Por que só há um brasileiro entre os melhores bares do mundo?


Durante a premiação do World’s 50 Best Bars, bartenders famosos opinaram sobre o assunto

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

A América Latina conta com 11 bares na lista dos 50 melhores do mundo. Quatro mexicanos, incluindo o melhor do mundo, o Handshake Speakeasy, três argentinos, dois colombianos, um peruano e um brasileiro. Por que só um brasileiro?

“A gente não é um país de destino de coquetelaria. Não tem a ver com qualidade, mas com visibilidade. O Brasil é muito caro para se viajar, e isso dificulta também. Precisa de mais união entre os bares para fazer eventos em grupo para colocar o país como ponto de coquetelaria”, avalia Alex Sepulcro, do SubAstor.

“A gente está bem representado, o Tan Tan está abrindo o caminho para outros brasileiros, mas falta um pouquinho de união. É um trabalho de muito esforço, tem que investir em viagem, tem que investir em estudar. Hoje, por exemplo, temos quatro bares aqui celebrando, só isso, porque é um esforço”, acredita Márcio Silva, do Exímia.

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Daniel Estevam do carioca Nosso, também acha que ativações em conjunto poderiam incentivar o setor coqueteleiro, assim como Tato Giovannoni, do Florería Atlántico (de Buenos Aires e de Barcelona).

Alonso Palomino, único peruano na lista, acredita que se os bares peruanos “se aproximarem mais dos chefs de cozinha que já trilharam esse caminho, podemos evoluir”. “O Lady Bee já faz esse caminho, porque acreditamos nos produtos peruanos e tanto a cozinha como a coquetelaria podem mostrar o que o país tem de melhor. Isso também vale para o Brasil”, complementa Gabriela León, chef do mesmo bar peruano.

A América Latina conta com 11 bares na lista dos 50 melhores do mundo. Quatro mexicanos, incluindo o melhor do mundo, o Handshake Speakeasy, três argentinos, dois colombianos, um peruano e um brasileiro. Por que só um brasileiro?

“A gente não é um país de destino de coquetelaria. Não tem a ver com qualidade, mas com visibilidade. O Brasil é muito caro para se viajar, e isso dificulta também. Precisa de mais união entre os bares para fazer eventos em grupo para colocar o país como ponto de coquetelaria”, avalia Alex Sepulcro, do SubAstor.

“A gente está bem representado, o Tan Tan está abrindo o caminho para outros brasileiros, mas falta um pouquinho de união. É um trabalho de muito esforço, tem que investir em viagem, tem que investir em estudar. Hoje, por exemplo, temos quatro bares aqui celebrando, só isso, porque é um esforço”, acredita Márcio Silva, do Exímia.

Daniel Estevam do carioca Nosso, também acha que ativações em conjunto poderiam incentivar o setor coqueteleiro, assim como Tato Giovannoni, do Florería Atlántico (de Buenos Aires e de Barcelona).

Alonso Palomino, único peruano na lista, acredita que se os bares peruanos “se aproximarem mais dos chefs de cozinha que já trilharam esse caminho, podemos evoluir”. “O Lady Bee já faz esse caminho, porque acreditamos nos produtos peruanos e tanto a cozinha como a coquetelaria podem mostrar o que o país tem de melhor. Isso também vale para o Brasil”, complementa Gabriela León, chef do mesmo bar peruano.

A América Latina conta com 11 bares na lista dos 50 melhores do mundo. Quatro mexicanos, incluindo o melhor do mundo, o Handshake Speakeasy, três argentinos, dois colombianos, um peruano e um brasileiro. Por que só um brasileiro?

“A gente não é um país de destino de coquetelaria. Não tem a ver com qualidade, mas com visibilidade. O Brasil é muito caro para se viajar, e isso dificulta também. Precisa de mais união entre os bares para fazer eventos em grupo para colocar o país como ponto de coquetelaria”, avalia Alex Sepulcro, do SubAstor.

“A gente está bem representado, o Tan Tan está abrindo o caminho para outros brasileiros, mas falta um pouquinho de união. É um trabalho de muito esforço, tem que investir em viagem, tem que investir em estudar. Hoje, por exemplo, temos quatro bares aqui celebrando, só isso, porque é um esforço”, acredita Márcio Silva, do Exímia.

Daniel Estevam do carioca Nosso, também acha que ativações em conjunto poderiam incentivar o setor coqueteleiro, assim como Tato Giovannoni, do Florería Atlántico (de Buenos Aires e de Barcelona).

Alonso Palomino, único peruano na lista, acredita que se os bares peruanos “se aproximarem mais dos chefs de cozinha que já trilharam esse caminho, podemos evoluir”. “O Lady Bee já faz esse caminho, porque acreditamos nos produtos peruanos e tanto a cozinha como a coquetelaria podem mostrar o que o país tem de melhor. Isso também vale para o Brasil”, complementa Gabriela León, chef do mesmo bar peruano.

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