Quitand'arte traz um pedacinho de Minas para Pinheiros


Misto de empório e café, nova casa é tocada por mineira que busca manter a tradição de fazer quitandas, como bolos, compotas e biscoitos

Por Renata Mesquita

O negócio nasceu quatro anos atrás em Bom Despacho, interior de Minas Gerais e desembarcou em São Paulo na semana passada. A Quitand’arte é um misto de armazém e café, que trouxe para o coração de Pinheiros a tradição de quitanda.

Tradição. Iara faz as quitandas – do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó – para abastecer o bufê da casa Foto: Sergio CastroEstadão

 

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Para quem não sabe, essa tal ‘tradição de quitanda’ envolve tudo aquilo que é servido com o café, exceto o pão. A explicação estampa os jogos americanos da casa. São bolos, biscoitos, sequilhos, broas e compotas, que os mineiros fazem como ninguém. E é tudo isso o que você vai encontrar sobre a mesa do bufê montado no fundo do imóvel. 

A bela mesa fica montada todos os dias – de segunda a segunda – durante o dia todo, das 8hh às 19h. É assim que se faz em Minas, diz Iara Rodrigues, a dona da casa montada em parceria com o irmão Rafael. Tudo ali é feito no dia, do bolo de maçã ao polvilho. Não faltam também o requeijão de corte e o doce de leite. Os pães não têm vez nesta mesa. 

A quitanda é vendida a quilo: custa R$ 43 durante a semana e R$ 45 nos fins de semana. E, se bater a vontade de levar um pouco de Bom Despacho para casa, você pode contar também com uma bela vitrine recheada de delícias: balas de mel e de leite, casquinhas de limão e laranja, bolo de coco. Ah, tem também o pão de queijo, daquele bem escurinho e denso. Para completar, boa oferta de queijos da Canastra e do Serro, vinhos, cervejas e cachaças mineiras garimpadas pelas Minas Gerais.

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  Foto: Sergio Castro|Estadão

Foi depois de um longo almoço, que virou chá da tarde e se estendeu até o fim da noite na casa dos pais, lá em Bom Despacho, que os irmãos tiveram a ideia de fazer um lugar especializado em quitanda, servindo os mesmos bolos que a mãe batia para a família e as visitas e os biscoitos que avó preparava para o café da tarde. 

O negócio começou pequeno, em Belo Horizonte, mas depois de muito bater a cabeça os irmãos perceberam que estavam ‘vendendo moqueca para baiano’, como brinca Iara. E se mudaram para São Paulo de maia, cuia e com a quitanda na bagagem. Iara é quem faz as quitandas, do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó, ainda na infância. “Minha vó colocava um banquinho para eu subir e ajudar a mexer os doces nos tachos”, ela conta.

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As prateleiras do empório são preenchidas com produtos garimpados por diferentes cidades de Minas Foto: Sergio Castro|Estadão

SERVIÇO

QUITAND'ARTE

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R. Joaquim Antunes, 391, Pinheiros Tel.: 3061-0320 Horário de funcionamento: 8h/19h (sáb., até as 15h e dom., 9h/15h).

O negócio nasceu quatro anos atrás em Bom Despacho, interior de Minas Gerais e desembarcou em São Paulo na semana passada. A Quitand’arte é um misto de armazém e café, que trouxe para o coração de Pinheiros a tradição de quitanda.

Tradição. Iara faz as quitandas – do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó – para abastecer o bufê da casa Foto: Sergio CastroEstadão

 

Para quem não sabe, essa tal ‘tradição de quitanda’ envolve tudo aquilo que é servido com o café, exceto o pão. A explicação estampa os jogos americanos da casa. São bolos, biscoitos, sequilhos, broas e compotas, que os mineiros fazem como ninguém. E é tudo isso o que você vai encontrar sobre a mesa do bufê montado no fundo do imóvel. 

A bela mesa fica montada todos os dias – de segunda a segunda – durante o dia todo, das 8hh às 19h. É assim que se faz em Minas, diz Iara Rodrigues, a dona da casa montada em parceria com o irmão Rafael. Tudo ali é feito no dia, do bolo de maçã ao polvilho. Não faltam também o requeijão de corte e o doce de leite. Os pães não têm vez nesta mesa. 

A quitanda é vendida a quilo: custa R$ 43 durante a semana e R$ 45 nos fins de semana. E, se bater a vontade de levar um pouco de Bom Despacho para casa, você pode contar também com uma bela vitrine recheada de delícias: balas de mel e de leite, casquinhas de limão e laranja, bolo de coco. Ah, tem também o pão de queijo, daquele bem escurinho e denso. Para completar, boa oferta de queijos da Canastra e do Serro, vinhos, cervejas e cachaças mineiras garimpadas pelas Minas Gerais.

