Por Aí: Bahia de todos os afetos no Preto Cozinha


Restaurante idealizado pelo soteropolitano Rodrigo Freitas tem cardápio enxuto em um lugar despretensioso e arejado

Por Patrícia Ferraz
Pastel de arraia, com recheio cremoso, temperado com leite de coco e dendê artesanais do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi

São poucos pratos, todos com sotaque baiano, reunidos por uma seleção afetiva do dono da casa: o ensopado de frango com quiabo da mãe, o arroz com xinxim de galinha da tia, a moqueca da avó, a carne de sol que o padrasto matura por dez dias… Essa é a essência do restaurante Preto Cozinha, instalado numa casa decorada com charme à base de concreto, luz natural e plantas, em Pinheiros.

O soteropolitano Rodrigo Freire, o Preto, aprendeu a cozinhar na infância, acompanhando as mulheres da família, com autorização para realizar pequenas tarefas. Estudou Direito e sempre trabalhou na área, até o início da pandemia, quando resolveu realizar o sonho de ter o próprio restaurante. Desde maio, se equilibra entre duas ocupações: é advogado de compliance de um APP de comida e chef-proprietário do restaurante batizado com seu apelido. Até agora está dando conta – para facilitar, montou seu escritório na sobreloja do restaurante.

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O Preto Cozinha é um lugar despretensioso, arejado, com preparação à vista do cliente e diferentes ambientes – o ponto alto é o quintal no andar de baixo, com plantas e mesas.

O cardápio é enxuto, mas atraente, feito à base de poucos e bons ingredientes cuidadosamente selecionados, como o dendê artesanal que vem da Bahia, o camarão seco pescado e processado à moda tradicional por uma comunidade do Recôncavo. A ideia é aproveitar os produtos integralmente e usá-los várias vezes. A tapioca, por exemplo, empana o camarão encapotado na entrada – uma delícia que envolve o camarão pistola massa de aipim e tapioca crocante (R$34); faz o beiju de tapioca com vinagrete de polvo, uma grande pedida (R$37); e dá sabor aosorvete servido na sobremesa com cocada de forno, bolinho de estudante crocante e brotos de coentro (R$37). 

Arroz com xinxim de galinha do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi
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Para começar, peça o pastel de arraia, com recheio cremoso, bem temperado com leite de coco e dendê artesanais (R$37). Se tiver de provar apenas um prato, vai minha dica: o arroz de xinxim de galinha. É um arroz caldoso, cheio de sabor, apimentado na medida certa para instigar sem exageros, que leva sobrecoxa de galinha, camarão seco e castanhas. Vem num prato de pedra sabão, com farofa de banana (R$77). Outra boa pedida é a carne de sol (R$94), maturada por dez dias, rapidamente grelhada e servida, suculenta, em pedaços, acompanhada de purê de aipim e vinagrete de maxixe.

Ainda vou voltar lá para provar a feijoada de frutos do mar (R$187, para 2 pessoas), feita com feijão branco, camarão, polvo, lula, servida com arroz de coco. Ah, também fiquei tentada pelo balaio de gato, uma tábua com tentáculo de polvo, camarão, lula, mexilhão, filé de peixe e legumes, todos assados na brasa. Vem com aipim frito e cuscuz de milho (R$287). Lugar descontraído, contemporâneo para comer sem pressa.

Preto Cozinha

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Onde: Rua Fradique Coutinho, 276, Pinheiros.Funcionamento: Abre às segundas, quartas, quintas e sextas, das 123h às 23h, sábado até a 01h e domingo até as 18h. Fecha na terça-feira.

Pastel de arraia, com recheio cremoso, temperado com leite de coco e dendê artesanais do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi

São poucos pratos, todos com sotaque baiano, reunidos por uma seleção afetiva do dono da casa: o ensopado de frango com quiabo da mãe, o arroz com xinxim de galinha da tia, a moqueca da avó, a carne de sol que o padrasto matura por dez dias… Essa é a essência do restaurante Preto Cozinha, instalado numa casa decorada com charme à base de concreto, luz natural e plantas, em Pinheiros.

