromotiva – , foram premiados na categoria pensamento ético.

Alex Atala entrega prêmio a Rodrigo Oliveira no The World Restaurant Awards Foto: The World Restaurant Awards

Categorias fora do convencional são a marca desta premiação criada pelo jornalista italiano Andrea Petrini com a ajuda de alguns chefs e jornalistas especializados para concorrer com o The World’s 50 Best – que muita gente acusa de ser uma ação entre amigos. O júri do novo prêmio, entretanto, também é composto por chefs e jornalistas especializados de vários países – entre eles três brasileiros, a jornalista Alexandra Forbes e os chefs Alex Atala e Manu Buffara. 

A ideia original era simples, segundo os organizadores: tentar fazer algo diferente para celebrar o mundo dos restaurantes de modo novo e relevante. São 18 categorias ao todo, entre elas a de melhor chef sem tatuagem (o ganhador foi Alain Ducasse), melhor restaurante que não usa pinça (o tailandês Bo.lan, em Bangcoc), a melhor atmosfera/ambientação (Vespertine, em Los Angeles), a melhor conta de Instagram (@alain_passard), jornalismo de fôlego (a americana Lisa Abend), receita especial da casa (cacio e pepe do Lido 84, na Lombardia), entre outros.

“Já nos sentíamos premiados por sermos finalistas, não esperávamos estar na última seleção e muito menos levar o título para casa”, conta Rodrigo. “Isso me deixa orgulhoso, ainda mais sabendo que todos os finalistas foram visitados antes da decisão.” O chef completa: “Modestamente, acredito que o Mocotó cumpra bem o papel de mostrar que a excelência pode ter outros formatos”.

Na cerimônia de premiação, realizada no Palais Brongniart, em Paris, o sul-africano Wolfgat, localizado em uma vila litorânea, foi duplamente consagrado, levando o troféu de restaurante do ano e o de melhor restaurante em lugar remoto.

Veja a lista completa dos vencedores: 

Restaurante do ano: Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

Novidade do ano: Inua, em Tóquio (Japão)

Atmosfera (Atmosphere of the year): Vespertine, em Los Angeles (Estados Unidos)

Colaboração do ano: Paradiso X Gortnanain, em Cork (Ireland)

Clássico duradouro (Enduring classic): La Mère Brazier, em Lyon (França)

Pensamento ético (Ethical thinking): Refettorio (Food For Soul), Milão e outras localidades (Itália)

Evento do ano: Refugee Food Festival, em Paris e outras localidades (França)

Receita especial da casa (House special): cacio e pepe do Lido 84, Lombardia (Itália)

Restaurante para beber (Forward drinking): Mugaritz, em San Sebástian (Espanha)

Restaurante que não exige reserva (No reservations required): Mocotó, em São Paulo (Brasil)

Fora da rota (Off-map destination): Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

Pensamento original: Le Clarence, em Paris (França)

Conta de Instagram do ano: Alain Passard (@alain_passard), de Paris (França)

Jornalismo de fôlego (Long-form journalism): Lisa Abend (The Food Circus, Fool Magazine)

Restaurante com serviço de vinho tinto (Red-wine serving restaurant): Noble Rot, em Londres (Reino Unido)

Chef sem tatuagens (Tattoo-free chef): Alain Ducasse, Paris (França)

Carrinho de serviço do ano (Trolley of the year): Ballymaloe House, em Cork, na Irlanda

Cozinha sem pinça (Tweezer-free kitchen): Bo.lan, em Bangcoc (Tailândia)

Tem prêmio novo na gastronomia internacional. The World Restaurant Awards estreou na segunda-feira (18), em Paris, e o restaurante Mocotó, de Rodrigo Oliveira, foi o único brasileiro premiado. Levou o troféu na categoria “Restaurante sem reserva”.

Os restaurantes Refettorio, idealizados pelo chef Massimo Bottura e a mulher dele Lara Gilmore, entre eles o de Milão e o do Rio de Janeiro – este em parceria com a ONG Gastromotiva – , foram premiados na categoria pensamento ético.

Alex Atala entrega prêmio a Rodrigo Oliveira no The World Restaurant Awards Foto: The World Restaurant Awards

Categorias fora do convencional são a marca desta premiação criada pelo jornalista italiano Andrea Petrini com a ajuda de alguns chefs e jornalistas especializados para concorrer com o The World’s 50 Best – que muita gente acusa de ser uma ação entre amigos. O júri do novo prêmio, entretanto, também é composto por chefs e jornalistas especializados de vários países – entre eles três brasileiros, a jornalista Alexandra Forbes e os chefs Alex Atala e Manu Buffara. 

A ideia original era simples, segundo os organizadores: tentar fazer algo diferente para celebrar o mundo dos restaurantes de modo novo e relevante. São 18 categorias ao todo, entre elas a de melhor chef sem tatuagem (o ganhador foi Alain Ducasse), melhor restaurante que não usa pinça (o tailandês Bo.lan, em Bangcoc), a melhor atmosfera/ambientação (Vespertine, em Los Angeles), a melhor conta de Instagram (@alain_passard), jornalismo de fôlego (a americana Lisa Abend), receita especial da casa (cacio e pepe do Lido 84, na Lombardia), entre outros.

“Já nos sentíamos premiados por sermos finalistas, não esperávamos estar na última seleção e muito menos levar o título para casa”, conta Rodrigo. “Isso me deixa orgulhoso, ainda mais sabendo que todos os finalistas foram visitados antes da decisão.” O chef completa: “Modestamente, acredito que o Mocotó cumpra bem o papel de mostrar que a excelência pode ter outros formatos”.

Na cerimônia de premiação, realizada no Palais Brongniart, em Paris, o sul-africano Wolfgat, localizado em uma vila litorânea, foi duplamente consagrado, levando o troféu de restaurante do ano e o de melhor restaurante em lugar remoto.

Veja a lista completa dos vencedores: 

Restaurante do ano: Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

Novidade do ano: Inua, em Tóquio (Japão)

Atmosfera (Atmosphere of the year): Vespertine, em Los Angeles (Estados Unidos)

Colaboração do ano: Paradiso X Gortnanain, em Cork (Ireland)

Clássico duradouro (Enduring classic): La Mère Brazier, em Lyon (França)

Pensamento ético (Ethical thinking): Refettorio (Food For Soul), Milão e outras localidades (Itália)

Evento do ano: Refugee Food Festival, em Paris e outras localidades (França)

Receita especial da casa (House special): cacio e pepe do Lido 84, Lombardia (Itália)

Restaurante para beber (Forward drinking): Mugaritz, em San Sebástian (Espanha)

Restaurante que não exige reserva (No reservations required): Mocotó, em São Paulo (Brasil)

Fora da rota (Off-map destination): Wolfgat, em Paternoster (África do Sul)

Pensamento original: Le Clarence, em Paris (França)

Conta de Instagram do ano: Alain Passard (@alain_passard), de Paris (França)

Jornalismo de fôlego (Long-form journalism): Lisa Abend (The Food Circus, Fool Magazine)

Restaurante com serviço de vinho tinto (Red-wine serving restaurant): Noble Rot, em Londres (Reino Unido)

Chef sem tatuagens (Tattoo-free chef): Alain Ducasse, Paris (França)

Carrinho de serviço do ano (Trolley of the year): Ballymaloe House, em Cork, na Irlanda

Cozinha sem pinça (Tweezer-free kitchen): Bo.lan, em Bangcoc (Tailândia)

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