Por aí: nova loja da Dengo te leva direto para o sul da Bahia


Recém-inaugurado, grande complexo de quatro andares da marca de chocolates baiana reúne restaurante, sorveteria, fábrica de chocolate, confeitaria, loja e bar

Por Patrícia Ferraz

Ventilação natural e mais mesas no terraço ao ar livre do que no salão interno são trunfo em tempos de pandemia. E esse é o primeiro atrativo do restaurante da recém-inaugurada loja da Dengo, na Avenida Faria Lima, uma construção de 1.500 m2, com quatro andares e vários ambientes. Com estrutura de madeira, pé direito alto, amplas janelas de vidro, móveis de peroba do campo, tudo ali é feito para que você se sinta no sul da Bahia, onde é cultivado o cacau que dá origem ao chocolate da marca, criada em 2017. 

O restaurantefica no segundo andar da nova Fábrica de Dengo Foto: Dengo

Vá direto ao segundo andar, onde está o restaurante – reserve tempo na saída para ver as máquinas produzindo chocolate, a seção das barras, a dos bombons, a sorveteria, o café e a confeitaria e, quase certamente, fazer umas comprinhas...mas primeiro vamos ao motivo (ou álibi) da visita: a comida. 

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Quem cuida da cozinha é a chef e confeiteira Sanae Mattos, que depois de formada no Senac e na École Lenôtre, em Paris, trabalhou por dois anos com a chef Morena Leite, do Capim Santo, que é nascida e criada no sul da Bahia, mais exatamente no quadrado de Trancoso. O cardápio é bastante enxuto e despretensioso, mas traz sugestões criativas, bem executadas, e combinações acertadas de sabor e textura, além de alguns toques de cacau.

Enquanto escolhe os pratos, belisque os chips de banana-da-terra, servidos como cortesia e beba a água de xêro, uma combinação de água mineral, água de flor de laranjeira e cítricos, servida num copo com bastante gelo, absolutamente refrescante (R$ 5).

São apenas seis opções fixas de prato: duas saladas (R$ 25 e R$ 30), dois sanduíches (R$ 35) e duas massas (R$ 48). A salada cabruca é feita com pancs (as plantas alimentícias não convencionais), lascas de queijo Pardinho, melaço de mel de cacau e castanha de caju caramelizada. A outra traz só folhas e mel de cacau.

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Nhoque de banana-da-terra finalizado na frigideiracom manteiga de garrafa e sálvia Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Os dois sanduíches são interessantes. Barril dobrado é vegetariano, com berinjela defumada, tomatinhos, rúcula e lascas de banana. O gaitada leva costela de porco desfiada, mini agrião, molho de chocolate defumado e lascas de mandioca.

O nhoque da terra é delicioso, firme e macio, feito com banana-da-terra a aparente simplicidade esconde um longo processo de produção, que começa com a banana no forno, passa pelo Thermomix e termina na frigideira, com manteiga de garrafa e sálvia. Tem ainda a massa caipira, artesanal, feita com fubá e recheada com queijo da Canastra, cebola caramelizada, antes de ser salteada com manteiga de garrafa e coberta com lascas de macadâmia tostada.

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O prato do dia é sempre à base de peixe e tem preço fixo de R$ 59. Hoje, quarta-feira, tem uma excelente pescada amarela, posta alta e úmida, que se desfaz em lascas com o toque do garfo. Vem coberta por uma crosta crocante de coco fresco tostado e acompanhada por um creme espesso e muito leve de ervilhas. Amanhã, quinta, tem moqueca.

O restaurante acomoda também a biblioteca, uma ala de barras de chocolates de outras marcas, produzidas artesanalmente, bean-to bar, quer dizer, da semente à barra. É um simpático acervo, montado para valorizar pequenos produtores.

Bolo de chocolate Dengo Foto: Dengo
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Deixe para comer a sobremesa na confeitaria, no térreo, depois de olhar a vitrine de doces. Para acompanhar, café de microlotes, coados por diferentes métodos. 

Durante a tarde você pode se acomodar no deck para um drinque, como o Ilhéus, um frozen de cacau e melaço de cacau, com uma dose de vodca (R$ 22). E, depois do happy hour, suba até o redário, na cobertura, deite em uma das redes floridas e dê uma esticadinha até o sul da Bahia.

