Por aí: ponha o Nosu na sua lista de prioridades gastronômicas


Fora do eixo, restaurante japonês trabalha com peixes fresquíssimos e trabalhados com maestria na Zona Norte da cidade

Por Patrícia Ferraz

Ponha na sua lista de prioridades gastronômicas conhecer o Nosu. Talvez seja o caso de deixar a visita para uma celebração, pois ele está longe de ser barato, à exemplo dos outros bons japoneses da cidade. Restaurante lindo, localizado em Santana, na Zona Norte, tem pé-direito alto, teto moldado por um emaranhado de bambus, ótima iluminação e acústica perfeita. A música está mais para um bate-estaca, mas, felizmente, em volume comportado. Não andei entre as mesas de trena em riste para medir distanciamentos, como a personagem da Débora Bloch na série Diário de Um Confinado, mas fiquei com a impressão de que o espaçamento poderia ser maior, nesses tempos de covid-19.

Ambiente do restaurante janponês Nosu, em Santana. Foto: Mauro Holanda

Comecei pelos defeitos, mas de agora em diante só restam qualidades. E são muitas. Peixes fresquíssimos, sushis e sashimis executados com maestria e apresentados com delicadeza em um cardápio extenso e nada convencional - por medida de segurança sanitária, o cardápio é virtual, você aponta a câmera do celular para um adesivo na mesa com o QR Code e baixa o menu. 

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Não é fácil escolher, são muitas seções com muitas opções. Vou facilitar: para abrir os trabalhos, três sugestões: o disco de atum, uma espécie de mini pizza finíssima com carpaccio de atum e azeite trufado (R$ 26); usuzukuri, fatias finíssimas de peixe, azeite, molho tataki, raspas de limão e pimenta tailandesa; ou ainda uma porção de atum ou salmão maçaricados: as fatias são grossas, talhadas e enroladas como uma rosa (R$ 27).

Sushis variados do restaurante Nosu. Foto: Mauro Holanda

Depois de uma ou duas entradas, há dois caminhos: continuar pedindo à la carte ou optar por um combinado. Na primeira visita, vá de combinado. Eles são estilosíssimos, montados na hora com boa variedade de sushis e sashimis. O combinado do chef vem com fatias de maguro, o atum, 18 sashimis (incluindo salmão defumado em chá), 18 sushis (entre eles uma dupla de vieira com flor de sal, uma dupla de lula e uma de polvo), além de 6 bateras de salmão e seis de spicy tuna - baterá são aqueles cubinhos com arroz por baixo, tartare, massinha crocante e ovas. Na sobremesa, não deixe de pedir o mochi recheado com sorvete -- são vários sabores, mas o de doce de leite é imbatível (R$ 11, a dupla).

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Serviço

Nosu

Onde: Rua Maria Curupaiti, 414, Santana, tel. 2283-5822Funcionamento: 12h às 15h e 19h às 23h; fecha 2ª.

Ponha na sua lista de prioridades gastronômicas conhecer o Nosu. Talvez seja o caso de deixar a visita para uma celebração, pois ele está longe de ser barato, à exemplo dos outros bons japoneses da cidade. Restaurante lindo, localizado em Santana, na Zona Norte, tem pé-direito alto, teto moldado por um emaranhado de bambus, ótima iluminação e acústica perfeita. A música está mais para um bate-estaca, mas, felizmente, em volume comportado. Não andei entre as mesas de trena em riste para medir distanciamentos, como a personagem da Débora Bloch na série Diário de Um Confinado, mas fiquei com a impressão de que o espaçamento poderia ser maior, nesses tempos de covid-19.

Ambiente do restaurante janponês Nosu, em Santana. Foto: Mauro Holanda

Comecei pelos defeitos, mas de agora em diante só restam qualidades. E são muitas. Peixes fresquíssimos, sushis e sashimis executados com maestria e apresentados com delicadeza em um cardápio extenso e nada convencional - por medida de segurança sanitária, o cardápio é virtual, você aponta a câmera do celular para um adesivo na mesa com o QR Code e baixa o menu. 

Não é fácil escolher, são muitas seções com muitas opções. Vou facilitar: para abrir os trabalhos, três sugestões: o disco de atum, uma espécie de mini pizza finíssima com carpaccio de atum e azeite trufado (R$ 26); usuzukuri, fatias finíssimas de peixe, azeite, molho tataki, raspas de limão e pimenta tailandesa; ou ainda uma porção de atum ou salmão maçaricados: as fatias são grossas, talhadas e enroladas como uma rosa (R$ 27).

