Restaurante giratório Lassù é novidade italiana na zona norte


Instalada no 28º andar de um edifício em Santana, casa é o novo empreendimento de Ricardo Trevisani, do Ristorantino

Por Patrícia Ferraz

A vista do Lassù, instalado no 28º andar de um edifício em Santana, é espetacular. Vai do Pico do Jaraguá à Serra do Mar, passando pelo Campo de Marte, pega o espigão da Av. Paulista... Mas ninguém precisa brigar por ela: o restaurante é giratório e em algum momento da refeição todo mundo vai ficar de cara com as enormes janelas. Não se preocupe, não dá tontura, a volta leva uma hora e 40 minutos para ser concluída e você nem sente o movimento, muito suave, apenas nota, de vez em quando, que o cenário mudou. 

Não precisa brigar pela vista. Salão giratóriono 28º andar Foto: Renan Magalhães

Lassù – que quer dizer “lá em cima”, em italiano – é o novo empreendimento de Márcia e Ricardo Trevisani, donos também do Ristorantino, restaurante de comida italiana sofisticada, nos Jardins. 

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Na nova casa, na zona norte, a cozinha italiana acolhe ingredientes brasileiros de origem, como o queijo da Canastra, que vira creme brulê, servido com cebolas caramelizadas e folhas de endívias (R$ 46). A ideia é enrolar um pouco do creme na folha. Uma delícia.

Outra pedida na mesma linha é o risolio de aratu (R$ 66), um risoto, ali chamado de risolio porque é feito com azeite (óleo, em italiano), em vez de manteiga, que faz interessante parceria com a carne desfiada de aratu, o caranguejo vermelho de mangue, coletado e desfiado por uma cooperativa de mulheres em Sergipe. É um prato leve, finalizado com raspas de limão-siciliano.

Risolio de aratu. Risotofeito com azeite servido comcaranguejo vermelho de mangue desfiado e raspas de limão-siciliano Foto: Renan Magalhães
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A pescada cambucu chega em crosta de broa de milho, sobre legumes grelhados, erva-doce, tomate, quiabo, palmito pupunha e pepino (parece esquisito, mas pepino grelhado fica muito saboroso). Custa R$ 69.

Ainda com a pegada Itália-Brasil tem a fregola brasiliana (R$ 62), pasta típica da Sardenha, com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa. E não é que deu certo? Bem certo, aliás. Ponto para o chef da casa Lucas Campos, ex-Evvai, que trabalhou em diversos restaurantes paulistanos.

Quem prefere ficar na segurança dos clássicos tem muitas opções, que vão da polenta cremosa com açafrão e gorgonzola (R$ 43), ao espaguete al cacio e pepe (R$ 59) e até um filé rossini, com foie gras e trufas negras (R$ 130). 

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Fregola brasiliana. Massa com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa Foto: Renan Magalhães

Acolhimento é ponto forte na casa, mérito do dono que começou como cumin, no grupo Fasano, fez carreira no salão, foi estudar cozinha, passou um período na Itália e virou restaurateur de sucesso. 

SERVIÇO

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Lassù

Edifício K1R. Conselheiro Saraiva, 207, Santana, 28º andar. Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/23h (sáb., 12h/17h e 19h/1h; dom., 12h/17h e 29h/23h; fecha 2ª)

A vista do Lassù, instalado no 28º andar de um edifício em Santana, é espetacular. Vai do Pico do Jaraguá à Serra do Mar, passando pelo Campo de Marte, pega o espigão da Av. Paulista... Mas ninguém precisa brigar por ela: o restaurante é giratório e em algum momento da refeição todo mundo vai ficar de cara com as enormes janelas. Não se preocupe, não dá tontura, a volta leva uma hora e 40 minutos para ser concluída e você nem sente o movimento, muito suave, apenas nota, de vez em quando, que o cenário mudou. 