Serviço 

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Fábrica de Dengo 

Avenida Faria Lima, 196, Pinheiros Horário de funcionamento: 10h/20h (sáb., 9h/21h; dom., 10h/18h; fecha 2ª).

Ventilação natural e mais mesas no terraço ao ar livre do que no salão interno são trunfo em tempos de pandemia. E esse é o primeiro atrativo do restaurante da recém-inaugurada loja da Dengo, na Avenida Faria Lima, uma construção de 1.500 m2, com quatro andares e vários ambientes. Com estrutura de madeira, pé direito alto, amplas janelas de vidro, móveis de peroba do campo, tudo ali é feito para que você se sinta no sul da Bahia, onde é cultivado o cacau que dá origem ao chocolate da marca, criada em 2017. 

O restaurantefica no segundo andar da nova Fábrica de Dengo Foto: Dengo

Vá direto ao segundo andar, onde está o restaurante – reserve tempo na saída para ver as máquinas produzindo chocolate, a seção das barras, a dos bombons, a sorveteria, o café e a confeitaria e, quase certamente, fazer umas comprinhas...mas primeiro vamos ao motivo (ou álibi) da visita: a comida. 

Quem cuida da cozinha é a chef e confeiteira Sanae Mattos, que depois de formada no Senac e na École Lenôtre, em Paris, trabalhou por dois anos com a chef Morena Leite, do Capim Santo, que é nascida e criada no sul da Bahia, mais exatamente no quadrado de Trancoso. O cardápio é bastante enxuto e despretensioso, mas traz sugestões criativas, bem executadas, e combinações acertadas de sabor e textura, além de alguns toques de cacau.

Enquanto escolhe os pratos, belisque os chips de banana-da-terra, servidos como cortesia e beba a água de xêro, uma combinação de água mineral, água de flor de laranjeira e cítricos, servida num copo com bastante gelo, absolutamente refrescante (R$ 5).

São apenas seis opções fixas de prato: duas saladas (R$ 25 e R$ 30), dois sanduíches (R$ 35) e duas massas (R$ 48). A salada cabruca é feita com pancs (as plantas alimentícias não convencionais), lascas de queijo Pardinho, melaço de mel de cacau e castanha de caju caramelizada. A outra traz só folhas e mel de cacau.

Nhoque de banana-da-terra finalizado na frigideiracom manteiga de garrafa e sálvia Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Os dois sanduíches são interessantes. Barril dobrado é vegetariano, com berinjela defumada, tomatinhos, rúcula e lascas de banana. O gaitada leva costela de porco desfiada, mini agrião, molho de chocolate defumado e lascas de mandioca.

O nhoque da terra é delicioso, firme e macio, feito com banana-da-terra a aparente simplicidade esconde um longo processo de produção, que começa com a banana no forno, passa pelo Thermomix e termina na frigideira, com manteiga de garrafa e sálvia. Tem ainda a massa caipira, artesanal, feita com fubá e recheada com queijo da Canastra, cebola caramelizada, antes de ser salteada com manteiga de garrafa e coberta com lascas de macadâmia tostada.

O prato do dia é sempre à base de peixe e tem preço fixo de R$ 59. Hoje, quarta-feira, tem uma excelente pescada amarela, posta alta e úmida, que se desfaz em lascas com o toque do garfo. Vem coberta por uma crosta crocante de coco fresco tostado e acompanhada por um creme espesso e muito leve de ervilhas. Amanhã, quinta, tem moqueca.

O restaurante acomoda também a biblioteca, uma ala de barras de chocolates de outras marcas, produzidas artesanalmente, bean-to bar, quer dizer, da semente à barra. É um simpático acervo, montado para valorizar pequenos produtores.

Bolo de chocolate Dengo Foto: Dengo

Deixe para comer a sobremesa na confeitaria, no térreo, depois de olhar a vitrine de doces. Para acompanhar, café de microlotes, coados por diferentes métodos. 

Durante a tarde você pode se acomodar no deck para um drinque, como o Ilhéus, um frozen de cacau e melaço de cacau, com uma dose de vodca (R$ 22). E, depois do happy hour, suba até o redário, na cobertura, deite em uma das redes floridas e dê uma esticadinha até o sul da Bahia.