O soteropolitano Rodrigo Freire, o Preto, aprendeu a cozinhar na infância, acompanhando as mulheres da família, com autorização para realizar pequenas tarefas. Estudou Direito e sempre trabalhou na área, até o início da pandemia, quando resolveu realizar o sonho de ter o próprio restaurante. Desde maio, se equilibra entre duas ocupações: é advogado de compliance de um APP de comida e chef-proprietário do restaurante batizado com seu apelido. Até agora está dando conta – para facilitar, montou seu escritório na sobreloja do restaurante.

O Preto Cozinha é um lugar despretensioso, arejado, com preparação à vista do cliente e diferentes ambientes – o ponto alto é o quintal no andar de baixo, com plantas e mesas.

O cardápio é enxuto, mas atraente, feito à base de poucos e bons ingredientes cuidadosamente selecionados, como o dendê artesanal que vem da Bahia, o camarão seco pescado e processado à moda tradicional por uma comunidade do Recôncavo. A ideia é aproveitar os produtos integralmente e usá-los várias vezes. A tapioca, por exemplo, empana o camarão encapotado na entrada – uma delícia que envolve o camarão pistola massa de aipim e tapioca crocante (R$34); faz o beiju de tapioca com vinagrete de polvo, uma grande pedida (R$37); e dá sabor aosorvete servido na sobremesa com cocada de forno, bolinho de estudante crocante e brotos de coentro (R$37). 

Arroz com xinxim de galinha do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi

Para começar, peça o pastel de arraia, com recheio cremoso, bem temperado com leite de coco e dendê artesanais (R$37). Se tiver de provar apenas um prato, vai minha dica: o arroz de xinxim de galinha. É um arroz caldoso, cheio de sabor, apimentado na medida certa para instigar sem exageros, que leva sobrecoxa de galinha, camarão seco e castanhas. Vem num prato de pedra sabão, com farofa de banana (R$77). Outra boa pedida é a carne de sol (R$94), maturada por dez dias, rapidamente grelhada e servida, suculenta, em pedaços, acompanhada de purê de aipim e vinagrete de maxixe.

Ainda vou voltar lá para provar a feijoada de frutos do mar (R$187, para 2 pessoas), feita com feijão branco, camarão, polvo, lula, servida com arroz de coco. Ah, também fiquei tentada pelo balaio de gato, uma tábua com tentáculo de polvo, camarão, lula, mexilhão, filé de peixe e legumes, todos assados na brasa. Vem com aipim frito e cuscuz de milho (R$287). Lugar descontraído, contemporâneo para comer sem pressa.

Preto Cozinha

Onde: Rua Fradique Coutinho, 276, Pinheiros.Funcionamento: Abre às segundas, quartas, quintas e sextas, das 123h às 23h, sábado até a 01h e domingo até as 18h. Fecha na terça-feira.

Pastel de arraia, com recheio cremoso, temperado com leite de coco e dendê artesanais do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi

São poucos pratos, todos com sotaque baiano, reunidos por uma seleção afetiva do dono da casa: o ensopado de frango com quiabo da mãe, o arroz com xinxim de galinha da tia, a moqueca da avó, a carne de sol que o padrasto matura por dez dias… Essa é a essência do restaurante Preto Cozinha, instalado numa casa decorada com charme à base de concreto, luz natural e plantas, em Pinheiros.

O soteropolitano Rodrigo Freire, o Preto, aprendeu a cozinhar na infância, acompanhando as mulheres da família, com autorização para realizar pequenas tarefas. Estudou Direito e sempre trabalhou na área, até o início da pandemia, quando resolveu realizar o sonho de ter o próprio restaurante. Desde maio, se equilibra entre duas ocupações: é advogado de compliance de um APP de comida e chef-proprietário do restaurante batizado com seu apelido. Até agora está dando conta – para facilitar, montou seu escritório na sobreloja do restaurante.

O Preto Cozinha é um lugar despretensioso, arejado, com preparação à vista do cliente e diferentes ambientes – o ponto alto é o quintal no andar de baixo, com plantas e mesas.

