Teste de pokes: provamos cinco opções delivery


Colorido, fresco, com texturas variadas e fácil de comer, o poke é uma ótima pedida para o delivery. Veja uma seleção de bowls testados e aprovados

Por Patrícia Ferraz

Depois de anos de implicância, me rendi ao poke. E, mesmo sem nunca ter conseguido ficar em pé sobre uma prancha, estou a um passo do vício nesse prato de surfista, inventado no Havaí. Poke se come na tigela, com hashi (a ideia de não sujar prato e nem talher conta muitos pontos à favor atualmente...). Se você nunca provou, pense numa combinação de tirashi (peixe cru sobre uma tigela de arroz), ceviche (peixe cru e cebola marinados) e salada de frutas. Poke junta tudo isso e ainda abre espaço para elementos crocantes, como castanhas ou chips e molho farto, geralmente de sotaque oriental. Colorido, fresco, com texturas variadas e fácil de comer, ganhou o mundo. 

  Foto: Felipe Rau|Estadão
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Em havaiano, poke quer dizer cortar e o peixe cru cortado e marinado sempre foi popular nas ilhas do Pacífico. Nos anos 1970, surgiu por lá uma versão moderna e turbinada do prato para aplacar a fome de quem saía do mar depois de horas sobre as ondas. Esse poke moderno foi incorporando novos elementos e ficou pop há uns cinco ou seis anos, quando foi para a Califórnia e dali ganhou o mundo.

Por aqui, parecia que a moda seria passageira, mas que nada, novas marcas não param de surgir– só nos dois últimos meses, estrearam o Oguru Poke e o Black Poke, ambas ligadas a restaurantes japoneses. Deu vontade? Veja uma seleção de bowls que valem a pedida – não é um ranking, apenas a indicação de cinco bons pokes.

Poke Garden

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Minha pedida ali é “monte seu próprio poke”, em que se escolhe diferentes itens de categorias variadas. Quer uma dica? Arroz negro, polvo, atum com gergelim, abacate, manga, sementes de romã, cebola, chips de batata-doce, couve crispy. O molho? Ponzu com sriracha, raspas de limão e um toque de maionese com wasabi. Fresco e farto (R$ 45). Entrega própria pelo deliverydireto.com.br/pokegarden

Poke by Oguru

Recém-lançado, tem várias opções tentadoras. Ótima pedida é o atum em cubos, quinoa, tomate, cebola, alga nori, edamame, molho de limão e shoyu e castanha de caju (R$ 52,20). Delivery pelo Rappi.

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Poke by Oguru Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

 

Black Poke

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Novidade, tem excelente sistema de envio: os peixes e os crips vêm separados do resto, para misturar na hora de comer seguindo instruções de um folheto. Fica fresquinho, íntegro. Minha dica é o que combina macarrão de arroz, salmão, shimeji, tomate cereja, cebola roxa, cebolinha, wakame, sunomono, amêndoas e molho de shoyu trufado (R$ 43,13). Deliveru pelo Rappi e IFood. 

Tigela clássica do novo Black Poke Foto: Black Poke

 

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HI Pokee

Clássico, sem grandes ousadias, o poke ali é sempre bom e fresco. Vá de salmão, manga, abacate, cebola, arroz com gergelim, pepino e chips de coco, o único toque mais ousado. Para completar, molho cítrico. (R$ 54). Delivery pelo Rappi

Papila

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Bom em todos os detalhes, tem ótimo contraste de texturas, cores e formas, como deve ser um bom poke. Minha dica é o que combina salmão, sunomono, ervilha torta, alga, massa de wantan crocante com páprica, raspas de limão-siciliano. Molho de shoyu e azeite trufado (R$ 50,50). Delivery IFood. 

Depois de anos de implicância, me rendi ao poke. E, mesmo sem nunca ter conseguido ficar em pé sobre uma prancha, estou a um passo do vício nesse prato de surfista, inventado no Havaí. Poke se come na tigela, com hashi (a ideia de não sujar prato e nem talher conta muitos pontos à favor atualmente...). Se você nunca provou, pense numa combinação de tirashi (peixe cru sobre uma tigela de arroz), ceviche (peixe cru e cebola marinados) e salada de frutas. Poke junta tudo isso e ainda abre espaço para elementos crocantes, como castanhas ou chips e molho farto, geralmente de sotaque oriental. Colorido, fresco, com texturas variadas e fácil de comer, ganhou o mundo. 

