Restaurante carioca Gula Gula chega a São Paulo


Rede que fez fama com cardápio descomplicado, à base de pratos leves e saladas, se instala num casarão tombado a uma quadra da Avenida Paulista

Por Patrícia Ferraz

O lugar é um espetáculo. Um casarão construído em 1911, que foi residência do Barão de Bocaina, habitado pela família e herdeiros até 2007 e tombado, com a ajuda da associação de moradores dos Jardins, em 2012. Pé-direito alto, madeira escura entalhada no teto, pedaços de afrescos originais, pisos de mármore, várias salas e janelões com vista para árvores centenárias da Mata Atlântica. A uma quadra da Paulista.

Gula Gula SP.Casarão tombado com árvores centenárias a uma quadra da Paulista. Foto: Romulo Fialdini

É com esse estilo todo que o carioca Gula Gula desembarca em São Paulo, depois de 36 anos de vida no Rio, onde tem onze endereços (não é franquia). A descontração carioca não se perdeu por aqui, mas a aclimatação teve a ajuda do consultor André Rodrigues, da Loudtt.

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O cenário projetado por AndréVainer e Fernanda Pessoa de Queiroz acolhe as luminárias de rattan sabiamente distribuídas pelo iluminador Maneco Quinderé, mais acostumado a colocar luz em cenários de shows. Uma lojinha de utensílios de casa e cozinha da Lá de Casa, debaixo da escadaria, completa o clima leve e acolhedor.

O Gula Gula é uma instituição carioca, que fez história com sua comida despretensiosa, a base de pratos descomplicados e saladas – algumas estão no cardápio desde o início, como a de frango com batata palha (R$ 36), com molho que vem direto do túnel do tempo com milho, ervilha, passas, maionese e ketchup, mas que continua sendo um dos pratos mais pedidos na casa.

Clássica. A salada de frango com batata Foto: Ligia Skowronski
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Desembarcou aqui ao lado da salada de feijões vermelhos (R$ 36), do célebre picadinho de cogumelos com purê de batata-doce e couve frita por cima (R$ 43), da moqueca de dourado com leite de coco, acaçá e farofa de dendê (R$ 52) e do espaguete com camarão, rúcula e molho de parmesão (R$ 69).

Mas o cardápio paulistano tem alguns pratos exclusivos, entre eles o lombo de atum selado, servido com molho de tamarindo e quinoa puxada no shoyu (R$ 69).

Tem café da manhã e lanche à tarde, com sanduíches e tortas (a de minas é um dos melhores clássicos da casa), além do almoço e do jantar. O Gula Gula chegou a abrir em São Paulo, na rua Amauri, nos anos 2000, mas a experiência durou pouco. Agora, na esquina da Rua Padre João Manoel com Alameda Santos, o movimento promete ser intenso o dia todo. 

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Atum selado com quinoa, um dos pratos exclusivos do menu paulistano Foto: Ligia Sowronski

SERVIÇO

Gula Gula 

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R. Padre João Manuel, 109, Jardim Paulista. Horário de funcionamento: 8h/22h (6ª e sáb. 8h/0h) Tel.: 4420-2140

O lugar é um espetáculo. Um casarão construído em 1911, que foi residência do Barão de Bocaina, habitado pela família e herdeiros até 2007 e tombado, com a ajuda da associação de moradores dos Jardins, em 2012. Pé-direito alto, madeira escura entalhada no teto, pedaços de afrescos originais, pisos de mármore, várias salas e janelões com vista para árvores centenárias da Mata Atlântica. A uma quadra da Paulista.

Gula Gula SP.Casarão tombado com árvores centenárias a uma quadra da Paulista. Foto: Romulo Fialdini

É com esse estilo todo que o carioca Gula Gula desembarca em São Paulo, depois de 36 anos de vida no Rio, onde tem onze endereços (não é franquia). A descontração carioca não se perdeu por aqui, mas a aclimatação teve a ajuda do consultor André Rodrigues, da Loudtt.

O cenário projetado por AndréVainer e Fernanda Pessoa de Queiroz acolhe as luminárias de rattan sabiamente distribuídas pelo iluminador Maneco Quinderé, mais acostumado a colocar luz em cenários de shows. Uma lojinha de utensílios de casa e cozinha da Lá de Casa, debaixo da escadaria, completa o clima leve e acolhedor.