  Foto: Sergio Castro|Estadão

Foi depois de um longo almoço, que virou chá da tarde e se estendeu até o fim da noite na casa dos pais, lá em Bom Despacho, que os irmãos tiveram a ideia de fazer um lugar especializado em quitanda, servindo os mesmos bolos que a mãe batia para a família e as visitas e os biscoitos que avó preparava para o café da tarde. 

O negócio começou pequeno, em Belo Horizonte, mas depois de muito bater a cabeça os irmãos perceberam que estavam ‘vendendo moqueca para baiano’, como brinca Iara. E se mudaram para São Paulo de maia, cuia e com a quitanda na bagagem. Iara é quem faz as quitandas, do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó, ainda na infância. “Minha vó colocava um banquinho para eu subir e ajudar a mexer os doces nos tachos”, ela conta.

As prateleiras do empório são preenchidas com produtos garimpados por diferentes cidades de Minas Foto: Sergio Castro|Estadão

SERVIÇO

QUITAND'ARTE

R. Joaquim Antunes, 391, Pinheiros Tel.: 3061-0320 Horário de funcionamento: 8h/19h (sáb., até as 15h e dom., 9h/15h).

O negócio nasceu quatro anos atrás em Bom Despacho, interior de Minas Gerais e desembarcou em São Paulo na semana passada. A Quitand’arte é um misto de armazém e café, que trouxe para o coração de Pinheiros a tradição de quitanda.

Tradição. Iara faz as quitandas – do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó – para abastecer o bufê da casa Foto: Sergio CastroEstadão

 

Para quem não sabe, essa tal ‘tradição de quitanda’ envolve tudo aquilo que é servido com o café, exceto o pão. A explicação estampa os jogos americanos da casa. São bolos, biscoitos, sequilhos, broas e compotas, que os mineiros fazem como ninguém. E é tudo isso o que você vai encontrar sobre a mesa do bufê montado no fundo do imóvel. 

A bela mesa fica montada todos os dias – de segunda a segunda – durante o dia todo, das 8hh às 19h. É assim que se faz em Minas, diz Iara Rodrigues, a dona da casa montada em parceria com o irmão Rafael. Tudo ali é feito no dia, do bolo de maçã ao polvilho. Não faltam também o requeijão de corte e o doce de leite. Os pães não têm vez nesta mesa. 

A quitanda é vendida a quilo: custa R$ 43 durante a semana e R$ 45 nos fins de semana. E, se bater a vontade de levar um pouco de Bom Despacho para casa, você pode contar também com uma bela vitrine recheada de delícias: balas de mel e de leite, casquinhas de limão e laranja, bolo de coco. Ah, tem também o pão de queijo, daquele bem escurinho e denso. Para completar, boa oferta de queijos da Canastra e do Serro, vinhos, cervejas e cachaças mineiras garimpadas pelas Minas Gerais.

  Foto: Sergio Castro|Estadão

Foi depois de um longo almoço, que virou chá da tarde e se estendeu até o fim da noite na casa dos pais, lá em Bom Despacho, que os irmãos tiveram a ideia de fazer um lugar especializado em quitanda, servindo os mesmos bolos que a mãe batia para a família e as visitas e os biscoitos que avó preparava para o café da tarde. 

O negócio começou pequeno, em Belo Horizonte, mas depois de muito bater a cabeça os irmãos perceberam que estavam ‘vendendo moqueca para baiano’, como brinca Iara. E se mudaram para São Paulo de maia, cuia e com a quitanda na bagagem. Iara é quem faz as quitandas, do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó, ainda na infância. “Minha vó colocava um banquinho para eu subir e ajudar a mexer os doces nos tachos”, ela conta.

As prateleiras do empório são preenchidas com produtos garimpados por diferentes cidades de Minas Foto: Sergio Castro|Estadão

SERVIÇO

QUITAND'ARTE

R. Joaquim Antunes, 391, Pinheiros Tel.: 3061-0320 Horário de funcionamento: 8h/19h (sáb., até as 15h e dom., 9h/15h).

O negócio nasceu quatro anos atrás em Bom Despacho, interior de Minas Gerais e desembarcou em São Paulo na semana passada. A Quitand’arte é um misto de armazém e café, que trouxe para o coração de Pinheiros a tradição de quitanda.

Tradição. Iara faz as quitandas – do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó – para abastecer o bufê da casa Foto: Sergio CastroEstadão

 

Para quem não sabe, essa tal ‘tradição de quitanda’ envolve tudo aquilo que é servido com o café, exceto o pão. A explicação estampa os jogos americanos da casa. São bolos, biscoitos, sequilhos, broas e compotas, que os mineiros fazem como ninguém. E é tudo isso o que você vai encontrar sobre a mesa do bufê montado no fundo do imóvel. 