Sushis variados do restaurante Nosu. Foto: Mauro Holanda

Depois de uma ou duas entradas, há dois caminhos: continuar pedindo à la carte ou optar por um combinado. Na primeira visita, vá de combinado. Eles são estilosíssimos, montados na hora com boa variedade de sushis e sashimis. O combinado do chef vem com fatias de maguro, o atum, 18 sashimis (incluindo salmão defumado em chá), 18 sushis (entre eles uma dupla de vieira com flor de sal, uma dupla de lula e uma de polvo), além de 6 bateras de salmão e seis de spicy tuna - baterá são aqueles cubinhos com arroz por baixo, tartare, massinha crocante e ovas. Na sobremesa, não deixe de pedir o mochi recheado com sorvete -- são vários sabores, mas o de doce de leite é imbatível (R$ 11, a dupla).

Serviço

Nosu

Onde: Rua Maria Curupaiti, 414, Santana, tel. 2283-5822Funcionamento: 12h às 15h e 19h às 23h; fecha 2ª.

Ponha na sua lista de prioridades gastronômicas conhecer o Nosu. Talvez seja o caso de deixar a visita para uma celebração, pois ele está longe de ser barato, à exemplo dos outros bons japoneses da cidade. Restaurante lindo, localizado em Santana, na Zona Norte, tem pé-direito alto, teto moldado por um emaranhado de bambus, ótima iluminação e acústica perfeita. A música está mais para um bate-estaca, mas, felizmente, em volume comportado. Não andei entre as mesas de trena em riste para medir distanciamentos, como a personagem da Débora Bloch na série Diário de Um Confinado, mas fiquei com a impressão de que o espaçamento poderia ser maior, nesses tempos de covid-19.

Ambiente do restaurante janponês Nosu, em Santana. Foto: Mauro Holanda

Comecei pelos defeitos, mas de agora em diante só restam qualidades. E são muitas. Peixes fresquíssimos, sushis e sashimis executados com maestria e apresentados com delicadeza em um cardápio extenso e nada convencional - por medida de segurança sanitária, o cardápio é virtual, você aponta a câmera do celular para um adesivo na mesa com o QR Code e baixa o menu. 

Não é fácil escolher, são muitas seções com muitas opções. Vou facilitar: para abrir os trabalhos, três sugestões: o disco de atum, uma espécie de mini pizza finíssima com carpaccio de atum e azeite trufado (R$ 26); usuzukuri, fatias finíssimas de peixe, azeite, molho tataki, raspas de limão e pimenta tailandesa; ou ainda uma porção de atum ou salmão maçaricados: as fatias são grossas, talhadas e enroladas como uma rosa (R$ 27).

Sushis variados do restaurante Nosu. Foto: Mauro Holanda

Depois de uma ou duas entradas, há dois caminhos: continuar pedindo à la carte ou optar por um combinado. Na primeira visita, vá de combinado. Eles são estilosíssimos, montados na hora com boa variedade de sushis e sashimis. O combinado do chef vem com fatias de maguro, o atum, 18 sashimis (incluindo salmão defumado em chá), 18 sushis (entre eles uma dupla de vieira com flor de sal, uma dupla de lula e uma de polvo), além de 6 bateras de salmão e seis de spicy tuna - baterá são aqueles cubinhos com arroz por baixo, tartare, massinha crocante e ovas. Na sobremesa, não deixe de pedir o mochi recheado com sorvete -- são vários sabores, mas o de doce de leite é imbatível (R$ 11, a dupla).

Serviço

Nosu

Onde: Rua Maria Curupaiti, 414, Santana, tel. 2283-5822Funcionamento: 12h às 15h e 19h às 23h; fecha 2ª.

Ponha na sua lista de prioridades gastronômicas conhecer o Nosu. Talvez seja o caso de deixar a visita para uma celebração, pois ele está longe de ser barato, à exemplo dos outros bons japoneses da cidade. Restaurante lindo, localizado em Santana, na Zona Norte, tem pé-direito alto, teto moldado por um emaranhado de bambus, ótima iluminação e acústica perfeita. A música está mais para um bate-estaca, mas, felizmente, em volume comportado. Não andei entre as mesas de trena em riste para medir distanciamentos, como a personagem da Débora Bloch na série Diário de Um Confinado, mas fiquei com a impressão de que o espaçamento poderia ser maior, nesses tempos de covid-19.