O Gula Gula é uma instituição carioca, que fez história com sua comida despretensiosa, a base de pratos descomplicados e saladas – algumas estão no cardápio desde o início, como a de frango com batata palha (R$ 36), com molho que vem direto do túnel do tempo com milho, ervilha, passas, maionese e ketchup, mas que continua sendo um dos pratos mais pedidos na casa.

Clássica. A salada de frango com batata Foto: Ligia Skowronski

Desembarcou aqui ao lado da salada de feijões vermelhos (R$ 36), do célebre picadinho de cogumelos com purê de batata-doce e couve frita por cima (R$ 43), da moqueca de dourado com leite de coco, acaçá e farofa de dendê (R$ 52) e do espaguete com camarão, rúcula e molho de parmesão (R$ 69).

Mas o cardápio paulistano tem alguns pratos exclusivos, entre eles o lombo de atum selado, servido com molho de tamarindo e quinoa puxada no shoyu (R$ 69).

Tem café da manhã e lanche à tarde, com sanduíches e tortas (a de minas é um dos melhores clássicos da casa), além do almoço e do jantar. O Gula Gula chegou a abrir em São Paulo, na rua Amauri, nos anos 2000, mas a experiência durou pouco. Agora, na esquina da Rua Padre João Manoel com Alameda Santos, o movimento promete ser intenso o dia todo. 

Atum selado com quinoa, um dos pratos exclusivos do menu paulistano Foto: Ligia Sowronski

SERVIÇO

Gula Gula 

R. Padre João Manuel, 109, Jardim Paulista. Horário de funcionamento: 8h/22h (6ª e sáb. 8h/0h) Tel.: 4420-2140

O lugar é um espetáculo. Um casarão construído em 1911, que foi residência do Barão de Bocaina, habitado pela família e herdeiros até 2007 e tombado, com a ajuda da associação de moradores dos Jardins, em 2012. Pé-direito alto, madeira escura entalhada no teto, pedaços de afrescos originais, pisos de mármore, várias salas e janelões com vista para árvores centenárias da Mata Atlântica. A uma quadra da Paulista.

Gula Gula SP.Casarão tombado com árvores centenárias a uma quadra da Paulista. Foto: Romulo Fialdini

É com esse estilo todo que o carioca Gula Gula desembarca em São Paulo, depois de 36 anos de vida no Rio, onde tem onze endereços (não é franquia). A descontração carioca não se perdeu por aqui, mas a aclimatação teve a ajuda do consultor André Rodrigues, da Loudtt.

O cenário projetado por AndréVainer e Fernanda Pessoa de Queiroz acolhe as luminárias de rattan sabiamente distribuídas pelo iluminador Maneco Quinderé, mais acostumado a colocar luz em cenários de shows. Uma lojinha de utensílios de casa e cozinha da Lá de Casa, debaixo da escadaria, completa o clima leve e acolhedor.

O Gula Gula é uma instituição carioca, que fez história com sua comida despretensiosa, a base de pratos descomplicados e saladas – algumas estão no cardápio desde o início, como a de frango com batata palha (R$ 36), com molho que vem direto do túnel do tempo com milho, ervilha, passas, maionese e ketchup, mas que continua sendo um dos pratos mais pedidos na casa.

Clássica. A salada de frango com batata Foto: Ligia Skowronski

Desembarcou aqui ao lado da salada de feijões vermelhos (R$ 36), do célebre picadinho de cogumelos com purê de batata-doce e couve frita por cima (R$ 43), da moqueca de dourado com leite de coco, acaçá e farofa de dendê (R$ 52) e do espaguete com camarão, rúcula e molho de parmesão (R$ 69).

Mas o cardápio paulistano tem alguns pratos exclusivos, entre eles o lombo de atum selado, servido com molho de tamarindo e quinoa puxada no shoyu (R$ 69).

Tem café da manhã e lanche à tarde, com sanduíches e tortas (a de minas é um dos melhores clássicos da casa), além do almoço e do jantar. O Gula Gula chegou a abrir em São Paulo, na rua Amauri, nos anos 2000, mas a experiência durou pouco. Agora, na esquina da Rua Padre João Manoel com Alameda Santos, o movimento promete ser intenso o dia todo. 

Atum selado com quinoa, um dos pratos exclusivos do menu paulistano Foto: Ligia Sowronski

SERVIÇO

Gula Gula 

R. Padre João Manuel, 109, Jardim Paulista. Horário de funcionamento: 8h/22h (6ª e sáb. 8h/0h) Tel.: 4420-2140

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