Robuchon e Ducasse dominam céu estrelado do Michelin


Juntos, os dois chefs franceses somam 45 estrelas do renomado guia em restaurantes espalhados pelo mundo; na França, cuja edição deste ano foi divulgada nesta semana, ambos perderam estrelas com algumas casas, mas ganharam com outras

Por Ana Paula Boni

O vaivém de estrelas conferidas pelo guia Michelin a restaurantes franceses, cuja edição deste ano foi divulgada na última segunda-feira, reforçou a disputa isolada entre Joël Robuchon e Alain Ducasse. Os dois maiores detentores do prêmio no mundo ganharam e perderam estrelas em alguns de seus restaurantes na França, mas continuam no topo do ranking geral.

Joël Robuchon tem 20 restaurantes no mundo e soma 26 estrelas. Com o Michelin França 2016, perdeu uma das duas estrelas que mantinha em L’Atelier de Paris (unidade Étoile), mas ganhou duas com a estreia de La Grande Maison, em Bordeaux, aberta no começo do ano passado.

Já Alain Ducasse perdeu a única estrela que tinha com o Rech, perdeu ainda uma das três estrelas de Le Meurice, mas reconquistou as três estrelas do Plaza Athénée, todas na capital francesa. Com seus 23 restaurantes pelo mundo, Ducasse soma 19 estrelas.

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Os franceses Alain Ducasse e Joël Robuchon, que somam 45 estrelas Michelin no mundo Foto: Charles Platiau|Reuters

Quem segue os franceses de longe na disputa pelas estrelas mundiais é o britânico Gordon Ramsay, que não chega a somar 10 estrelas no total.

A divulgação do Michelin – que ainda revelou a perda de uma das três estrelas de Le Relais Bernard Loiseau (1951-2003) e a conquista da terceira estrela pelo Le Cinq, do chef Christian Le Squer – foi marcada pelo luto. No domingo, dia anterior à cerimônia, o franco-suíço Benoît Violier foi encontrado morto em sua casa.

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O restaurante do Hôtel de Ville, na Suíça, chefiado por ele, foi eleito em dezembro o melhor do mundo na primeira edição do ranking La Liste, que classificou mil casas em 48 países.

>> Veja a íntegra da edição de 4/2/2016

O vaivém de estrelas conferidas pelo guia Michelin a restaurantes franceses, cuja edição deste ano foi divulgada na última segunda-feira, reforçou a disputa isolada entre Joël Robuchon e Alain Ducasse. Os dois maiores detentores do prêmio no mundo ganharam e perderam estrelas em alguns de seus restaurantes na França, mas continuam no topo do ranking geral.

Joël Robuchon tem 20 restaurantes no mundo e soma 26 estrelas. Com o Michelin França 2016, perdeu uma das duas estrelas que mantinha em L’Atelier de Paris (unidade Étoile), mas ganhou duas com a estreia de La Grande Maison, em Bordeaux, aberta no começo do ano passado.

Já Alain Ducasse perdeu a única estrela que tinha com o Rech, perdeu ainda uma das três estrelas de Le Meurice, mas reconquistou as três estrelas do Plaza Athénée, todas na capital francesa. Com seus 23 restaurantes pelo mundo, Ducasse soma 19 estrelas.

Os franceses Alain Ducasse e Joël Robuchon, que somam 45 estrelas Michelin no mundo Foto: Charles Platiau|Reuters

Quem segue os franceses de longe na disputa pelas estrelas mundiais é o britânico Gordon Ramsay, que não chega a somar 10 estrelas no total.

A divulgação do Michelin – que ainda revelou a perda de uma das três estrelas de Le Relais Bernard Loiseau (1951-2003) e a conquista da terceira estrela pelo Le Cinq, do chef Christian Le Squer – foi marcada pelo luto. No domingo, dia anterior à cerimônia, o franco-suíço Benoît Violier foi encontrado morto em sua casa.

O restaurante do Hôtel de Ville, na Suíça, chefiado por ele, foi eleito em dezembro o melhor do mundo na primeira edição do ranking La Liste, que classificou mil casas em 48 países.

>> Veja a íntegra da edição de 4/2/2016

O vaivém de estrelas conferidas pelo guia Michelin a restaurantes franceses, cuja edição deste ano foi divulgada na última segunda-feira, reforçou a disputa isolada entre Joël Robuchon e Alain Ducasse. Os dois maiores detentores do prêmio no mundo ganharam e perderam estrelas em alguns de seus restaurantes na França, mas continuam no topo do ranking geral.

Joël Robuchon tem 20 restaurantes no mundo e soma 26 estrelas. Com o Michelin França 2016, perdeu uma das duas estrelas que mantinha em L’Atelier de Paris (unidade Étoile), mas ganhou duas com a estreia de La Grande Maison, em Bordeaux, aberta no começo do ano passado.