Não precisa brigar pela vista. Salão giratóriono 28º andar Foto: Renan Magalhães

Lassù – que quer dizer “lá em cima”, em italiano – é o novo empreendimento de Márcia e Ricardo Trevisani, donos também do Ristorantino, restaurante de comida italiana sofisticada, nos Jardins. 

Na nova casa, na zona norte, a cozinha italiana acolhe ingredientes brasileiros de origem, como o queijo da Canastra, que vira creme brulê, servido com cebolas caramelizadas e folhas de endívias (R$ 46). A ideia é enrolar um pouco do creme na folha. Uma delícia.

Outra pedida na mesma linha é o risolio de aratu (R$ 66), um risoto, ali chamado de risolio porque é feito com azeite (óleo, em italiano), em vez de manteiga, que faz interessante parceria com a carne desfiada de aratu, o caranguejo vermelho de mangue, coletado e desfiado por uma cooperativa de mulheres em Sergipe. É um prato leve, finalizado com raspas de limão-siciliano.

Risolio de aratu. Risotofeito com azeite servido comcaranguejo vermelho de mangue desfiado e raspas de limão-siciliano Foto: Renan Magalhães

A pescada cambucu chega em crosta de broa de milho, sobre legumes grelhados, erva-doce, tomate, quiabo, palmito pupunha e pepino (parece esquisito, mas pepino grelhado fica muito saboroso). Custa R$ 69.

Ainda com a pegada Itália-Brasil tem a fregola brasiliana (R$ 62), pasta típica da Sardenha, com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa. E não é que deu certo? Bem certo, aliás. Ponto para o chef da casa Lucas Campos, ex-Evvai, que trabalhou em diversos restaurantes paulistanos.

Quem prefere ficar na segurança dos clássicos tem muitas opções, que vão da polenta cremosa com açafrão e gorgonzola (R$ 43), ao espaguete al cacio e pepe (R$ 59) e até um filé rossini, com foie gras e trufas negras (R$ 130). 

Fregola brasiliana. Massa com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa Foto: Renan Magalhães

Acolhimento é ponto forte na casa, mérito do dono que começou como cumin, no grupo Fasano, fez carreira no salão, foi estudar cozinha, passou um período na Itália e virou restaurateur de sucesso. 

SERVIÇO

Lassù

Edifício K1R. Conselheiro Saraiva, 207, Santana, 28º andar. Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/23h (sáb., 12h/17h e 19h/1h; dom., 12h/17h e 29h/23h; fecha 2ª)

A vista do Lassù, instalado no 28º andar de um edifício em Santana, é espetacular. Vai do Pico do Jaraguá à Serra do Mar, passando pelo Campo de Marte, pega o espigão da Av. Paulista... Mas ninguém precisa brigar por ela: o restaurante é giratório e em algum momento da refeição todo mundo vai ficar de cara com as enormes janelas. Não se preocupe, não dá tontura, a volta leva uma hora e 40 minutos para ser concluída e você nem sente o movimento, muito suave, apenas nota, de vez em quando, que o cenário mudou. 

Não precisa brigar pela vista. Salão giratóriono 28º andar Foto: Renan Magalhães

Lassù – que quer dizer “lá em cima”, em italiano – é o novo empreendimento de Márcia e Ricardo Trevisani, donos também do Ristorantino, restaurante de comida italiana sofisticada, nos Jardins. 

Na nova casa, na zona norte, a cozinha italiana acolhe ingredientes brasileiros de origem, como o queijo da Canastra, que vira creme brulê, servido com cebolas caramelizadas e folhas de endívias (R$ 46). A ideia é enrolar um pouco do creme na folha. Uma delícia.

Outra pedida na mesma linha é o risolio de aratu (R$ 66), um risoto, ali chamado de risolio porque é feito com azeite (óleo, em italiano), em vez de manteiga, que faz interessante parceria com a carne desfiada de aratu, o caranguejo vermelho de mangue, coletado e desfiado por uma cooperativa de mulheres em Sergipe. É um prato leve, finalizado com raspas de limão-siciliano.

