Tanea Romão está de volta com sua comida caseira no novo Kitanda


Chef faz cozinha com jeitinho de fim de semana em espaço descontraído e sem firulas na Vila Romana

Por Matheus Pradp
Atualização:

ESPECIAL PARA O ESTADO

Tanea Romão está em casa, literalmente. Sua nova Kitanda Brasil, na Vila Romana, é também o lugar onde mora e fica na mesma rua onde viveu durante a juventude. E a comida reflete isso. Caseira, com receitas de sua infância e jeitinho de domingo à tarde. “Se vou cozinhar para mim, posso fazer para mais algumas pessoas. Acabou a comida, volta amanhã”, resume a ideia. 

Depois de uma temporada em Tiradentes, a Kitanda veio para São Paulo. A casa ressurgiu nesse formato porque Tanea estava se sentindo incomodada pelas aparências da alta gastronomia, então decidiu “fazer a comida que todo mundo quer comer”. Cozinha aberta, chef sem dólmã e auxiliar de chinelo ajudam a criar esse ambiente familiar e descontraído. Só não vá se tiver pressa.

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Barriga de porco com cuscuz de canjiquinha e geleia de cachaça Foto: Tanea Romão

O cardápio diário (R$ 28 o individual; R$ 48 para duas pessoas), com entrada (salada), prato principal e sobremesa, é pensado no dia anterior com ingredientes que a chef encontra pela cidade, como o pequi que descobriu nas barracas ao lado do Mercado da Lapa, ou que os clientes solicitam. “Um freguês me falou que estava com saudades do capelete da vó, então criei uma versão recheada de galinha com molho de tomates frescos.” Apesar disso, já existem alguns clássicos instantâneos, como a rabada com polenta de leite e a feijoada de sábado.

Em outro cômodo da antiga construção, ela também vende os seus já conhecidos chutneys, conservas e geleias. Tem de pimenta, jabuticaba, maracujá (R$ 20 cada) e outros, que seguem a sazonalidade das frutas, sem conservantes. 

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Serviço

R. Catão, 893, Vila Romana. 94288-8007.

Funcionamento: 12h/16h (fecha segunda).

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Mercadinho aberto até 18h. 

ESPECIAL PARA O ESTADO

Tanea Romão está em casa, literalmente. Sua nova Kitanda Brasil, na Vila Romana, é também o lugar onde mora e fica na mesma rua onde viveu durante a juventude. E a comida reflete isso. Caseira, com receitas de sua infância e jeitinho de domingo à tarde. “Se vou cozinhar para mim, posso fazer para mais algumas pessoas. Acabou a comida, volta amanhã”, resume a ideia. 

Depois de uma temporada em Tiradentes, a Kitanda veio para São Paulo. A casa ressurgiu nesse formato porque Tanea estava se sentindo incomodada pelas aparências da alta gastronomia, então decidiu “fazer a comida que todo mundo quer comer”. Cozinha aberta, chef sem dólmã e auxiliar de chinelo ajudam a criar esse ambiente familiar e descontraído. Só não vá se tiver pressa.

Barriga de porco com cuscuz de canjiquinha e geleia de cachaça Foto: Tanea Romão

O cardápio diário (R$ 28 o individual; R$ 48 para duas pessoas), com entrada (salada), prato principal e sobremesa, é pensado no dia anterior com ingredientes que a chef encontra pela cidade, como o pequi que descobriu nas barracas ao lado do Mercado da Lapa, ou que os clientes solicitam. “Um freguês me falou que estava com saudades do capelete da vó, então criei uma versão recheada de galinha com molho de tomates frescos.” Apesar disso, já existem alguns clássicos instantâneos, como a rabada com polenta de leite e a feijoada de sábado.

Em outro cômodo da antiga construção, ela também vende os seus já conhecidos chutneys, conservas e geleias. Tem de pimenta, jabuticaba, maracujá (R$ 20 cada) e outros, que seguem a sazonalidade das frutas, sem conservantes. 

Serviço

R. Catão, 893, Vila Romana. 94288-8007.

Funcionamento: 12h/16h (fecha segunda).

Mercadinho aberto até 18h. 

ESPECIAL PARA O ESTADO

Tanea Romão está em casa, literalmente. Sua nova Kitanda Brasil, na Vila Romana, é também o lugar onde mora e fica na mesma rua onde viveu durante a juventude. E a comida reflete isso. Caseira, com receitas de sua infância e jeitinho de domingo à tarde. “Se vou cozinhar para mim, posso fazer para mais algumas pessoas. Acabou a comida, volta amanhã”, resume a ideia. 

Depois de uma temporada em Tiradentes, a Kitanda veio para São Paulo. A casa ressurgiu nesse formato porque Tanea estava se sentindo incomodada pelas aparências da alta gastronomia, então decidiu “fazer a comida que todo mundo quer comer”. Cozinha aberta, chef sem dólmã e auxiliar de chinelo ajudam a criar esse ambiente familiar e descontraído. Só não vá se tiver pressa.

