Restaurante Uó é a nova empreitada do Pitico


Nova casa do grupo é mais madura, tem menu com foco nos ingredientes, muitos feitos na casa, mas não abre mão da informalidade

Por Renata Mesquita

Careta é uma palavra que não existe no vocabulário do grupo de amigos que comanda o Pitico e seus restaurantes-irmãos. Sempre à frente das tendências e até muitas vezes responsável por criar modismos, o grupo se lança agora em um novo território, tanto geográfico como gastronômico, com a inauguração do restaurante Uó

Sala. Chão e paredes brutos com decoração descombinada Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Está certo que eles não foram tão longe, continuam no Baixo Pinheiros – a nova casa ocupa o imóvel deixado pelo extinto I Vitelloni, pizzaria inaugurada em 1992 por Hamilton Mello, o Mellão, que fechou as portas em 2017. Mas está longe do burburinho da Rua Guaicuí. 

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Mas quem passa o olho pela lousa onde estão descritos os pratos do dia já começa a perceber que ali a brincadeira é diferente das outras casas do grupo. Lêem-se entre os ingredientes gorgonzola doce, ostras, cordeiro, botarga, funghi.

Entrada. Cogumelos eringue assados salpicados comgergelim, póde shitake fermentado, limao-sicilianosobre coalhada seca da casa Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A ideia ali é fazer uma cozinha mais técnica e “clássica”com muitos ingredientes feitos do zero, da manteiga aos fermentados – é uma ideia porque, assim como nas outras casas do grupo, o conceito vai se construindo junto com a casa em si.

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O forno a lenha (única coisa que restou da pizzaria) é o ponto de partida da maioria dos pratos. Os cogumelos eringue servidos sobre coalhada seca e salpicados com gergelim, pó de shitake fermentado, limão-siciliano e flor de sal (R$ 20) são assados lentamente a lenha. O t-bone de cordeiro (R$ 34) também passa pelo forno, e só.

Steak tartare com botarga Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para dividir, sempre vai ter um arroz, feito direto na panela de ferro, tipo uma paella (chega tostadinho), que pode ser de funghi com erva-doce (R$ 80), ou de rabada com agrião e ovo frito. O ápice da brincadeira é o steak tartare com botarga (R$ 34) feita na casa. As entradas devem ficar mais tempo no menu, caso da porção de gorgonzola doce (R$ 20) com ameixas fermentadas e mel.

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Mas o requinte todo acaba aí. Para garantir a informalidade, marca do grupo, além do serviço despojado, posters e quadros coloridos dão o calor ao salão super iluminado (apenas uma mureta separa-o da rua).

No Uó, não são as cervejas (marca do Pitico) nem os drinques (marca do Mica) que acompanham os pratos, são os vinhos, naturais e orgânicos. 

Para dividir. Arroz de rabada assadono forno a lenha com ovo frito e agrião Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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SERVIÇO

R. Conde Silvio Alvares Penteado, 31, Pinheiros Horário em soft opening: quinta, 19h/0h, e sábado, 13h/20h

Careta é uma palavra que não existe no vocabulário do grupo de amigos que comanda o Pitico e seus restaurantes-irmãos. Sempre à frente das tendências e até muitas vezes responsável por criar modismos, o grupo se lança agora em um novo território, tanto geográfico como gastronômico, com a inauguração do restaurante Uó

Sala. Chão e paredes brutos com decoração descombinada Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Está certo que eles não foram tão longe, continuam no Baixo Pinheiros – a nova casa ocupa o imóvel deixado pelo extinto I Vitelloni, pizzaria inaugurada em 1992 por Hamilton Mello, o Mellão, que fechou as portas em 2017. Mas está longe do burburinho da Rua Guaicuí. 

Mas quem passa o olho pela lousa onde estão descritos os pratos do dia já começa a perceber que ali a brincadeira é diferente das outras casas do grupo. Lêem-se entre os ingredientes gorgonzola doce, ostras, cordeiro, botarga, funghi.

Entrada. Cogumelos eringue assados salpicados comgergelim, póde shitake fermentado, limao-sicilianosobre coalhada seca da casa Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A ideia ali é fazer uma cozinha mais técnica e “clássica”com muitos ingredientes feitos do zero, da manteiga aos fermentados – é uma ideia porque, assim como nas outras casas do grupo, o conceito vai se construindo junto com a casa em si.

O forno a lenha (única coisa que restou da pizzaria) é o ponto de partida da maioria dos pratos. Os cogumelos eringue servidos sobre coalhada seca e salpicados com gergelim, pó de shitake fermentado, limão-siciliano e flor de sal (R$ 20) são assados lentamente a lenha. O t-bone de cordeiro (R$ 34) também passa pelo forno, e só.

