Cervejeiro paulista detalha o caminho do sucesso: pioneirismo e persistência


Marcelo Carneiro, cervejeiro de Ribeirão Preto (SP), fala na 2ª edição do curso Paladar de Alta Performance

Por Redação Paladar

“Fora a sua, que cerveja artesanal você gosta?”, perguntou alguém na plateia. “Todas”, respondeu Marcelo Carneiro, criador da Colorado, uma das primeiras cervejarias genuinamente brasileiras. Ele foi o palestrante da manhã desta quarta-feira (29), no 2º curso Paladar de Alta Performance, realizado desde a segunda-feira no Museu da Imagem e do Som (MIS).

Com o tema “A evolução da cerveja nacional – A visão do pioneiro que ajudou a criar a cena cervejeira artesanal no Brasil”, Marcelo contou a história dos rótulos que criou e deu uma aula sobre como a persistência o ajudou a se fortalecer no mercado. Formado em Direito, o cervejeiro chegou a ter uma editora e a trabalhar na indústria farmacêutica antes de abrir, em Ribeirão Preto (SP), um bar que fabricava a própria cerveja. Isso em 1996, quando nem se falava sobre isso por aqui. No ano passado, a marca foi comprada pela Ambev.

Marcelo Carneiro, criador da cervejaria de Ribeirão Preto (SP), fala na 2ª edição do curso Paladar de Alta Performance Foto: Ernesto Rodrigues|Estadão
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Hoje, são 650 mil litros/mês produzidos em uma fábrica inaugurada no começo do ano, em Ribeirão.Além da Colorado – que quase se chamou Califórnia, por conta da fama de Ribeirão Preto –, Marcelo se prepara para lançar a 016 (código de área da região) e estuda a criação de mais uma, em parceria com um fabricante de Seattle, nos Estados Unidos.

“É preciso reforçar a cultura da cerveja no Brasil, assim como já é feito com o vinho. E com uma vantagem: enquanto o vinho conta com cerca de 200 componentes, a cerveja tem mais de 400”, declarou. “É um mundo de possibilidades que se abre. As harmonizações são quase infinitas”.

Para Marcelo, que fala em “evangelização da cerveja”, o Brasil tem muito potencial cervejeiro, mas é preciso que os consumidores se acostumem a pedir a carta de cerveja nos estabelecimentos, estimulando essa cadeia. Quando você sabe de tudo que está por trás do produto, continuou o cervejeiro, a experiência é outra. “Tem muito cervejeiro que nunca viu um pé de lúpulo”.

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  Foto: Ernesto Rodrigues|Estadão

Paladar de Alta Performance. Veja a íntegra da programação do curso aqui. A cobertura completa você pode acompanhar pelo site e pelas redes sociais do PaladarFacebookTwitter e Instagram

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Com o tema “A evolução da cerveja nacional – A visão do pioneiro que ajudou a criar a cena cervejeira artesanal no Brasil”, Marcelo contou a história dos rótulos que criou e deu uma aula sobre como a persistência o ajudou a se fortalecer no mercado. Formado em Direito, o cervejeiro chegou a ter uma editora e a trabalhar na indústria farmacêutica antes de abrir, em Ribeirão Preto (SP), um bar que fabricava a própria cerveja. Isso em 1996, quando nem se falava sobre isso por aqui. No ano passado, a marca foi comprada pela Ambev.

Marcelo Carneiro, criador da cervejaria de Ribeirão Preto (SP), fala na 2ª edição do curso Paladar de Alta Performance Foto: Ernesto Rodrigues|Estadão

Hoje, são 650 mil litros/mês produzidos em uma fábrica inaugurada no começo do ano, em Ribeirão.Além da Colorado – que quase se chamou Califórnia, por conta da fama de Ribeirão Preto –, Marcelo se prepara para lançar a 016 (código de área da região) e estuda a criação de mais uma, em parceria com um fabricante de Seattle, nos Estados Unidos.

“É preciso reforçar a cultura da cerveja no Brasil, assim como já é feito com o vinho. E com uma vantagem: enquanto o vinho conta com cerca de 200 componentes, a cerveja tem mais de 400”, declarou. “É um mundo de possibilidades que se abre. As harmonizações são quase infinitas”.

Para Marcelo, que fala em “evangelização da cerveja”, o Brasil tem muito potencial cervejeiro, mas é preciso que os consumidores se acostumem a pedir a carta de cerveja nos estabelecimentos, estimulando essa cadeia. Quando você sabe de tudo que está por trás do produto, continuou o cervejeiro, a experiência é outra. “Tem muito cervejeiro que nunca viu um pé de lúpulo”.

  Foto: Ernesto Rodrigues|Estadão

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Com o tema “A evolução da cerveja nacional – A visão do pioneiro que ajudou a criar a cena cervejeira artesanal no Brasil”, Marcelo contou a história dos rótulos que criou e deu uma aula sobre como a persistência o ajudou a se fortalecer no mercado. Formado em Direito, o cervejeiro chegou a ter uma editora e a trabalhar na indústria farmacêutica antes de abrir, em Ribeirão Preto (SP), um bar que fabricava a própria cerveja. Isso em 1996, quando nem se falava sobre isso por aqui. No ano passado, a marca foi comprada pela Ambev.

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Hoje, são 650 mil litros/mês produzidos em uma fábrica inaugurada no começo do ano, em Ribeirão.Além da Colorado – que quase se chamou Califórnia, por conta da fama de Ribeirão Preto –, Marcelo se prepara para lançar a 016 (código de área da região) e estuda a criação de mais uma, em parceria com um fabricante de Seattle, nos Estados Unidos.

“É preciso reforçar a cultura da cerveja no Brasil, assim como já é feito com o vinho. E com uma vantagem: enquanto o vinho conta com cerca de 200 componentes, a cerveja tem mais de 400”, declarou. “É um mundo de possibilidades que se abre. As harmonizações são quase infinitas”.

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