Barriga de porco com cuscuz de canjiquinha e geleia de cachaça Foto: Tanea Romão

O cardápio diário (R$ 28 o individual; R$ 48 para duas pessoas), com entrada (salada), prato principal e sobremesa, é pensado no dia anterior com ingredientes que a chef encontra pela cidade, como o pequi que descobriu nas barracas ao lado do Mercado da Lapa, ou que os clientes solicitam. “Um freguês me falou que estava com saudades do capelete da vó, então criei uma versão recheada de galinha com molho de tomates frescos.” Apesar disso, já existem alguns clássicos instantâneos, como a rabada com polenta de leite e a feijoada de sábado.

Em outro cômodo da antiga construção, ela também vende os seus já conhecidos chutneys, conservas e geleias. Tem de pimenta, jabuticaba, maracujá (R$ 20 cada) e outros, que seguem a sazonalidade das frutas, sem conservantes. 

Serviço

R. Catão, 893, Vila Romana. 94288-8007.

Funcionamento: 12h/16h (fecha segunda).

Mercadinho aberto até 18h. 

ESPECIAL PARA O ESTADO

Tanea Romão está em casa, literalmente. Sua nova Kitanda Brasil, na Vila Romana, é também o lugar onde mora e fica na mesma rua onde viveu durante a juventude. E a comida reflete isso. Caseira, com receitas de sua infância e jeitinho de domingo à tarde. “Se vou cozinhar para mim, posso fazer para mais algumas pessoas. Acabou a comida, volta amanhã”, resume a ideia. 

Depois de uma temporada em Tiradentes, a Kitanda veio para São Paulo. A casa ressurgiu nesse formato porque Tanea estava se sentindo incomodada pelas aparências da alta gastronomia, então decidiu “fazer a comida que todo mundo quer comer”. Cozinha aberta, chef sem dólmã e auxiliar de chinelo ajudam a criar esse ambiente familiar e descontraído. Só não vá se tiver pressa.

Barriga de porco com cuscuz de canjiquinha e geleia de cachaça Foto: Tanea Romão

O cardápio diário (R$ 28 o individual; R$ 48 para duas pessoas), com entrada (salada), prato principal e sobremesa, é pensado no dia anterior com ingredientes que a chef encontra pela cidade, como o pequi que descobriu nas barracas ao lado do Mercado da Lapa, ou que os clientes solicitam. “Um freguês me falou que estava com saudades do capelete da vó, então criei uma versão recheada de galinha com molho de tomates frescos.” Apesar disso, já existem alguns clássicos instantâneos, como a rabada com polenta de leite e a feijoada de sábado.

Em outro cômodo da antiga construção, ela também vende os seus já conhecidos chutneys, conservas e geleias. Tem de pimenta, jabuticaba, maracujá (R$ 20 cada) e outros, que seguem a sazonalidade das frutas, sem conservantes. 

Serviço

R. Catão, 893, Vila Romana. 94288-8007.

Funcionamento: 12h/16h (fecha segunda).

Mercadinho aberto até 18h. 

ESPECIAL PARA O ESTADO

Tanea Romão está em casa, literalmente. Sua nova Kitanda Brasil, na Vila Romana, é também o lugar onde mora e fica na mesma rua onde viveu durante a juventude. E a comida reflete isso. Caseira, com receitas de sua infância e jeitinho de domingo à tarde. “Se vou cozinhar para mim, posso fazer para mais algumas pessoas. Acabou a comida, volta amanhã”, resume a ideia. 

Depois de uma temporada em Tiradentes, a Kitanda veio para São Paulo. A casa ressurgiu nesse formato porque Tanea estava se sentindo incomodada pelas aparências da alta gastronomia, então decidiu “fazer a comida que todo mundo quer comer”. Cozinha aberta, chef sem dólmã e auxiliar de chinelo ajudam a criar esse ambiente familiar e descontraído. Só não vá se tiver pressa.

Barriga de porco com cuscuz de canjiquinha e geleia de cachaça Foto: Tanea Romão

O cardápio diário (R$ 28 o individual; R$ 48 para duas pessoas), com entrada (salada), prato principal e sobremesa, é pensado no dia anterior com ingredientes que a chef encontra pela cidade, como o pequi que descobriu nas barracas ao lado do Mercado da Lapa, ou que os clientes solicitam. “Um freguês me falou que estava com saudades do capelete da vó, então criei uma versão recheada de galinha com molho de tomates frescos.” Apesar disso, já existem alguns clássicos instantâneos, como a rabada com polenta de leite e a feijoada de sábado.

Em outro cômodo da antiga construção, ela também vende os seus já conhecidos chutneys, conservas e geleias. Tem de pimenta, jabuticaba, maracujá (R$ 20 cada) e outros, que seguem a sazonalidade das frutas, sem conservantes. 

Serviço

R. Catão, 893, Vila Romana. 94288-8007.

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Mercadinho aberto até 18h. 

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