O cardápio é enxuto, mas atraente, feito à base de poucos e bons ingredientes cuidadosamente selecionados, como o dendê artesanal que vem da Bahia, o camarão seco pescado e processado à moda tradicional por uma comunidade do Recôncavo. A ideia é aproveitar os produtos integralmente e usá-los várias vezes. A tapioca, por exemplo, empana o camarão encapotado na entrada – uma delícia que envolve o camarão pistola massa de aipim e tapioca crocante (R$34); faz o beiju de tapioca com vinagrete de polvo, uma grande pedida (R$37); e dá sabor aosorvete servido na sobremesa com cocada de forno, bolinho de estudante crocante e brotos de coentro (R$37). 

Arroz com xinxim de galinha do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi

Para começar, peça o pastel de arraia, com recheio cremoso, bem temperado com leite de coco e dendê artesanais (R$37). Se tiver de provar apenas um prato, vai minha dica: o arroz de xinxim de galinha. É um arroz caldoso, cheio de sabor, apimentado na medida certa para instigar sem exageros, que leva sobrecoxa de galinha, camarão seco e castanhas. Vem num prato de pedra sabão, com farofa de banana (R$77). Outra boa pedida é a carne de sol (R$94), maturada por dez dias, rapidamente grelhada e servida, suculenta, em pedaços, acompanhada de purê de aipim e vinagrete de maxixe.

Ainda vou voltar lá para provar a feijoada de frutos do mar (R$187, para 2 pessoas), feita com feijão branco, camarão, polvo, lula, servida com arroz de coco. Ah, também fiquei tentada pelo balaio de gato, uma tábua com tentáculo de polvo, camarão, lula, mexilhão, filé de peixe e legumes, todos assados na brasa. Vem com aipim frito e cuscuz de milho (R$287). Lugar descontraído, contemporâneo para comer sem pressa.

Preto Cozinha

Onde: Rua Fradique Coutinho, 276, Pinheiros.Funcionamento: Abre às segundas, quartas, quintas e sextas, das 123h às 23h, sábado até a 01h e domingo até as 18h. Fecha na terça-feira.

Pastel de arraia, com recheio cremoso, temperado com leite de coco e dendê artesanais do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi

São poucos pratos, todos com sotaque baiano, reunidos por uma seleção afetiva do dono da casa: o ensopado de frango com quiabo da mãe, o arroz com xinxim de galinha da tia, a moqueca da avó, a carne de sol que o padrasto matura por dez dias… Essa é a essência do restaurante Preto Cozinha, instalado numa casa decorada com charme à base de concreto, luz natural e plantas, em Pinheiros.

O soteropolitano Rodrigo Freire, o Preto, aprendeu a cozinhar na infância, acompanhando as mulheres da família, com autorização para realizar pequenas tarefas. Estudou Direito e sempre trabalhou na área, até o início da pandemia, quando resolveu realizar o sonho de ter o próprio restaurante. Desde maio, se equilibra entre duas ocupações: é advogado de compliance de um APP de comida e chef-proprietário do restaurante batizado com seu apelido. Até agora está dando conta – para facilitar, montou seu escritório na sobreloja do restaurante.

O Preto Cozinha é um lugar despretensioso, arejado, com preparação à vista do cliente e diferentes ambientes – o ponto alto é o quintal no andar de baixo, com plantas e mesas.

O cardápio é enxuto, mas atraente, feito à base de poucos e bons ingredientes cuidadosamente selecionados, como o dendê artesanal que vem da Bahia, o camarão seco pescado e processado à moda tradicional por uma comunidade do Recôncavo. A ideia é aproveitar os produtos integralmente e usá-los várias vezes. A tapioca, por exemplo, empana o camarão encapotado na entrada – uma delícia que envolve o camarão pistola massa de aipim e tapioca crocante (R$34); faz o beiju de tapioca com vinagrete de polvo, uma grande pedida (R$37); e dá sabor aosorvete servido na sobremesa com cocada de forno, bolinho de estudante crocante e brotos de coentro (R$37). 

Arroz com xinxim de galinha do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi

Para começar, peça o pastel de arraia, com recheio cremoso, bem temperado com leite de coco e dendê artesanais (R$37). Se tiver de provar apenas um prato, vai minha dica: o arroz de xinxim de galinha. É um arroz caldoso, cheio de sabor, apimentado na medida certa para instigar sem exageros, que leva sobrecoxa de galinha, camarão seco e castanhas. Vem num prato de pedra sabão, com farofa de banana (R$77). Outra boa pedida é a carne de sol (R$94), maturada por dez dias, rapidamente grelhada e servida, suculenta, em pedaços, acompanhada de purê de aipim e vinagrete de maxixe.