  Foto: Felipe Rau|Estadão

Em havaiano, poke quer dizer cortar e o peixe cru cortado e marinado sempre foi popular nas ilhas do Pacífico. Nos anos 1970, surgiu por lá uma versão moderna e turbinada do prato para aplacar a fome de quem saía do mar depois de horas sobre as ondas. Esse poke moderno foi incorporando novos elementos e ficou pop há uns cinco ou seis anos, quando foi para a Califórnia e dali ganhou o mundo.

Por aqui, parecia que a moda seria passageira, mas que nada, novas marcas não param de surgir– só nos dois últimos meses, estrearam o Oguru Poke e o Black Poke, ambas ligadas a restaurantes japoneses. Deu vontade? Veja uma seleção de bowls que valem a pedida – não é um ranking, apenas a indicação de cinco bons pokes.

Poke Garden

Minha pedida ali é “monte seu próprio poke”, em que se escolhe diferentes itens de categorias variadas. Quer uma dica? Arroz negro, polvo, atum com gergelim, abacate, manga, sementes de romã, cebola, chips de batata-doce, couve crispy. O molho? Ponzu com sriracha, raspas de limão e um toque de maionese com wasabi. Fresco e farto (R$ 45). Entrega própria pelo deliverydireto.com.br/pokegarden

Poke by Oguru

Recém-lançado, tem várias opções tentadoras. Ótima pedida é o atum em cubos, quinoa, tomate, cebola, alga nori, edamame, molho de limão e shoyu e castanha de caju (R$ 52,20). Delivery pelo Rappi.

Poke by Oguru Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

 

Black Poke

Novidade, tem excelente sistema de envio: os peixes e os crips vêm separados do resto, para misturar na hora de comer seguindo instruções de um folheto. Fica fresquinho, íntegro. Minha dica é o que combina macarrão de arroz, salmão, shimeji, tomate cereja, cebola roxa, cebolinha, wakame, sunomono, amêndoas e molho de shoyu trufado (R$ 43,13). Deliveru pelo Rappi e IFood. 

Tigela clássica do novo Black Poke Foto: Black Poke

 

HI Pokee

Clássico, sem grandes ousadias, o poke ali é sempre bom e fresco. Vá de salmão, manga, abacate, cebola, arroz com gergelim, pepino e chips de coco, o único toque mais ousado. Para completar, molho cítrico. (R$ 54). Delivery pelo Rappi

Papila

Bom em todos os detalhes, tem ótimo contraste de texturas, cores e formas, como deve ser um bom poke. Minha dica é o que combina salmão, sunomono, ervilha torta, alga, massa de wantan crocante com páprica, raspas de limão-siciliano. Molho de shoyu e azeite trufado (R$ 50,50). Delivery IFood. 

Depois de anos de implicância, me rendi ao poke. E, mesmo sem nunca ter conseguido ficar em pé sobre uma prancha, estou a um passo do vício nesse prato de surfista, inventado no Havaí. Poke se come na tigela, com hashi (a ideia de não sujar prato e nem talher conta muitos pontos à favor atualmente...). Se você nunca provou, pense numa combinação de tirashi (peixe cru sobre uma tigela de arroz), ceviche (peixe cru e cebola marinados) e salada de frutas. Poke junta tudo isso e ainda abre espaço para elementos crocantes, como castanhas ou chips e molho farto, geralmente de sotaque oriental. Colorido, fresco, com texturas variadas e fácil de comer, ganhou o mundo. 

  Foto: Felipe Rau|Estadão

Em havaiano, poke quer dizer cortar e o peixe cru cortado e marinado sempre foi popular nas ilhas do Pacífico. Nos anos 1970, surgiu por lá uma versão moderna e turbinada do prato para aplacar a fome de quem saía do mar depois de horas sobre as ondas. Esse poke moderno foi incorporando novos elementos e ficou pop há uns cinco ou seis anos, quando foi para a Califórnia e dali ganhou o mundo.

Por aqui, parecia que a moda seria passageira, mas que nada, novas marcas não param de surgir– só nos dois últimos meses, estrearam o Oguru Poke e o Black Poke, ambas ligadas a restaurantes japoneses. Deu vontade? Veja uma seleção de bowls que valem a pedida – não é um ranking, apenas a indicação de cinco bons pokes.

