Prato Grego: Restaurante serve iguarias típicas e mantém viva quebra de louças das festas gregas


Restaurante grego serve comidas típicas do país europeu e complementa experiência com quebra de pratos

Por Beatriz Olivetti
Atualização:

O Prato Grego é um estabelecimento quase escondido. Nasceu na portinha de número 136 no confuso conjunto comercial do Bom Retiro, na rua Ribeiro de Lima. O que o denuncia, além da bandeira grega exibida despudoradamente no parapeito do primeiro andar, é o espatifar de pratos que acontecem dentro do próprio restaurante.

Nas entranhas do centro de São Paulo, quem arrisca reservar um horário para experimentar uma típica iguaria grega também recebe um convite para participar da festa, literalmente. Os objetos de gesso, produzidos para serem quebrados, fazem parte da experiência do local.

Os pratos são confeccionados especialmente para serem arremessados Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo
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Com o toldo recém aberto às 11h00 da manhã, o proprietário Stélios Moyssiadis é quem recebe os consumidores que fizeram a reserva previamente. Uma vez acomodado em um dos lugares, é possível se deparar com figuras gregas ilustres, colunas típicas, tabuleiros, bandeiras do país europeu, uma trilha sonora característica, além de fotos que remontam a história do dono.

A experiência no Prato Grego

O cardápio dispensa frutos do mar, amplamente consumidos na Grécia, e aposta em preparos menos elaborados, mas que não ficam para trás quando os assuntos são harmonia, tradição e combinação de sabores.

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Surpreende a entrada de nome Mezê (R$ 29), ideal para “chuchar” o pão pita feito na própria casa. Conta com pastinhas de berinjela, azeitonas e molho de iogurte com azeite de oliva que derrete na boca e gera anseio pela próxima mordida.

Entrada Mezê é ideal para compartilhar  Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Não fica para trás o Souvlaki (R$ 29), lanche em formato de cone que pode aparecer nas versões de porco, frango ou falafel. O ingrediente principal é combinado com cebolas roxas fatiadas fininhas, molho de iogurte, tomates e, pasme, batata frita, que confere uma crocância a mais para a iguaria que é encontrada facilmente nas ruas da Grécia.

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Quem não está disposto a comer com as mãos pode apostar no Mérida (R$ 37), que nada mais é do que o lanche anterior desconstruído e servido em um prato, o que possibilita a degustação de todos os elementos separadamente.

O lanche souvlaki é um dos carros-chefes do estabelecimento desde sua abertura. Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

O iogurte grego usado nos molhos, além de ser feito na própria casa, também aparece como sobremesa (R$ 15). servido com mel e nozes, bate de frente com quaisquer doces tradicionais como tortas e bolos.

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Para finalizar a refeição, vale experimentar o cafézinho típico grego (R$ 10), feito no briki, espécie de panela de cobre, com pó fino e sem coar.

Iogurte grego da casa é o único prato preparado pelo dono do estabelecimento Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Quando a refeição finalmente termina, o dono do estabelecimento explica o ritual:

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“Quebrar pratos numa festa grega é como assoprar a vela de um bolo. Você coloca uma boa intenção, mentaliza e joga o prato como se fosse um frisbee”, diz Stélios antes de mostrar exatamente como o objeto deve ser arremessado.

Depois disso, o cliente joga o artigo, celebra, se despede da equipe e dá espaço para a próxima reserva.

História do Prato Grego

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Ele nasceu “de uma grande história de amor”, como explica Stélios, filho de pai grego e mãe gaúcha.

O proprietário começou produzindo festas gregas para o pessoal que trabalha no conjunto no ano de 2016, e a quebra de pratos, claro, não poderia faltar. O sucesso foi tanto que em 2018 ele passou a investir em protótipos feitos de gesso para evitar que os clientes se machucassem.

Com o sucesso da experiência, Stélios passou o bastão da cozinha para sua esposa, Andrea Sampaio, que é quem realiza os preparos da casa.

Fachada do Prato Grego conta com as cores oficiais da bandeira do país europeu. As reservas são escritas na lousa que fica em destaque. Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

No período da pandemia o casal realizou testes de cardápio, aprimorou o Souvlaki, que é até hoje carro-chefe do estabelecimento, e decidiram abrir o Prato Grego em tempo integral em junho de 2020.

Clientes fiéis, amigos e familiares dos donos dão ares de família ao local, que não tem previsão para expandir expressivamente seu espaço, e sim trabalhar apenas com reservas. Não é raro ver clientes desconhecidos conversando e juntando mesas para prosseguir o assunto.

“Isso daqui é fruto de um grande amor”, conclui Stélios.