Steak tartare com botarga Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para dividir, sempre vai ter um arroz, feito direto na panela de ferro, tipo uma paella (chega tostadinho), que pode ser de funghi com erva-doce (R$ 80), ou de rabada com agrião e ovo frito. O ápice da brincadeira é o steak tartare com botarga (R$ 34) feita na casa. As entradas devem ficar mais tempo no menu, caso da porção de gorgonzola doce (R$ 20) com ameixas fermentadas e mel.

Mas o requinte todo acaba aí. Para garantir a informalidade, marca do grupo, além do serviço despojado, posters e quadros coloridos dão o calor ao salão super iluminado (apenas uma mureta separa-o da rua).

No Uó, não são as cervejas (marca do Pitico) nem os drinques (marca do Mica) que acompanham os pratos, são os vinhos, naturais e orgânicos. 

Para dividir. Arroz de rabada assadono forno a lenha com ovo frito e agrião Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SERVIÇO

R. Conde Silvio Alvares Penteado, 31, Pinheiros Horário em soft opening: quinta, 19h/0h, e sábado, 13h/20h

Careta é uma palavra que não existe no vocabulário do grupo de amigos que comanda o Pitico e seus restaurantes-irmãos. Sempre à frente das tendências e até muitas vezes responsável por criar modismos, o grupo se lança agora em um novo território, tanto geográfico como gastronômico, com a inauguração do restaurante Uó

Sala. Chão e paredes brutos com decoração descombinada Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Está certo que eles não foram tão longe, continuam no Baixo Pinheiros – a nova casa ocupa o imóvel deixado pelo extinto I Vitelloni, pizzaria inaugurada em 1992 por Hamilton Mello, o Mellão, que fechou as portas em 2017. Mas está longe do burburinho da Rua Guaicuí. 

Mas quem passa o olho pela lousa onde estão descritos os pratos do dia já começa a perceber que ali a brincadeira é diferente das outras casas do grupo. Lêem-se entre os ingredientes gorgonzola doce, ostras, cordeiro, botarga, funghi.

Entrada. Cogumelos eringue assados salpicados comgergelim, póde shitake fermentado, limao-sicilianosobre coalhada seca da casa Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A ideia ali é fazer uma cozinha mais técnica e “clássica”com muitos ingredientes feitos do zero, da manteiga aos fermentados – é uma ideia porque, assim como nas outras casas do grupo, o conceito vai se construindo junto com a casa em si.

O forno a lenha (única coisa que restou da pizzaria) é o ponto de partida da maioria dos pratos. Os cogumelos eringue servidos sobre coalhada seca e salpicados com gergelim, pó de shitake fermentado, limão-siciliano e flor de sal (R$ 20) são assados lentamente a lenha. O t-bone de cordeiro (R$ 34) também passa pelo forno, e só.

Steak tartare com botarga Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para dividir, sempre vai ter um arroz, feito direto na panela de ferro, tipo uma paella (chega tostadinho), que pode ser de funghi com erva-doce (R$ 80), ou de rabada com agrião e ovo frito. O ápice da brincadeira é o steak tartare com botarga (R$ 34) feita na casa. As entradas devem ficar mais tempo no menu, caso da porção de gorgonzola doce (R$ 20) com ameixas fermentadas e mel.

Mas o requinte todo acaba aí. Para garantir a informalidade, marca do grupo, além do serviço despojado, posters e quadros coloridos dão o calor ao salão super iluminado (apenas uma mureta separa-o da rua).

No Uó, não são as cervejas (marca do Pitico) nem os drinques (marca do Mica) que acompanham os pratos, são os vinhos, naturais e orgânicos. 

Para dividir. Arroz de rabada assadono forno a lenha com ovo frito e agrião Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SERVIÇO

R. Conde Silvio Alvares Penteado, 31, Pinheiros Horário em soft opening: quinta, 19h/0h, e sábado, 13h/20h

Careta é uma palavra que não existe no vocabulário do grupo de amigos que comanda o Pitico e seus restaurantes-irmãos. Sempre à frente das tendências e até muitas vezes responsável por criar modismos, o grupo se lança agora em um novo território, tanto geográfico como gastronômico, com a inauguração do restaurante Uó

Sala. Chão e paredes brutos com decoração descombinada Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Está certo que eles não foram tão longe, continuam no Baixo Pinheiros – a nova casa ocupa o imóvel deixado pelo extinto I Vitelloni, pizzaria inaugurada em 1992 por Hamilton Mello, o Mellão, que fechou as portas em 2017. Mas está longe do burburinho da Rua Guaicuí. 

Mas quem passa o olho pela lousa onde estão descritos os pratos do dia já começa a perceber que ali a brincadeira é diferente das outras casas do grupo. Lêem-se entre os ingredientes gorgonzola doce, ostras, cordeiro, botarga, funghi.