Poke Garden

Minha pedida ali é “monte seu próprio poke”, em que se escolhe diferentes itens de categorias variadas. Quer uma dica? Arroz negro, polvo, atum com gergelim, abacate, manga, sementes de romã, cebola, chips de batata-doce, couve crispy. O molho? Ponzu com sriracha, raspas de limão e um toque de maionese com wasabi. Fresco e farto (R$ 45). Entrega própria pelo deliverydireto.com.br/pokegarden

Poke by Oguru

Recém-lançado, tem várias opções tentadoras. Ótima pedida é o atum em cubos, quinoa, tomate, cebola, alga nori, edamame, molho de limão e shoyu e castanha de caju (R$ 52,20). Delivery pelo Rappi.

Poke by Oguru Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

 

Black Poke

Novidade, tem excelente sistema de envio: os peixes e os crips vêm separados do resto, para misturar na hora de comer seguindo instruções de um folheto. Fica fresquinho, íntegro. Minha dica é o que combina macarrão de arroz, salmão, shimeji, tomate cereja, cebola roxa, cebolinha, wakame, sunomono, amêndoas e molho de shoyu trufado (R$ 43,13). Deliveru pelo Rappi e IFood. 

Tigela clássica do novo Black Poke Foto: Black Poke

 

HI Pokee

Clássico, sem grandes ousadias, o poke ali é sempre bom e fresco. Vá de salmão, manga, abacate, cebola, arroz com gergelim, pepino e chips de coco, o único toque mais ousado. Para completar, molho cítrico. (R$ 54). Delivery pelo Rappi

Papila

Bom em todos os detalhes, tem ótimo contraste de texturas, cores e formas, como deve ser um bom poke. Minha dica é o que combina salmão, sunomono, ervilha torta, alga, massa de wantan crocante com páprica, raspas de limão-siciliano. Molho de shoyu e azeite trufado (R$ 50,50). Delivery IFood. 

Depois de anos de implicância, me rendi ao poke. E, mesmo sem nunca ter conseguido ficar em pé sobre uma prancha, estou a um passo do vício nesse prato de surfista, inventado no Havaí. Poke se come na tigela, com hashi (a ideia de não sujar prato e nem talher conta muitos pontos à favor atualmente...). Se você nunca provou, pense numa combinação de tirashi (peixe cru sobre uma tigela de arroz), ceviche (peixe cru e cebola marinados) e salada de frutas. Poke junta tudo isso e ainda abre espaço para elementos crocantes, como castanhas ou chips e molho farto, geralmente de sotaque oriental. Colorido, fresco, com texturas variadas e fácil de comer, ganhou o mundo. 

  Foto: Felipe Rau|Estadão

Em havaiano, poke quer dizer cortar e o peixe cru cortado e marinado sempre foi popular nas ilhas do Pacífico. Nos anos 1970, surgiu por lá uma versão moderna e turbinada do prato para aplacar a fome de quem saía do mar depois de horas sobre as ondas. Esse poke moderno foi incorporando novos elementos e ficou pop há uns cinco ou seis anos, quando foi para a Califórnia e dali ganhou o mundo.

Por aqui, parecia que a moda seria passageira, mas que nada, novas marcas não param de surgir– só nos dois últimos meses, estrearam o Oguru Poke e o Black Poke, ambas ligadas a restaurantes japoneses. Deu vontade? Veja uma seleção de bowls que valem a pedida – não é um ranking, apenas a indicação de cinco bons pokes.

Poke Garden

Minha pedida ali é “monte seu próprio poke”, em que se escolhe diferentes itens de categorias variadas. Quer uma dica? Arroz negro, polvo, atum com gergelim, abacate, manga, sementes de romã, cebola, chips de batata-doce, couve crispy. O molho? Ponzu com sriracha, raspas de limão e um toque de maionese com wasabi. Fresco e farto (R$ 45). Entrega própria pelo deliverydireto.com.br/pokegarden

Poke by Oguru

Recém-lançado, tem várias opções tentadoras. Ótima pedida é o atum em cubos, quinoa, tomate, cebola, alga nori, edamame, molho de limão e shoyu e castanha de caju (R$ 52,20). Delivery pelo Rappi.

Poke by Oguru Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

 

Black Poke

Novidade, tem excelente sistema de envio: os peixes e os crips vêm separados do resto, para misturar na hora de comer seguindo instruções de um folheto. Fica fresquinho, íntegro. Minha dica é o que combina macarrão de arroz, salmão, shimeji, tomate cereja, cebola roxa, cebolinha, wakame, sunomono, amêndoas e molho de shoyu trufado (R$ 43,13). Deliveru pelo Rappi e IFood. 