Serviço

Prato Grego

Contato: 11 95197-9021

Endereço: Rua Ribeiro de Lima 453, bloco C, loja 136, 1º andar.

Funcionamento: De terça a domingo das 11h às 15h. Fecha segunda.

O Prato Grego é um estabelecimento quase escondido. Nasceu na portinha de número 136 no confuso conjunto comercial do Bom Retiro, na rua Ribeiro de Lima. O que o denuncia, além da bandeira grega exibida despudoradamente no parapeito do primeiro andar, é o espatifar de pratos que acontecem dentro do próprio restaurante.

Nas entranhas do centro de São Paulo, quem arrisca reservar um horário para experimentar uma típica iguaria grega também recebe um convite para participar da festa, literalmente. Os objetos de gesso, produzidos para serem quebrados, fazem parte da experiência do local.

Os pratos são confeccionados especialmente para serem arremessados Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Com o toldo recém aberto às 11h00 da manhã, o proprietário Stélios Moyssiadis é quem recebe os consumidores que fizeram a reserva previamente. Uma vez acomodado em um dos lugares, é possível se deparar com figuras gregas ilustres, colunas típicas, tabuleiros, bandeiras do país europeu, uma trilha sonora característica, além de fotos que remontam a história do dono.

A experiência no Prato Grego

O cardápio dispensa frutos do mar, amplamente consumidos na Grécia, e aposta em preparos menos elaborados, mas que não ficam para trás quando os assuntos são harmonia, tradição e combinação de sabores.

Surpreende a entrada de nome Mezê (R$ 29), ideal para “chuchar” o pão pita feito na própria casa. Conta com pastinhas de berinjela, azeitonas e molho de iogurte com azeite de oliva que derrete na boca e gera anseio pela próxima mordida.

Entrada Mezê é ideal para compartilhar  Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Não fica para trás o Souvlaki (R$ 29), lanche em formato de cone que pode aparecer nas versões de porco, frango ou falafel. O ingrediente principal é combinado com cebolas roxas fatiadas fininhas, molho de iogurte, tomates e, pasme, batata frita, que confere uma crocância a mais para a iguaria que é encontrada facilmente nas ruas da Grécia.

Quem não está disposto a comer com as mãos pode apostar no Mérida (R$ 37), que nada mais é do que o lanche anterior desconstruído e servido em um prato, o que possibilita a degustação de todos os elementos separadamente.

O lanche souvlaki é um dos carros-chefes do estabelecimento desde sua abertura. Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

O iogurte grego usado nos molhos, além de ser feito na própria casa, também aparece como sobremesa (R$ 15). servido com mel e nozes, bate de frente com quaisquer doces tradicionais como tortas e bolos.

Para finalizar a refeição, vale experimentar o cafézinho típico grego (R$ 10), feito no briki, espécie de panela de cobre, com pó fino e sem coar.

Iogurte grego da casa é o único prato preparado pelo dono do estabelecimento Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Quando a refeição finalmente termina, o dono do estabelecimento explica o ritual:

“Quebrar pratos numa festa grega é como assoprar a vela de um bolo. Você coloca uma boa intenção, mentaliza e joga o prato como se fosse um frisbee”, diz Stélios antes de mostrar exatamente como o objeto deve ser arremessado.

Depois disso, o cliente joga o artigo, celebra, se despede da equipe e dá espaço para a próxima reserva.

História do Prato Grego

Ele nasceu “de uma grande história de amor”, como explica Stélios, filho de pai grego e mãe gaúcha.

O proprietário começou produzindo festas gregas para o pessoal que trabalha no conjunto no ano de 2016, e a quebra de pratos, claro, não poderia faltar. O sucesso foi tanto que em 2018 ele passou a investir em protótipos feitos de gesso para evitar que os clientes se machucassem.

Com o sucesso da experiência, Stélios passou o bastão da cozinha para sua esposa, Andrea Sampaio, que é quem realiza os preparos da casa.

Fachada do Prato Grego conta com as cores oficiais da bandeira do país europeu. As reservas são escritas na lousa que fica em destaque. Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

No período da pandemia o casal realizou testes de cardápio, aprimorou o Souvlaki, que é até hoje carro-chefe do estabelecimento, e decidiram abrir o Prato Grego em tempo integral em junho de 2020.

Clientes fiéis, amigos e familiares dos donos dão ares de família ao local, que não tem previsão para expandir expressivamente seu espaço, e sim trabalhar apenas com reservas. Não é raro ver clientes desconhecidos conversando e juntando mesas para prosseguir o assunto.

“Isso daqui é fruto de um grande amor”, conclui Stélios.

Serviço

Prato Grego

Contato: 11 95197-9021

Endereço: Rua Ribeiro de Lima 453, bloco C, loja 136, 1º andar.