Serviço 

Fábrica de Dengo 

Avenida Faria Lima, 196, Pinheiros Horário de funcionamento: 10h/20h (sáb., 9h/21h; dom., 10h/18h; fecha 2ª).

Ventilação natural e mais mesas no terraço ao ar livre do que no salão interno são trunfo em tempos de pandemia. E esse é o primeiro atrativo do restaurante da recém-inaugurada loja da Dengo, na Avenida Faria Lima, uma construção de 1.500 m2, com quatro andares e vários ambientes. Com estrutura de madeira, pé direito alto, amplas janelas de vidro, móveis de peroba do campo, tudo ali é feito para que você se sinta no sul da Bahia, onde é cultivado o cacau que dá origem ao chocolate da marca, criada em 2017. 

O restaurantefica no segundo andar da nova Fábrica de Dengo Foto: Dengo

Vá direto ao segundo andar, onde está o restaurante – reserve tempo na saída para ver as máquinas produzindo chocolate, a seção das barras, a dos bombons, a sorveteria, o café e a confeitaria e, quase certamente, fazer umas comprinhas...mas primeiro vamos ao motivo (ou álibi) da visita: a comida. 

Quem cuida da cozinha é a chef e confeiteira Sanae Mattos, que depois de formada no Senac e na École Lenôtre, em Paris, trabalhou por dois anos com a chef Morena Leite, do Capim Santo, que é nascida e criada no sul da Bahia, mais exatamente no quadrado de Trancoso. O cardápio é bastante enxuto e despretensioso, mas traz sugestões criativas, bem executadas, e combinações acertadas de sabor e textura, além de alguns toques de cacau.

Enquanto escolhe os pratos, belisque os chips de banana-da-terra, servidos como cortesia e beba a água de xêro, uma combinação de água mineral, água de flor de laranjeira e cítricos, servida num copo com bastante gelo, absolutamente refrescante (R$ 5).

São apenas seis opções fixas de prato: duas saladas (R$ 25 e R$ 30), dois sanduíches (R$ 35) e duas massas (R$ 48). A salada cabruca é feita com pancs (as plantas alimentícias não convencionais), lascas de queijo Pardinho, melaço de mel de cacau e castanha de caju caramelizada. A outra traz só folhas e mel de cacau.

Nhoque de banana-da-terra finalizado na frigideiracom manteiga de garrafa e sálvia Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Os dois sanduíches são interessantes. Barril dobrado é vegetariano, com berinjela defumada, tomatinhos, rúcula e lascas de banana. O gaitada leva costela de porco desfiada, mini agrião, molho de chocolate defumado e lascas de mandioca.

O nhoque da terra é delicioso, firme e macio, feito com banana-da-terra a aparente simplicidade esconde um longo processo de produção, que começa com a banana no forno, passa pelo Thermomix e termina na frigideira, com manteiga de garrafa e sálvia. Tem ainda a massa caipira, artesanal, feita com fubá e recheada com queijo da Canastra, cebola caramelizada, antes de ser salteada com manteiga de garrafa e coberta com lascas de macadâmia tostada.

O prato do dia é sempre à base de peixe e tem preço fixo de R$ 59. Hoje, quarta-feira, tem uma excelente pescada amarela, posta alta e úmida, que se desfaz em lascas com o toque do garfo. Vem coberta por uma crosta crocante de coco fresco tostado e acompanhada por um creme espesso e muito leve de ervilhas. Amanhã, quinta, tem moqueca.

O restaurante acomoda também a biblioteca, uma ala de barras de chocolates de outras marcas, produzidas artesanalmente, bean-to bar, quer dizer, da semente à barra. É um simpático acervo, montado para valorizar pequenos produtores.

Bolo de chocolate Dengo Foto: Dengo

Deixe para comer a sobremesa na confeitaria, no térreo, depois de olhar a vitrine de doces. Para acompanhar, café de microlotes, coados por diferentes métodos. 

Durante a tarde você pode se acomodar no deck para um drinque, como o Ilhéus, um frozen de cacau e melaço de cacau, com uma dose de vodca (R$ 22). E, depois do happy hour, suba até o redário, na cobertura, deite em uma das redes floridas e dê uma esticadinha até o sul da Bahia.

