Restaurante Mici, em Perdizes, ganha bar de drinques


Instalado no porão, o Baixo Mici tem clima intimista e faz releituras de coquetéis clássicos dos botecos brasileiros, como o rabo de galo

Por Renata Mesquita

Bairro de vocação cervejeira, com esquinas sempre lotadas de mesinhas nas calçadas, Perdizes acaba de ganhar um balcão de drinques, ao melhor estilo speakeasy. É o Baixo Mici, que abre nesta quinta-feira (6) no porão do Mici, restaurante tocado pela chef Cintia Piubelli, com Michele Reis e Luiza Rizzato.  Para acessar o espaço intimista, o cliente desce as escadas que ficam no imóvel adjacente ao salão do restaurante. Ali se esconde um ambiente com pouco mais de 15 lugares, divididos entre pequenas mesas de dois e uma namoradeira cor-de-rosa. Tudo bem aconchegante, luz baixa. Nos fundos está o bar, feito de blocos de concreto, de onde saem poucos e bons drinques, criados por Michele.

A porção de queijo canastra empanado e frito do Baixo Mici vem com uma fatia de pastrami de javali, finalizado com geleia de vinho Foto: JF Diorio/Estadão

Eles se dividem em três seções. A mais surpreendente é a de releituras de clássicos dos botecos brasileiros, como rabo de galo (R$ 26), preparado com cachaça Serra das Almas, vermute e bitter de laranja, e a popular maria mole (R$ 32), feita com conhaque Hennessy e vermute Dolin Blanc, além do Caju Amici (R$ 28), que já faz sucesso no restaurante e desceu para se juntar aos coquetéis exclusivos no porão. Autoral, Ubiratan (R$ 32) combina cachaça com jambu, laranja, maracujá e mel. Os clássicos também estão lá, como negroni e dry martini.  Para comer, a chef manteve a linha despretensiosa da cozinha brasileira do restaurante, mas transformou suas criações em bocados, tudo para comer com as mãos. A costela cozida a baixa temperatura por 48 horas, carro-chefe do andar de cima, foi parar dentro de uma farta empanada folhada (R$ 9).

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Instalado no porão do restaurante, o Baixo Mici tem clima intimista e faz releituras de clássicos dos botecos brasileiros, como o rabo de galo Foto: JF Diorio/Estadão

Para dividir, a porção de queijo canastra (R$ 32, 6 unidades) empanado e frito vem com uma fatia de pastrami de javali, finalizado com geleia de vinho, e o minibrioche recheado com king crab (R$ 36).

SERVIÇO

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Baixo Mici R. Ministro Ferreira Alves, 244, Perdizes Funcionamento: 5ª e 6ª das 19h à 0h. Sábado, das 19h30 à 0h

Bairro de vocação cervejeira, com esquinas sempre lotadas de mesinhas nas calçadas, Perdizes acaba de ganhar um balcão de drinques, ao melhor estilo speakeasy. É o Baixo Mici, que abre nesta quinta-feira (6) no porão do Mici, restaurante tocado pela chef Cintia Piubelli, com Michele Reis e Luiza Rizzato.  Para acessar o espaço intimista, o cliente desce as escadas que ficam no imóvel adjacente ao salão do restaurante. Ali se esconde um ambiente com pouco mais de 15 lugares, divididos entre pequenas mesas de dois e uma namoradeira cor-de-rosa. Tudo bem aconchegante, luz baixa. Nos fundos está o bar, feito de blocos de concreto, de onde saem poucos e bons drinques, criados por Michele.

A porção de queijo canastra empanado e frito do Baixo Mici vem com uma fatia de pastrami de javali, finalizado com geleia de vinho Foto: JF Diorio/Estadão

Eles se dividem em três seções. A mais surpreendente é a de releituras de clássicos dos botecos brasileiros, como rabo de galo (R$ 26), preparado com cachaça Serra das Almas, vermute e bitter de laranja, e a popular maria mole (R$ 32), feita com conhaque Hennessy e vermute Dolin Blanc, além do Caju Amici (R$ 28), que já faz sucesso no restaurante e desceu para se juntar aos coquetéis exclusivos no porão. Autoral, Ubiratan (R$ 32) combina cachaça com jambu, laranja, maracujá e mel. Os clássicos também estão lá, como negroni e dry martini.  Para comer, a chef manteve a linha despretensiosa da cozinha brasileira do restaurante, mas transformou suas criações em bocados, tudo para comer com as mãos. A costela cozida a baixa temperatura por 48 horas, carro-chefe do andar de cima, foi parar dentro de uma farta empanada folhada (R$ 9).

Instalado no porão do restaurante, o Baixo Mici tem clima intimista e faz releituras de clássicos dos botecos brasileiros, como o rabo de galo Foto: JF Diorio/Estadão

Para dividir, a porção de queijo canastra (R$ 32, 6 unidades) empanado e frito vem com uma fatia de pastrami de javali, finalizado com geleia de vinho, e o minibrioche recheado com king crab (R$ 36).

