Por Aí: Bistrô Charlô volta às origens


Restaurante do chef Charlô Whately, nos Jardins, reabre com ambiente divertido, comida descomplicada e melhores preços

Por Patrícia Ferraz

Ambiente divertido, comida descomplicada e melhores preços (tomara que durem) marcam a nova fase do Bistrô Charlô, que reabriu na semana passada, no mesmo endereço, na Rua Barão de Capanema, depois de dois anos fechado. Os sócios Charlô Whately e Felipe Sigrist aproveitaram a pandemia para fazer uma mudança radical na casa inaugurada em 1988. Misto de restaurante e rotisserie, com salão reduzido, ambiente descontraído e cozinha aberta, o bistrô está muito mais parecido com seu modelo original, que bombava, do que com o restaurante sofisticado dos anos recentes. Bela aposta, que inclui também ações voltadas à sustentabilidade, como purificação de água na casa, gerenciamento de lixo e móveis feitos com madeira do antigo piso da casa.

Croquetas de pastrami com recheio cremoso de batata e aïoli, do Bistrô Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

As mesas na varanda convidam às porções e entradas compartilhadas: croquetas de pastrami, crocantes com recheio cremoso de batata e aïoli (R$ 38); croc de pernil, uma porção de minissanduíches de pernil desfiado com salsa verde em pão Hokkaido (R$ 38), divinos. Outra boa pedida é o polvo à vinagrete, temperado com toque sutil de curry e azeite, servido com fatias de pão de campanha torrado (R$ 42). Para ser clássico, peça o patê do Charlô (R$ 59), afinal foi por causa dessa terrine aveludada que tudo começou... Nos fins de semana tem ostras frescas de Santa Catarina (R$ 70) e moules & frites (R$ 69).

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A famosa terrine aveludada do chef aparece no menu com o nomepatê do Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

As porções e entradas combinam com vinhos e a boa notícia é que a nova carta é inclusiva – começa com a taça do Vinho de Combate branco ou tinto a R$ 24 e vai até… ok, a garrafa de Château Léoville Poyferré 2010 Saint Julien custa R$ 4.069. Mas o que vale é encontrar opções de diferentes preços, certo?

Arroz de pernil com rúcula selvagem, do Bistrô Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão
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O cardápio tem três arrozes, entre eles o de frango caipira com quiabo e tomate (R$ 48) e o arroz de pernil com rúcula selvagem (R$ 48; foto). Espaguete com tomate fresco e camarão grelhado (R$ 69) é novidade. E para matar a saudade, aposte no picadinho do Charlô (R$ 65), com arroz, farofa de Araçatuba e ovo pochê; ou no filet au poivre com fritas (R$ 82); ou ainda no bacalhau à Brás (R$ 65). Sucesso nos eventos do bufê Charlô, o brisket, peito bovino defumado lentamente, servido com batata-doce, cebola e mostarda de Dijon, virou prato do Bistrô (R$ 89). Na sobremesa, minha favorita no Charlô desde os primórdios é a torta mousse, agora feita com chocolate belga (R$ 24).

Serviço

Bistrô Charlô R. Barão de Capanema, 454. Funcionamento: 12h/15h e 19h/23h (5.ª, 18h/23h; 6.ª, 12h/15h e 19h/23h30; sáb. 12h/16h30 e 19h/23h30; dom. 11h/17h). 

Ambiente divertido, comida descomplicada e melhores preços (tomara que durem) marcam a nova fase do Bistrô Charlô, que reabriu na semana passada, no mesmo endereço, na Rua Barão de Capanema, depois de dois anos fechado. Os sócios Charlô Whately e Felipe Sigrist aproveitaram a pandemia para fazer uma mudança radical na casa inaugurada em 1988. Misto de restaurante e rotisserie, com salão reduzido, ambiente descontraído e cozinha aberta, o bistrô está muito mais parecido com seu modelo original, que bombava, do que com o restaurante sofisticado dos anos recentes. Bela aposta, que inclui também ações voltadas à sustentabilidade, como purificação de água na casa, gerenciamento de lixo e móveis feitos com madeira do antigo piso da casa.