Serviço 

Fábrica de Dengo 

Avenida Faria Lima, 196, Pinheiros Horário de funcionamento: 10h/20h (sáb., 9h/21h; dom., 10h/18h; fecha 2ª).

Ventilação natural e mais mesas no terraço ao ar livre do que no salão interno são trunfo em tempos de pandemia. E esse é o primeiro atrativo do restaurante da recém-inaugurada loja da Dengo, na Avenida Faria Lima, uma construção de 1.500 m2, com quatro andares e vários ambientes. Com estrutura de madeira, pé direito alto, amplas janelas de vidro, móveis de peroba do campo, tudo ali é feito para que você se sinta no sul da Bahia, onde é cultivado o cacau que dá origem ao chocolate da marca, criada em 2017. 

O restaurantefica no segundo andar da nova Fábrica de Dengo Foto: Dengo

Vá direto ao segundo andar, onde está o restaurante – reserve tempo na saída para ver as máquinas produzindo chocolate, a seção das barras, a dos bombons, a sorveteria, o café e a confeitaria e, quase certamente, fazer umas comprinhas...mas primeiro vamos ao motivo (ou álibi) da visita: a comida. 

Quem cuida da cozinha é a chef e confeiteira Sanae Mattos, que depois de formada no Senac e na École Lenôtre, em Paris, trabalhou por dois anos com a chef Morena Leite, do Capim Santo, que é nascida e criada no sul da Bahia, mais exatamente no quadrado de Trancoso. O cardápio é bastante enxuto e despretensioso, mas traz sugestões criativas, bem executadas, e combinações acertadas de sabor e textura, além de alguns toques de cacau.

Enquanto escolhe os pratos, belisque os chips de banana-da-terra, servidos como cortesia e beba a água de xêro, uma combinação de água mineral, água de flor de laranjeira e cítricos, servida num copo com bastante gelo, absolutamente refrescante (R$ 5).

São apenas seis opções fixas de prato: duas saladas (R$ 25 e R$ 30), dois sanduíches (R$ 35) e duas massas (R$ 48). A salada cabruca é feita com pancs (as plantas alimentícias não convencionais), lascas de queijo Pardinho, melaço de mel de cacau e castanha de caju caramelizada. A outra traz só folhas e mel de cacau.

Nhoque de banana-da-terra finalizado na frigideiracom manteiga de garrafa e sálvia Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Os dois sanduíches são interessantes. Barril dobrado é vegetariano, com berinjela defumada, tomatinhos, rúcula e lascas de banana. O gaitada leva costela de porco desfiada, mini agrião, molho de chocolate defumado e lascas de mandioca.

O nhoque da terra é delicioso, firme e macio, feito com banana-da-terra a aparente simplicidade esconde um longo processo de produção, que começa com a banana no forno, passa pelo Thermomix e termina na frigideira, com manteiga de garrafa e sálvia. Tem ainda a massa caipira, artesanal, feita com fubá e recheada com queijo da Canastra, cebola caramelizada, antes de ser salteada com manteiga de garrafa e coberta com lascas de macadâmia tostada.

O prato do dia é sempre à base de peixe e tem preço fixo de R$ 59. Hoje, quarta-feira, tem uma excelente pescada amarela, posta alta e úmida, que se desfaz em lascas com o toque do garfo. Vem coberta por uma crosta crocante de coco fresco tostado e acompanhada por um creme espesso e muito leve de ervilhas. Amanhã, quinta, tem moqueca.

O restaurante acomoda também a biblioteca, uma ala de barras de chocolates de outras marcas, produzidas artesanalmente, bean-to bar, quer dizer, da semente à barra. É um simpático acervo, montado para valorizar pequenos produtores.

Bolo de chocolate Dengo Foto: Dengo

Deixe para comer a sobremesa na confeitaria, no térreo, depois de olhar a vitrine de doces. Para acompanhar, café de microlotes, coados por diferentes métodos. 

Durante a tarde você pode se acomodar no deck para um drinque, como o Ilhéus, um frozen de cacau e melaço de cacau, com uma dose de vodca (R$ 22). E, depois do happy hour, suba até o redário, na cobertura, deite em uma das redes floridas e dê uma esticadinha até o sul da Bahia.

Serviço 

Fábrica de Dengo 

Avenida Faria Lima, 196, Pinheiros Horário de funcionamento: 10h/20h (sáb., 9h/21h; dom., 10h/18h; fecha 2ª).