SERVIÇO

Baixo Mici R. Ministro Ferreira Alves, 244, Perdizes Funcionamento: 5ª e 6ª das 19h à 0h. Sábado, das 19h30 à 0h

Bairro de vocação cervejeira, com esquinas sempre lotadas de mesinhas nas calçadas, Perdizes acaba de ganhar um balcão de drinques, ao melhor estilo speakeasy. É o Baixo Mici, que abre nesta quinta-feira (6) no porão do Mici, restaurante tocado pela chef Cintia Piubelli, com Michele Reis e Luiza Rizzato.  Para acessar o espaço intimista, o cliente desce as escadas que ficam no imóvel adjacente ao salão do restaurante. Ali se esconde um ambiente com pouco mais de 15 lugares, divididos entre pequenas mesas de dois e uma namoradeira cor-de-rosa. Tudo bem aconchegante, luz baixa. Nos fundos está o bar, feito de blocos de concreto, de onde saem poucos e bons drinques, criados por Michele.

A porção de queijo canastra empanado e frito do Baixo Mici vem com uma fatia de pastrami de javali, finalizado com geleia de vinho Foto: JF Diorio/Estadão

Eles se dividem em três seções. A mais surpreendente é a de releituras de clássicos dos botecos brasileiros, como rabo de galo (R$ 26), preparado com cachaça Serra das Almas, vermute e bitter de laranja, e a popular maria mole (R$ 32), feita com conhaque Hennessy e vermute Dolin Blanc, além do Caju Amici (R$ 28), que já faz sucesso no restaurante e desceu para se juntar aos coquetéis exclusivos no porão. Autoral, Ubiratan (R$ 32) combina cachaça com jambu, laranja, maracujá e mel. Os clássicos também estão lá, como negroni e dry martini.  Para comer, a chef manteve a linha despretensiosa da cozinha brasileira do restaurante, mas transformou suas criações em bocados, tudo para comer com as mãos. A costela cozida a baixa temperatura por 48 horas, carro-chefe do andar de cima, foi parar dentro de uma farta empanada folhada (R$ 9).

Instalado no porão do restaurante, o Baixo Mici tem clima intimista e faz releituras de clássicos dos botecos brasileiros, como o rabo de galo Foto: JF Diorio/Estadão

Para dividir, a porção de queijo canastra (R$ 32, 6 unidades) empanado e frito vem com uma fatia de pastrami de javali, finalizado com geleia de vinho, e o minibrioche recheado com king crab (R$ 36).

SERVIÇO

Baixo Mici R. Ministro Ferreira Alves, 244, Perdizes Funcionamento: 5ª e 6ª das 19h à 0h. Sábado, das 19h30 à 0h

Bairro de vocação cervejeira, com esquinas sempre lotadas de mesinhas nas calçadas, Perdizes acaba de ganhar um balcão de drinques, ao melhor estilo speakeasy. É o Baixo Mici, que abre nesta quinta-feira (6) no porão do Mici, restaurante tocado pela chef Cintia Piubelli, com Michele Reis e Luiza Rizzato.  Para acessar o espaço intimista, o cliente desce as escadas que ficam no imóvel adjacente ao salão do restaurante. Ali se esconde um ambiente com pouco mais de 15 lugares, divididos entre pequenas mesas de dois e uma namoradeira cor-de-rosa. Tudo bem aconchegante, luz baixa. Nos fundos está o bar, feito de blocos de concreto, de onde saem poucos e bons drinques, criados por Michele.

A porção de queijo canastra empanado e frito do Baixo Mici vem com uma fatia de pastrami de javali, finalizado com geleia de vinho Foto: JF Diorio/Estadão

Eles se dividem em três seções. A mais surpreendente é a de releituras de clássicos dos botecos brasileiros, como rabo de galo (R$ 26), preparado com cachaça Serra das Almas, vermute e bitter de laranja, e a popular maria mole (R$ 32), feita com conhaque Hennessy e vermute Dolin Blanc, além do Caju Amici (R$ 28), que já faz sucesso no restaurante e desceu para se juntar aos coquetéis exclusivos no porão. Autoral, Ubiratan (R$ 32) combina cachaça com jambu, laranja, maracujá e mel. Os clássicos também estão lá, como negroni e dry martini.  Para comer, a chef manteve a linha despretensiosa da cozinha brasileira do restaurante, mas transformou suas criações em bocados, tudo para comer com as mãos. A costela cozida a baixa temperatura por 48 horas, carro-chefe do andar de cima, foi parar dentro de uma farta empanada folhada (R$ 9).

Instalado no porão do restaurante, o Baixo Mici tem clima intimista e faz releituras de clássicos dos botecos brasileiros, como o rabo de galo Foto: JF Diorio/Estadão

Para dividir, a porção de queijo canastra (R$ 32, 6 unidades) empanado e frito vem com uma fatia de pastrami de javali, finalizado com geleia de vinho, e o minibrioche recheado com king crab (R$ 36).

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Baixo Mici R. Ministro Ferreira Alves, 244, Perdizes Funcionamento: 5ª e 6ª das 19h à 0h. Sábado, das 19h30 à 0h

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