Risolio de aratu. Risotofeito com azeite servido comcaranguejo vermelho de mangue desfiado e raspas de limão-siciliano Foto: Renan Magalhães

A pescada cambucu chega em crosta de broa de milho, sobre legumes grelhados, erva-doce, tomate, quiabo, palmito pupunha e pepino (parece esquisito, mas pepino grelhado fica muito saboroso). Custa R$ 69.

Ainda com a pegada Itália-Brasil tem a fregola brasiliana (R$ 62), pasta típica da Sardenha, com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa. E não é que deu certo? Bem certo, aliás. Ponto para o chef da casa Lucas Campos, ex-Evvai, que trabalhou em diversos restaurantes paulistanos.

Quem prefere ficar na segurança dos clássicos tem muitas opções, que vão da polenta cremosa com açafrão e gorgonzola (R$ 43), ao espaguete al cacio e pepe (R$ 59) e até um filé rossini, com foie gras e trufas negras (R$ 130). 

Fregola brasiliana. Massa com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa Foto: Renan Magalhães

Acolhimento é ponto forte na casa, mérito do dono que começou como cumin, no grupo Fasano, fez carreira no salão, foi estudar cozinha, passou um período na Itália e virou restaurateur de sucesso. 

SERVIÇO

Lassù

Edifício K1R. Conselheiro Saraiva, 207, Santana, 28º andar. Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/23h (sáb., 12h/17h e 19h/1h; dom., 12h/17h e 29h/23h; fecha 2ª)

A vista do Lassù, instalado no 28º andar de um edifício em Santana, é espetacular. Vai do Pico do Jaraguá à Serra do Mar, passando pelo Campo de Marte, pega o espigão da Av. Paulista... Mas ninguém precisa brigar por ela: o restaurante é giratório e em algum momento da refeição todo mundo vai ficar de cara com as enormes janelas. Não se preocupe, não dá tontura, a volta leva uma hora e 40 minutos para ser concluída e você nem sente o movimento, muito suave, apenas nota, de vez em quando, que o cenário mudou. 

Não precisa brigar pela vista. Salão giratóriono 28º andar Foto: Renan Magalhães

Lassù – que quer dizer “lá em cima”, em italiano – é o novo empreendimento de Márcia e Ricardo Trevisani, donos também do Ristorantino, restaurante de comida italiana sofisticada, nos Jardins. 

Na nova casa, na zona norte, a cozinha italiana acolhe ingredientes brasileiros de origem, como o queijo da Canastra, que vira creme brulê, servido com cebolas caramelizadas e folhas de endívias (R$ 46). A ideia é enrolar um pouco do creme na folha. Uma delícia.

Outra pedida na mesma linha é o risolio de aratu (R$ 66), um risoto, ali chamado de risolio porque é feito com azeite (óleo, em italiano), em vez de manteiga, que faz interessante parceria com a carne desfiada de aratu, o caranguejo vermelho de mangue, coletado e desfiado por uma cooperativa de mulheres em Sergipe. É um prato leve, finalizado com raspas de limão-siciliano.

Risolio de aratu. Risotofeito com azeite servido comcaranguejo vermelho de mangue desfiado e raspas de limão-siciliano Foto: Renan Magalhães

A pescada cambucu chega em crosta de broa de milho, sobre legumes grelhados, erva-doce, tomate, quiabo, palmito pupunha e pepino (parece esquisito, mas pepino grelhado fica muito saboroso). Custa R$ 69.

Ainda com a pegada Itália-Brasil tem a fregola brasiliana (R$ 62), pasta típica da Sardenha, com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa. E não é que deu certo? Bem certo, aliás. Ponto para o chef da casa Lucas Campos, ex-Evvai, que trabalhou em diversos restaurantes paulistanos.