A bela mesa fica montada todos os dias – de segunda a segunda – durante o dia todo, das 8hh às 19h. É assim que se faz em Minas, diz Iara Rodrigues, a dona da casa montada em parceria com o irmão Rafael. Tudo ali é feito no dia, do bolo de maçã ao polvilho. Não faltam também o requeijão de corte e o doce de leite. Os pães não têm vez nesta mesa. 

A quitanda é vendida a quilo: custa R$ 43 durante a semana e R$ 45 nos fins de semana. E, se bater a vontade de levar um pouco de Bom Despacho para casa, você pode contar também com uma bela vitrine recheada de delícias: balas de mel e de leite, casquinhas de limão e laranja, bolo de coco. Ah, tem também o pão de queijo, daquele bem escurinho e denso. Para completar, boa oferta de queijos da Canastra e do Serro, vinhos, cervejas e cachaças mineiras garimpadas pelas Minas Gerais.

  Foto: Sergio Castro|Estadão

Foi depois de um longo almoço, que virou chá da tarde e se estendeu até o fim da noite na casa dos pais, lá em Bom Despacho, que os irmãos tiveram a ideia de fazer um lugar especializado em quitanda, servindo os mesmos bolos que a mãe batia para a família e as visitas e os biscoitos que avó preparava para o café da tarde. 

O negócio começou pequeno, em Belo Horizonte, mas depois de muito bater a cabeça os irmãos perceberam que estavam ‘vendendo moqueca para baiano’, como brinca Iara. E se mudaram para São Paulo de maia, cuia e com a quitanda na bagagem. Iara é quem faz as quitandas, do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó, ainda na infância. “Minha vó colocava um banquinho para eu subir e ajudar a mexer os doces nos tachos”, ela conta.

As prateleiras do empório são preenchidas com produtos garimpados por diferentes cidades de Minas Foto: Sergio Castro|Estadão

SERVIÇO

QUITAND'ARTE

R. Joaquim Antunes, 391, Pinheiros Tel.: 3061-0320 Horário de funcionamento: 8h/19h (sáb., até as 15h e dom., 9h/15h).

O negócio nasceu quatro anos atrás em Bom Despacho, interior de Minas Gerais e desembarcou em São Paulo na semana passada. A Quitand’arte é um misto de armazém e café, que trouxe para o coração de Pinheiros a tradição de quitanda.

Tradição. Iara faz as quitandas – do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó – para abastecer o bufê da casa Foto: Sergio CastroEstadão

 

Para quem não sabe, essa tal ‘tradição de quitanda’ envolve tudo aquilo que é servido com o café, exceto o pão. A explicação estampa os jogos americanos da casa. São bolos, biscoitos, sequilhos, broas e compotas, que os mineiros fazem como ninguém. E é tudo isso o que você vai encontrar sobre a mesa do bufê montado no fundo do imóvel. 

A bela mesa fica montada todos os dias – de segunda a segunda – durante o dia todo, das 8hh às 19h. É assim que se faz em Minas, diz Iara Rodrigues, a dona da casa montada em parceria com o irmão Rafael. Tudo ali é feito no dia, do bolo de maçã ao polvilho. Não faltam também o requeijão de corte e o doce de leite. Os pães não têm vez nesta mesa. 

A quitanda é vendida a quilo: custa R$ 43 durante a semana e R$ 45 nos fins de semana. E, se bater a vontade de levar um pouco de Bom Despacho para casa, você pode contar também com uma bela vitrine recheada de delícias: balas de mel e de leite, casquinhas de limão e laranja, bolo de coco. Ah, tem também o pão de queijo, daquele bem escurinho e denso. Para completar, boa oferta de queijos da Canastra e do Serro, vinhos, cervejas e cachaças mineiras garimpadas pelas Minas Gerais.

  Foto: Sergio Castro|Estadão

Foi depois de um longo almoço, que virou chá da tarde e se estendeu até o fim da noite na casa dos pais, lá em Bom Despacho, que os irmãos tiveram a ideia de fazer um lugar especializado em quitanda, servindo os mesmos bolos que a mãe batia para a família e as visitas e os biscoitos que avó preparava para o café da tarde. 

O negócio começou pequeno, em Belo Horizonte, mas depois de muito bater a cabeça os irmãos perceberam que estavam ‘vendendo moqueca para baiano’, como brinca Iara. E se mudaram para São Paulo de maia, cuia e com a quitanda na bagagem. Iara é quem faz as quitandas, do jeitinho que aprendeu com a mãe e a avó, ainda na infância. “Minha vó colocava um banquinho para eu subir e ajudar a mexer os doces nos tachos”, ela conta.

As prateleiras do empório são preenchidas com produtos garimpados por diferentes cidades de Minas Foto: Sergio Castro|Estadão

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QUITAND'ARTE

R. Joaquim Antunes, 391, Pinheiros Tel.: 3061-0320 Horário de funcionamento: 8h/19h (sáb., até as 15h e dom., 9h/15h).

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