Ambiente do restaurante janponês Nosu, em Santana. Foto: Mauro Holanda

Comecei pelos defeitos, mas de agora em diante só restam qualidades. E são muitas. Peixes fresquíssimos, sushis e sashimis executados com maestria e apresentados com delicadeza em um cardápio extenso e nada convencional - por medida de segurança sanitária, o cardápio é virtual, você aponta a câmera do celular para um adesivo na mesa com o QR Code e baixa o menu. 

Não é fácil escolher, são muitas seções com muitas opções. Vou facilitar: para abrir os trabalhos, três sugestões: o disco de atum, uma espécie de mini pizza finíssima com carpaccio de atum e azeite trufado (R$ 26); usuzukuri, fatias finíssimas de peixe, azeite, molho tataki, raspas de limão e pimenta tailandesa; ou ainda uma porção de atum ou salmão maçaricados: as fatias são grossas, talhadas e enroladas como uma rosa (R$ 27).

Sushis variados do restaurante Nosu. Foto: Mauro Holanda

Depois de uma ou duas entradas, há dois caminhos: continuar pedindo à la carte ou optar por um combinado. Na primeira visita, vá de combinado. Eles são estilosíssimos, montados na hora com boa variedade de sushis e sashimis. O combinado do chef vem com fatias de maguro, o atum, 18 sashimis (incluindo salmão defumado em chá), 18 sushis (entre eles uma dupla de vieira com flor de sal, uma dupla de lula e uma de polvo), além de 6 bateras de salmão e seis de spicy tuna - baterá são aqueles cubinhos com arroz por baixo, tartare, massinha crocante e ovas. Na sobremesa, não deixe de pedir o mochi recheado com sorvete -- são vários sabores, mas o de doce de leite é imbatível (R$ 11, a dupla).

Serviço

Nosu

Onde: Rua Maria Curupaiti, 414, Santana, tel. 2283-5822Funcionamento: 12h às 15h e 19h às 23h; fecha 2ª.

Ponha na sua lista de prioridades gastronômicas conhecer o Nosu. Talvez seja o caso de deixar a visita para uma celebração, pois ele está longe de ser barato, à exemplo dos outros bons japoneses da cidade. Restaurante lindo, localizado em Santana, na Zona Norte, tem pé-direito alto, teto moldado por um emaranhado de bambus, ótima iluminação e acústica perfeita. A música está mais para um bate-estaca, mas, felizmente, em volume comportado. Não andei entre as mesas de trena em riste para medir distanciamentos, como a personagem da Débora Bloch na série Diário de Um Confinado, mas fiquei com a impressão de que o espaçamento poderia ser maior, nesses tempos de covid-19.

Ambiente do restaurante janponês Nosu, em Santana. Foto: Mauro Holanda

Comecei pelos defeitos, mas de agora em diante só restam qualidades. E são muitas. Peixes fresquíssimos, sushis e sashimis executados com maestria e apresentados com delicadeza em um cardápio extenso e nada convencional - por medida de segurança sanitária, o cardápio é virtual, você aponta a câmera do celular para um adesivo na mesa com o QR Code e baixa o menu. 

Não é fácil escolher, são muitas seções com muitas opções. Vou facilitar: para abrir os trabalhos, três sugestões: o disco de atum, uma espécie de mini pizza finíssima com carpaccio de atum e azeite trufado (R$ 26); usuzukuri, fatias finíssimas de peixe, azeite, molho tataki, raspas de limão e pimenta tailandesa; ou ainda uma porção de atum ou salmão maçaricados: as fatias são grossas, talhadas e enroladas como uma rosa (R$ 27).

Sushis variados do restaurante Nosu. Foto: Mauro Holanda

Depois de uma ou duas entradas, há dois caminhos: continuar pedindo à la carte ou optar por um combinado. Na primeira visita, vá de combinado. Eles são estilosíssimos, montados na hora com boa variedade de sushis e sashimis. O combinado do chef vem com fatias de maguro, o atum, 18 sashimis (incluindo salmão defumado em chá), 18 sushis (entre eles uma dupla de vieira com flor de sal, uma dupla de lula e uma de polvo), além de 6 bateras de salmão e seis de spicy tuna - baterá são aqueles cubinhos com arroz por baixo, tartare, massinha crocante e ovas. Na sobremesa, não deixe de pedir o mochi recheado com sorvete -- são vários sabores, mas o de doce de leite é imbatível (R$ 11, a dupla).

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Nosu

Onde: Rua Maria Curupaiti, 414, Santana, tel. 2283-5822Funcionamento: 12h às 15h e 19h às 23h; fecha 2ª.

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