Tigela clássica do novo Black Poke Foto: Black Poke

 

HI Pokee

Clássico, sem grandes ousadias, o poke ali é sempre bom e fresco. Vá de salmão, manga, abacate, cebola, arroz com gergelim, pepino e chips de coco, o único toque mais ousado. Para completar, molho cítrico. (R$ 54). Delivery pelo Rappi

Papila

Bom em todos os detalhes, tem ótimo contraste de texturas, cores e formas, como deve ser um bom poke. Minha dica é o que combina salmão, sunomono, ervilha torta, alga, massa de wantan crocante com páprica, raspas de limão-siciliano. Molho de shoyu e azeite trufado (R$ 50,50). Delivery IFood. 

Depois de anos de implicância, me rendi ao poke. E, mesmo sem nunca ter conseguido ficar em pé sobre uma prancha, estou a um passo do vício nesse prato de surfista, inventado no Havaí. Poke se come na tigela, com hashi (a ideia de não sujar prato e nem talher conta muitos pontos à favor atualmente...). Se você nunca provou, pense numa combinação de tirashi (peixe cru sobre uma tigela de arroz), ceviche (peixe cru e cebola marinados) e salada de frutas. Poke junta tudo isso e ainda abre espaço para elementos crocantes, como castanhas ou chips e molho farto, geralmente de sotaque oriental. Colorido, fresco, com texturas variadas e fácil de comer, ganhou o mundo. 

  Foto: Felipe Rau|Estadão

Em havaiano, poke quer dizer cortar e o peixe cru cortado e marinado sempre foi popular nas ilhas do Pacífico. Nos anos 1970, surgiu por lá uma versão moderna e turbinada do prato para aplacar a fome de quem saía do mar depois de horas sobre as ondas. Esse poke moderno foi incorporando novos elementos e ficou pop há uns cinco ou seis anos, quando foi para a Califórnia e dali ganhou o mundo.

Por aqui, parecia que a moda seria passageira, mas que nada, novas marcas não param de surgir– só nos dois últimos meses, estrearam o Oguru Poke e o Black Poke, ambas ligadas a restaurantes japoneses. Deu vontade? Veja uma seleção de bowls que valem a pedida – não é um ranking, apenas a indicação de cinco bons pokes.

Poke Garden

Minha pedida ali é “monte seu próprio poke”, em que se escolhe diferentes itens de categorias variadas. Quer uma dica? Arroz negro, polvo, atum com gergelim, abacate, manga, sementes de romã, cebola, chips de batata-doce, couve crispy. O molho? Ponzu com sriracha, raspas de limão e um toque de maionese com wasabi. Fresco e farto (R$ 45). Entrega própria pelo deliverydireto.com.br/pokegarden

Poke by Oguru

Recém-lançado, tem várias opções tentadoras. Ótima pedida é o atum em cubos, quinoa, tomate, cebola, alga nori, edamame, molho de limão e shoyu e castanha de caju (R$ 52,20). Delivery pelo Rappi.

Poke by Oguru Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

 

Black Poke

Novidade, tem excelente sistema de envio: os peixes e os crips vêm separados do resto, para misturar na hora de comer seguindo instruções de um folheto. Fica fresquinho, íntegro. Minha dica é o que combina macarrão de arroz, salmão, shimeji, tomate cereja, cebola roxa, cebolinha, wakame, sunomono, amêndoas e molho de shoyu trufado (R$ 43,13). Deliveru pelo Rappi e IFood. 

Tigela clássica do novo Black Poke Foto: Black Poke

 

HI Pokee

Clássico, sem grandes ousadias, o poke ali é sempre bom e fresco. Vá de salmão, manga, abacate, cebola, arroz com gergelim, pepino e chips de coco, o único toque mais ousado. Para completar, molho cítrico. (R$ 54). Delivery pelo Rappi

Papila

Bom em todos os detalhes, tem ótimo contraste de texturas, cores e formas, como deve ser um bom poke. Minha dica é o que combina salmão, sunomono, ervilha torta, alga, massa de wantan crocante com páprica, raspas de limão-siciliano. Molho de shoyu e azeite trufado (R$ 50,50). Delivery IFood. 

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