Ventilação natural e mais mesas no terraço ao ar livre do que no salão interno são trunfo em tempos de pandemia. E esse é o primeiro atrativo do restaurante da recém-inaugurada loja da Dengo, na Avenida Faria Lima, uma construção de 1.500 m2, com quatro andares e vários ambientes. Com estrutura de madeira, pé direito alto, amplas janelas de vidro, móveis de peroba do campo, tudo ali é feito para que você se sinta no sul da Bahia, onde é cultivado o cacau que dá origem ao chocolate da marca, criada em 2017. 

O restaurantefica no segundo andar da nova Fábrica de Dengo Foto: Dengo

Vá direto ao segundo andar, onde está o restaurante – reserve tempo na saída para ver as máquinas produzindo chocolate, a seção das barras, a dos bombons, a sorveteria, o café e a confeitaria e, quase certamente, fazer umas comprinhas...mas primeiro vamos ao motivo (ou álibi) da visita: a comida. 

Quem cuida da cozinha é a chef e confeiteira Sanae Mattos, que depois de formada no Senac e na École Lenôtre, em Paris, trabalhou por dois anos com a chef Morena Leite, do Capim Santo, que é nascida e criada no sul da Bahia, mais exatamente no quadrado de Trancoso. O cardápio é bastante enxuto e despretensioso, mas traz sugestões criativas, bem executadas, e combinações acertadas de sabor e textura, além de alguns toques de cacau.

Enquanto escolhe os pratos, belisque os chips de banana-da-terra, servidos como cortesia e beba a água de xêro, uma combinação de água mineral, água de flor de laranjeira e cítricos, servida num copo com bastante gelo, absolutamente refrescante (R$ 5).

São apenas seis opções fixas de prato: duas saladas (R$ 25 e R$ 30), dois sanduíches (R$ 35) e duas massas (R$ 48). A salada cabruca é feita com pancs (as plantas alimentícias não convencionais), lascas de queijo Pardinho, melaço de mel de cacau e castanha de caju caramelizada. A outra traz só folhas e mel de cacau.

Nhoque de banana-da-terra finalizado na frigideiracom manteiga de garrafa e sálvia Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Os dois sanduíches são interessantes. Barril dobrado é vegetariano, com berinjela defumada, tomatinhos, rúcula e lascas de banana. O gaitada leva costela de porco desfiada, mini agrião, molho de chocolate defumado e lascas de mandioca.

O nhoque da terra é delicioso, firme e macio, feito com banana-da-terra a aparente simplicidade esconde um longo processo de produção, que começa com a banana no forno, passa pelo Thermomix e termina na frigideira, com manteiga de garrafa e sálvia. Tem ainda a massa caipira, artesanal, feita com fubá e recheada com queijo da Canastra, cebola caramelizada, antes de ser salteada com manteiga de garrafa e coberta com lascas de macadâmia tostada.

O prato do dia é sempre à base de peixe e tem preço fixo de R$ 59. Hoje, quarta-feira, tem uma excelente pescada amarela, posta alta e úmida, que se desfaz em lascas com o toque do garfo. Vem coberta por uma crosta crocante de coco fresco tostado e acompanhada por um creme espesso e muito leve de ervilhas. Amanhã, quinta, tem moqueca.

O restaurante acomoda também a biblioteca, uma ala de barras de chocolates de outras marcas, produzidas artesanalmente, bean-to bar, quer dizer, da semente à barra. É um simpático acervo, montado para valorizar pequenos produtores.

Bolo de chocolate Dengo Foto: Dengo

Deixe para comer a sobremesa na confeitaria, no térreo, depois de olhar a vitrine de doces. Para acompanhar, café de microlotes, coados por diferentes métodos. 

Durante a tarde você pode se acomodar no deck para um drinque, como o Ilhéus, um frozen de cacau e melaço de cacau, com uma dose de vodca (R$ 22). E, depois do happy hour, suba até o redário, na cobertura, deite em uma das redes floridas e dê uma esticadinha até o sul da Bahia.

Serviço 

Fábrica de Dengo 

Avenida Faria Lima, 196, Pinheiros Horário de funcionamento: 10h/20h (sáb., 9h/21h; dom., 10h/18h; fecha 2ª).

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