Já Alain Ducasse perdeu a única estrela que tinha com o Rech, perdeu ainda uma das três estrelas de Le Meurice, mas reconquistou as três estrelas do Plaza Athénée, todas na capital francesa. Com seus 23 restaurantes pelo mundo, Ducasse soma 19 estrelas.

Os franceses Alain Ducasse e Joël Robuchon, que somam 45 estrelas Michelin no mundo Foto: Charles Platiau|Reuters

Quem segue os franceses de longe na disputa pelas estrelas mundiais é o britânico Gordon Ramsay, que não chega a somar 10 estrelas no total.

A divulgação do Michelin – que ainda revelou a perda de uma das três estrelas de Le Relais Bernard Loiseau (1951-2003) e a conquista da terceira estrela pelo Le Cinq, do chef Christian Le Squer – foi marcada pelo luto. No domingo, dia anterior à cerimônia, o franco-suíço Benoît Violier foi encontrado morto em sua casa.

O restaurante do Hôtel de Ville, na Suíça, chefiado por ele, foi eleito em dezembro o melhor do mundo na primeira edição do ranking La Liste, que classificou mil casas em 48 países.

>> Veja a íntegra da edição de 4/2/2016

O vaivém de estrelas conferidas pelo guia Michelin a restaurantes franceses, cuja edição deste ano foi divulgada na última segunda-feira, reforçou a disputa isolada entre Joël Robuchon e Alain Ducasse. Os dois maiores detentores do prêmio no mundo ganharam e perderam estrelas em alguns de seus restaurantes na França, mas continuam no topo do ranking geral.

Joël Robuchon tem 20 restaurantes no mundo e soma 26 estrelas. Com o Michelin França 2016, perdeu uma das duas estrelas que mantinha em L’Atelier de Paris (unidade Étoile), mas ganhou duas com a estreia de La Grande Maison, em Bordeaux, aberta no começo do ano passado.

Já Alain Ducasse perdeu a única estrela que tinha com o Rech, perdeu ainda uma das três estrelas de Le Meurice, mas reconquistou as três estrelas do Plaza Athénée, todas na capital francesa. Com seus 23 restaurantes pelo mundo, Ducasse soma 19 estrelas.

Os franceses Alain Ducasse e Joël Robuchon, que somam 45 estrelas Michelin no mundo Foto: Charles Platiau|Reuters

Quem segue os franceses de longe na disputa pelas estrelas mundiais é o britânico Gordon Ramsay, que não chega a somar 10 estrelas no total.

A divulgação do Michelin – que ainda revelou a perda de uma das três estrelas de Le Relais Bernard Loiseau (1951-2003) e a conquista da terceira estrela pelo Le Cinq, do chef Christian Le Squer – foi marcada pelo luto. No domingo, dia anterior à cerimônia, o franco-suíço Benoît Violier foi encontrado morto em sua casa.

O restaurante do Hôtel de Ville, na Suíça, chefiado por ele, foi eleito em dezembro o melhor do mundo na primeira edição do ranking La Liste, que classificou mil casas em 48 países.

>> Veja a íntegra da edição de 4/2/2016

O vaivém de estrelas conferidas pelo guia Michelin a restaurantes franceses, cuja edição deste ano foi divulgada na última segunda-feira, reforçou a disputa isolada entre Joël Robuchon e Alain Ducasse. Os dois maiores detentores do prêmio no mundo ganharam e perderam estrelas em alguns de seus restaurantes na França, mas continuam no topo do ranking geral.

Joël Robuchon tem 20 restaurantes no mundo e soma 26 estrelas. Com o Michelin França 2016, perdeu uma das duas estrelas que mantinha em L’Atelier de Paris (unidade Étoile), mas ganhou duas com a estreia de La Grande Maison, em Bordeaux, aberta no começo do ano passado.

Já Alain Ducasse perdeu a única estrela que tinha com o Rech, perdeu ainda uma das três estrelas de Le Meurice, mas reconquistou as três estrelas do Plaza Athénée, todas na capital francesa. Com seus 23 restaurantes pelo mundo, Ducasse soma 19 estrelas.

Os franceses Alain Ducasse e Joël Robuchon, que somam 45 estrelas Michelin no mundo Foto: Charles Platiau|Reuters

Quem segue os franceses de longe na disputa pelas estrelas mundiais é o britânico Gordon Ramsay, que não chega a somar 10 estrelas no total.

A divulgação do Michelin – que ainda revelou a perda de uma das três estrelas de Le Relais Bernard Loiseau (1951-2003) e a conquista da terceira estrela pelo Le Cinq, do chef Christian Le Squer – foi marcada pelo luto. No domingo, dia anterior à cerimônia, o franco-suíço Benoît Violier foi encontrado morto em sua casa.

O restaurante do Hôtel de Ville, na Suíça, chefiado por ele, foi eleito em dezembro o melhor do mundo na primeira edição do ranking La Liste, que classificou mil casas em 48 países.

>> Veja a íntegra da edição de 4/2/2016

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