Entrada. Cogumelos eringue assados salpicados comgergelim, póde shitake fermentado, limao-sicilianosobre coalhada seca da casa Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A ideia ali é fazer uma cozinha mais técnica e “clássica”com muitos ingredientes feitos do zero, da manteiga aos fermentados – é uma ideia porque, assim como nas outras casas do grupo, o conceito vai se construindo junto com a casa em si.

O forno a lenha (única coisa que restou da pizzaria) é o ponto de partida da maioria dos pratos. Os cogumelos eringue servidos sobre coalhada seca e salpicados com gergelim, pó de shitake fermentado, limão-siciliano e flor de sal (R$ 20) são assados lentamente a lenha. O t-bone de cordeiro (R$ 34) também passa pelo forno, e só.

Steak tartare com botarga Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para dividir, sempre vai ter um arroz, feito direto na panela de ferro, tipo uma paella (chega tostadinho), que pode ser de funghi com erva-doce (R$ 80), ou de rabada com agrião e ovo frito. O ápice da brincadeira é o steak tartare com botarga (R$ 34) feita na casa. As entradas devem ficar mais tempo no menu, caso da porção de gorgonzola doce (R$ 20) com ameixas fermentadas e mel.

Mas o requinte todo acaba aí. Para garantir a informalidade, marca do grupo, além do serviço despojado, posters e quadros coloridos dão o calor ao salão super iluminado (apenas uma mureta separa-o da rua).

No Uó, não são as cervejas (marca do Pitico) nem os drinques (marca do Mica) que acompanham os pratos, são os vinhos, naturais e orgânicos. 

Para dividir. Arroz de rabada assadono forno a lenha com ovo frito e agrião Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SERVIÇO

R. Conde Silvio Alvares Penteado, 31, Pinheiros Horário em soft opening: quinta, 19h/0h, e sábado, 13h/20h

Careta é uma palavra que não existe no vocabulário do grupo de amigos que comanda o Pitico e seus restaurantes-irmãos. Sempre à frente das tendências e até muitas vezes responsável por criar modismos, o grupo se lança agora em um novo território, tanto geográfico como gastronômico, com a inauguração do restaurante Uó

Sala. Chão e paredes brutos com decoração descombinada Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Está certo que eles não foram tão longe, continuam no Baixo Pinheiros – a nova casa ocupa o imóvel deixado pelo extinto I Vitelloni, pizzaria inaugurada em 1992 por Hamilton Mello, o Mellão, que fechou as portas em 2017. Mas está longe do burburinho da Rua Guaicuí. 

Mas quem passa o olho pela lousa onde estão descritos os pratos do dia já começa a perceber que ali a brincadeira é diferente das outras casas do grupo. Lêem-se entre os ingredientes gorgonzola doce, ostras, cordeiro, botarga, funghi.

Entrada. Cogumelos eringue assados salpicados comgergelim, póde shitake fermentado, limao-sicilianosobre coalhada seca da casa Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A ideia ali é fazer uma cozinha mais técnica e “clássica”com muitos ingredientes feitos do zero, da manteiga aos fermentados – é uma ideia porque, assim como nas outras casas do grupo, o conceito vai se construindo junto com a casa em si.

O forno a lenha (única coisa que restou da pizzaria) é o ponto de partida da maioria dos pratos. Os cogumelos eringue servidos sobre coalhada seca e salpicados com gergelim, pó de shitake fermentado, limão-siciliano e flor de sal (R$ 20) são assados lentamente a lenha. O t-bone de cordeiro (R$ 34) também passa pelo forno, e só.

Steak tartare com botarga Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para dividir, sempre vai ter um arroz, feito direto na panela de ferro, tipo uma paella (chega tostadinho), que pode ser de funghi com erva-doce (R$ 80), ou de rabada com agrião e ovo frito. O ápice da brincadeira é o steak tartare com botarga (R$ 34) feita na casa. As entradas devem ficar mais tempo no menu, caso da porção de gorgonzola doce (R$ 20) com ameixas fermentadas e mel.

Mas o requinte todo acaba aí. Para garantir a informalidade, marca do grupo, além do serviço despojado, posters e quadros coloridos dão o calor ao salão super iluminado (apenas uma mureta separa-o da rua).

No Uó, não são as cervejas (marca do Pitico) nem os drinques (marca do Mica) que acompanham os pratos, são os vinhos, naturais e orgânicos. 

Para dividir. Arroz de rabada assadono forno a lenha com ovo frito e agrião Foto: Daniel Teixeira/Estadão

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R. Conde Silvio Alvares Penteado, 31, Pinheiros Horário em soft opening: quinta, 19h/0h, e sábado, 13h/20h

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