Funcionamento: De terça a domingo das 11h às 15h. Fecha segunda.

O Prato Grego é um estabelecimento quase escondido. Nasceu na portinha de número 136 no confuso conjunto comercial do Bom Retiro, na rua Ribeiro de Lima. O que o denuncia, além da bandeira grega exibida despudoradamente no parapeito do primeiro andar, é o espatifar de pratos que acontecem dentro do próprio restaurante.

Nas entranhas do centro de São Paulo, quem arrisca reservar um horário para experimentar uma típica iguaria grega também recebe um convite para participar da festa, literalmente. Os objetos de gesso, produzidos para serem quebrados, fazem parte da experiência do local.

Os pratos são confeccionados especialmente para serem arremessados Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Com o toldo recém aberto às 11h00 da manhã, o proprietário Stélios Moyssiadis é quem recebe os consumidores que fizeram a reserva previamente. Uma vez acomodado em um dos lugares, é possível se deparar com figuras gregas ilustres, colunas típicas, tabuleiros, bandeiras do país europeu, uma trilha sonora característica, além de fotos que remontam a história do dono.

A experiência no Prato Grego

O cardápio dispensa frutos do mar, amplamente consumidos na Grécia, e aposta em preparos menos elaborados, mas que não ficam para trás quando os assuntos são harmonia, tradição e combinação de sabores.

Surpreende a entrada de nome Mezê (R$ 29), ideal para “chuchar” o pão pita feito na própria casa. Conta com pastinhas de berinjela, azeitonas e molho de iogurte com azeite de oliva que derrete na boca e gera anseio pela próxima mordida.

Entrada Mezê é ideal para compartilhar  Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Não fica para trás o Souvlaki (R$ 29), lanche em formato de cone que pode aparecer nas versões de porco, frango ou falafel. O ingrediente principal é combinado com cebolas roxas fatiadas fininhas, molho de iogurte, tomates e, pasme, batata frita, que confere uma crocância a mais para a iguaria que é encontrada facilmente nas ruas da Grécia.

Quem não está disposto a comer com as mãos pode apostar no Mérida (R$ 37), que nada mais é do que o lanche anterior desconstruído e servido em um prato, o que possibilita a degustação de todos os elementos separadamente.

O lanche souvlaki é um dos carros-chefes do estabelecimento desde sua abertura. Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

O iogurte grego usado nos molhos, além de ser feito na própria casa, também aparece como sobremesa (R$ 15). servido com mel e nozes, bate de frente com quaisquer doces tradicionais como tortas e bolos.

Para finalizar a refeição, vale experimentar o cafézinho típico grego (R$ 10), feito no briki, espécie de panela de cobre, com pó fino e sem coar.

Iogurte grego da casa é o único prato preparado pelo dono do estabelecimento Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Quando a refeição finalmente termina, o dono do estabelecimento explica o ritual:

“Quebrar pratos numa festa grega é como assoprar a vela de um bolo. Você coloca uma boa intenção, mentaliza e joga o prato como se fosse um frisbee”, diz Stélios antes de mostrar exatamente como o objeto deve ser arremessado.

Depois disso, o cliente joga o artigo, celebra, se despede da equipe e dá espaço para a próxima reserva.

História do Prato Grego

Ele nasceu “de uma grande história de amor”, como explica Stélios, filho de pai grego e mãe gaúcha.

O proprietário começou produzindo festas gregas para o pessoal que trabalha no conjunto no ano de 2016, e a quebra de pratos, claro, não poderia faltar. O sucesso foi tanto que em 2018 ele passou a investir em protótipos feitos de gesso para evitar que os clientes se machucassem.

Com o sucesso da experiência, Stélios passou o bastão da cozinha para sua esposa, Andrea Sampaio, que é quem realiza os preparos da casa.

Fachada do Prato Grego conta com as cores oficiais da bandeira do país europeu. As reservas são escritas na lousa que fica em destaque. Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

No período da pandemia o casal realizou testes de cardápio, aprimorou o Souvlaki, que é até hoje carro-chefe do estabelecimento, e decidiram abrir o Prato Grego em tempo integral em junho de 2020.

Clientes fiéis, amigos e familiares dos donos dão ares de família ao local, que não tem previsão para expandir expressivamente seu espaço, e sim trabalhar apenas com reservas. Não é raro ver clientes desconhecidos conversando e juntando mesas para prosseguir o assunto.

“Isso daqui é fruto de um grande amor”, conclui Stélios.

Serviço

Prato Grego

Contato: 11 95197-9021

Endereço: Rua Ribeiro de Lima 453, bloco C, loja 136, 1º andar.

Funcionamento: De terça a domingo das 11h às 15h. Fecha segunda.

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