Quem prefere ficar na segurança dos clássicos tem muitas opções, que vão da polenta cremosa com açafrão e gorgonzola (R$ 43), ao espaguete al cacio e pepe (R$ 59) e até um filé rossini, com foie gras e trufas negras (R$ 130). 

Fregola brasiliana. Massa com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa Foto: Renan Magalhães

Acolhimento é ponto forte na casa, mérito do dono que começou como cumin, no grupo Fasano, fez carreira no salão, foi estudar cozinha, passou um período na Itália e virou restaurateur de sucesso. 

SERVIÇO

Lassù

Edifício K1R. Conselheiro Saraiva, 207, Santana, 28º andar. Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/23h (sáb., 12h/17h e 19h/1h; dom., 12h/17h e 29h/23h; fecha 2ª)

A vista do Lassù, instalado no 28º andar de um edifício em Santana, é espetacular. Vai do Pico do Jaraguá à Serra do Mar, passando pelo Campo de Marte, pega o espigão da Av. Paulista... Mas ninguém precisa brigar por ela: o restaurante é giratório e em algum momento da refeição todo mundo vai ficar de cara com as enormes janelas. Não se preocupe, não dá tontura, a volta leva uma hora e 40 minutos para ser concluída e você nem sente o movimento, muito suave, apenas nota, de vez em quando, que o cenário mudou. 

Não precisa brigar pela vista. Salão giratóriono 28º andar Foto: Renan Magalhães

Lassù – que quer dizer “lá em cima”, em italiano – é o novo empreendimento de Márcia e Ricardo Trevisani, donos também do Ristorantino, restaurante de comida italiana sofisticada, nos Jardins. 

Na nova casa, na zona norte, a cozinha italiana acolhe ingredientes brasileiros de origem, como o queijo da Canastra, que vira creme brulê, servido com cebolas caramelizadas e folhas de endívias (R$ 46). A ideia é enrolar um pouco do creme na folha. Uma delícia.

Outra pedida na mesma linha é o risolio de aratu (R$ 66), um risoto, ali chamado de risolio porque é feito com azeite (óleo, em italiano), em vez de manteiga, que faz interessante parceria com a carne desfiada de aratu, o caranguejo vermelho de mangue, coletado e desfiado por uma cooperativa de mulheres em Sergipe. É um prato leve, finalizado com raspas de limão-siciliano.

Risolio de aratu. Risotofeito com azeite servido comcaranguejo vermelho de mangue desfiado e raspas de limão-siciliano Foto: Renan Magalhães

A pescada cambucu chega em crosta de broa de milho, sobre legumes grelhados, erva-doce, tomate, quiabo, palmito pupunha e pepino (parece esquisito, mas pepino grelhado fica muito saboroso). Custa R$ 69.

Ainda com a pegada Itália-Brasil tem a fregola brasiliana (R$ 62), pasta típica da Sardenha, com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa. E não é que deu certo? Bem certo, aliás. Ponto para o chef da casa Lucas Campos, ex-Evvai, que trabalhou em diversos restaurantes paulistanos.

Quem prefere ficar na segurança dos clássicos tem muitas opções, que vão da polenta cremosa com açafrão e gorgonzola (R$ 43), ao espaguete al cacio e pepe (R$ 59) e até um filé rossini, com foie gras e trufas negras (R$ 130). 

Fregola brasiliana. Massa com carne de sol desfiada, pimenta-biquinho, abóbora e manteiga de garrafa Foto: Renan Magalhães

Acolhimento é ponto forte na casa, mérito do dono que começou como cumin, no grupo Fasano, fez carreira no salão, foi estudar cozinha, passou um período na Itália e virou restaurateur de sucesso. 

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Edifício K1R. Conselheiro Saraiva, 207, Santana, 28º andar. Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/23h (sáb., 12h/17h e 19h/1h; dom., 12h/17h e 29h/23h; fecha 2ª)

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