Croquetas de pastrami com recheio cremoso de batata e aïoli, do Bistrô Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

As mesas na varanda convidam às porções e entradas compartilhadas: croquetas de pastrami, crocantes com recheio cremoso de batata e aïoli (R$ 38); croc de pernil, uma porção de minissanduíches de pernil desfiado com salsa verde em pão Hokkaido (R$ 38), divinos. Outra boa pedida é o polvo à vinagrete, temperado com toque sutil de curry e azeite, servido com fatias de pão de campanha torrado (R$ 42). Para ser clássico, peça o patê do Charlô (R$ 59), afinal foi por causa dessa terrine aveludada que tudo começou... Nos fins de semana tem ostras frescas de Santa Catarina (R$ 70) e moules & frites (R$ 69).

A famosa terrine aveludada do chef aparece no menu com o nomepatê do Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

As porções e entradas combinam com vinhos e a boa notícia é que a nova carta é inclusiva – começa com a taça do Vinho de Combate branco ou tinto a R$ 24 e vai até… ok, a garrafa de Château Léoville Poyferré 2010 Saint Julien custa R$ 4.069. Mas o que vale é encontrar opções de diferentes preços, certo?

Arroz de pernil com rúcula selvagem, do Bistrô Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

O cardápio tem três arrozes, entre eles o de frango caipira com quiabo e tomate (R$ 48) e o arroz de pernil com rúcula selvagem (R$ 48; foto). Espaguete com tomate fresco e camarão grelhado (R$ 69) é novidade. E para matar a saudade, aposte no picadinho do Charlô (R$ 65), com arroz, farofa de Araçatuba e ovo pochê; ou no filet au poivre com fritas (R$ 82); ou ainda no bacalhau à Brás (R$ 65). Sucesso nos eventos do bufê Charlô, o brisket, peito bovino defumado lentamente, servido com batata-doce, cebola e mostarda de Dijon, virou prato do Bistrô (R$ 89). Na sobremesa, minha favorita no Charlô desde os primórdios é a torta mousse, agora feita com chocolate belga (R$ 24).

Serviço

Bistrô Charlô R. Barão de Capanema, 454. Funcionamento: 12h/15h e 19h/23h (5.ª, 18h/23h; 6.ª, 12h/15h e 19h/23h30; sáb. 12h/16h30 e 19h/23h30; dom. 11h/17h). 

Ambiente divertido, comida descomplicada e melhores preços (tomara que durem) marcam a nova fase do Bistrô Charlô, que reabriu na semana passada, no mesmo endereço, na Rua Barão de Capanema, depois de dois anos fechado. Os sócios Charlô Whately e Felipe Sigrist aproveitaram a pandemia para fazer uma mudança radical na casa inaugurada em 1988. Misto de restaurante e rotisserie, com salão reduzido, ambiente descontraído e cozinha aberta, o bistrô está muito mais parecido com seu modelo original, que bombava, do que com o restaurante sofisticado dos anos recentes. Bela aposta, que inclui também ações voltadas à sustentabilidade, como purificação de água na casa, gerenciamento de lixo e móveis feitos com madeira do antigo piso da casa.

Croquetas de pastrami com recheio cremoso de batata e aïoli, do Bistrô Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

As mesas na varanda convidam às porções e entradas compartilhadas: croquetas de pastrami, crocantes com recheio cremoso de batata e aïoli (R$ 38); croc de pernil, uma porção de minissanduíches de pernil desfiado com salsa verde em pão Hokkaido (R$ 38), divinos. Outra boa pedida é o polvo à vinagrete, temperado com toque sutil de curry e azeite, servido com fatias de pão de campanha torrado (R$ 42). Para ser clássico, peça o patê do Charlô (R$ 59), afinal foi por causa dessa terrine aveludada que tudo começou... Nos fins de semana tem ostras frescas de Santa Catarina (R$ 70) e moules & frites (R$ 69).

A famosa terrine aveludada do chef aparece no menu com o nomepatê do Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

As porções e entradas combinam com vinhos e a boa notícia é que a nova carta é inclusiva – começa com a taça do Vinho de Combate branco ou tinto a R$ 24 e vai até… ok, a garrafa de Château Léoville Poyferré 2010 Saint Julien custa R$ 4.069. Mas o que vale é encontrar opções de diferentes preços, certo?