Ainda vou voltar lá para provar a feijoada de frutos do mar (R$187, para 2 pessoas), feita com feijão branco, camarão, polvo, lula, servida com arroz de coco. Ah, também fiquei tentada pelo balaio de gato, uma tábua com tentáculo de polvo, camarão, lula, mexilhão, filé de peixe e legumes, todos assados na brasa. Vem com aipim frito e cuscuz de milho (R$287). Lugar descontraído, contemporâneo para comer sem pressa.

Preto Cozinha

Onde: Rua Fradique Coutinho, 276, Pinheiros.Funcionamento: Abre às segundas, quartas, quintas e sextas, das 123h às 23h, sábado até a 01h e domingo até as 18h. Fecha na terça-feira.

Pastel de arraia, com recheio cremoso, temperado com leite de coco e dendê artesanais do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi

São poucos pratos, todos com sotaque baiano, reunidos por uma seleção afetiva do dono da casa: o ensopado de frango com quiabo da mãe, o arroz com xinxim de galinha da tia, a moqueca da avó, a carne de sol que o padrasto matura por dez dias… Essa é a essência do restaurante Preto Cozinha, instalado numa casa decorada com charme à base de concreto, luz natural e plantas, em Pinheiros.

O soteropolitano Rodrigo Freire, o Preto, aprendeu a cozinhar na infância, acompanhando as mulheres da família, com autorização para realizar pequenas tarefas. Estudou Direito e sempre trabalhou na área, até o início da pandemia, quando resolveu realizar o sonho de ter o próprio restaurante. Desde maio, se equilibra entre duas ocupações: é advogado de compliance de um APP de comida e chef-proprietário do restaurante batizado com seu apelido. Até agora está dando conta – para facilitar, montou seu escritório na sobreloja do restaurante.

O Preto Cozinha é um lugar despretensioso, arejado, com preparação à vista do cliente e diferentes ambientes – o ponto alto é o quintal no andar de baixo, com plantas e mesas.

O cardápio é enxuto, mas atraente, feito à base de poucos e bons ingredientes cuidadosamente selecionados, como o dendê artesanal que vem da Bahia, o camarão seco pescado e processado à moda tradicional por uma comunidade do Recôncavo. A ideia é aproveitar os produtos integralmente e usá-los várias vezes. A tapioca, por exemplo, empana o camarão encapotado na entrada – uma delícia que envolve o camarão pistola massa de aipim e tapioca crocante (R$34); faz o beiju de tapioca com vinagrete de polvo, uma grande pedida (R$37); e dá sabor aosorvete servido na sobremesa com cocada de forno, bolinho de estudante crocante e brotos de coentro (R$37). 

Arroz com xinxim de galinha do restaurante Preto Cozinha Foto: Ju Buosi

Para começar, peça o pastel de arraia, com recheio cremoso, bem temperado com leite de coco e dendê artesanais (R$37). Se tiver de provar apenas um prato, vai minha dica: o arroz de xinxim de galinha. É um arroz caldoso, cheio de sabor, apimentado na medida certa para instigar sem exageros, que leva sobrecoxa de galinha, camarão seco e castanhas. Vem num prato de pedra sabão, com farofa de banana (R$77). Outra boa pedida é a carne de sol (R$94), maturada por dez dias, rapidamente grelhada e servida, suculenta, em pedaços, acompanhada de purê de aipim e vinagrete de maxixe.

Ainda vou voltar lá para provar a feijoada de frutos do mar (R$187, para 2 pessoas), feita com feijão branco, camarão, polvo, lula, servida com arroz de coco. Ah, também fiquei tentada pelo balaio de gato, uma tábua com tentáculo de polvo, camarão, lula, mexilhão, filé de peixe e legumes, todos assados na brasa. Vem com aipim frito e cuscuz de milho (R$287). Lugar descontraído, contemporâneo para comer sem pressa.

Preto Cozinha

Onde: Rua Fradique Coutinho, 276, Pinheiros.Funcionamento: Abre às segundas, quartas, quintas e sextas, das 123h às 23h, sábado até a 01h e domingo até as 18h. Fecha na terça-feira.

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