Arroz de pernil com rúcula selvagem, do Bistrô Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

O cardápio tem três arrozes, entre eles o de frango caipira com quiabo e tomate (R$ 48) e o arroz de pernil com rúcula selvagem (R$ 48; foto). Espaguete com tomate fresco e camarão grelhado (R$ 69) é novidade. E para matar a saudade, aposte no picadinho do Charlô (R$ 65), com arroz, farofa de Araçatuba e ovo pochê; ou no filet au poivre com fritas (R$ 82); ou ainda no bacalhau à Brás (R$ 65). Sucesso nos eventos do bufê Charlô, o brisket, peito bovino defumado lentamente, servido com batata-doce, cebola e mostarda de Dijon, virou prato do Bistrô (R$ 89). Na sobremesa, minha favorita no Charlô desde os primórdios é a torta mousse, agora feita com chocolate belga (R$ 24).

Serviço

Bistrô Charlô R. Barão de Capanema, 454. Funcionamento: 12h/15h e 19h/23h (5.ª, 18h/23h; 6.ª, 12h/15h e 19h/23h30; sáb. 12h/16h30 e 19h/23h30; dom. 11h/17h). 

Ambiente divertido, comida descomplicada e melhores preços (tomara que durem) marcam a nova fase do Bistrô Charlô, que reabriu na semana passada, no mesmo endereço, na Rua Barão de Capanema, depois de dois anos fechado. Os sócios Charlô Whately e Felipe Sigrist aproveitaram a pandemia para fazer uma mudança radical na casa inaugurada em 1988. Misto de restaurante e rotisserie, com salão reduzido, ambiente descontraído e cozinha aberta, o bistrô está muito mais parecido com seu modelo original, que bombava, do que com o restaurante sofisticado dos anos recentes. Bela aposta, que inclui também ações voltadas à sustentabilidade, como purificação de água na casa, gerenciamento de lixo e móveis feitos com madeira do antigo piso da casa.

Croquetas de pastrami com recheio cremoso de batata e aïoli, do Bistrô Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

As mesas na varanda convidam às porções e entradas compartilhadas: croquetas de pastrami, crocantes com recheio cremoso de batata e aïoli (R$ 38); croc de pernil, uma porção de minissanduíches de pernil desfiado com salsa verde em pão Hokkaido (R$ 38), divinos. Outra boa pedida é o polvo à vinagrete, temperado com toque sutil de curry e azeite, servido com fatias de pão de campanha torrado (R$ 42). Para ser clássico, peça o patê do Charlô (R$ 59), afinal foi por causa dessa terrine aveludada que tudo começou... Nos fins de semana tem ostras frescas de Santa Catarina (R$ 70) e moules & frites (R$ 69).

A famosa terrine aveludada do chef aparece no menu com o nomepatê do Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

As porções e entradas combinam com vinhos e a boa notícia é que a nova carta é inclusiva – começa com a taça do Vinho de Combate branco ou tinto a R$ 24 e vai até… ok, a garrafa de Château Léoville Poyferré 2010 Saint Julien custa R$ 4.069. Mas o que vale é encontrar opções de diferentes preços, certo?

Arroz de pernil com rúcula selvagem, do Bistrô Charlô. Foto: Alex Silva/Estadão

O cardápio tem três arrozes, entre eles o de frango caipira com quiabo e tomate (R$ 48) e o arroz de pernil com rúcula selvagem (R$ 48; foto). Espaguete com tomate fresco e camarão grelhado (R$ 69) é novidade. E para matar a saudade, aposte no picadinho do Charlô (R$ 65), com arroz, farofa de Araçatuba e ovo pochê; ou no filet au poivre com fritas (R$ 82); ou ainda no bacalhau à Brás (R$ 65). Sucesso nos eventos do bufê Charlô, o brisket, peito bovino defumado lentamente, servido com batata-doce, cebola e mostarda de Dijon, virou prato do Bistrô (R$ 89). Na sobremesa, minha favorita no Charlô desde os primórdios é a torta mousse, agora feita com chocolate belga (R$ 24).

Serviço

Bistrô Charlô R. Barão de Capanema, 454. Funcionamento: 12h/15h e 19h/23h (5.ª, 18h/23h; 6.ª, 12h/15h e 19h/23h30; sáb. 12h/16h30 e 19h/23h30; dom. 11h/17h). 

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