Uma padaria em Lisboa que te dá motivos para voltar à terrinha


Tocada pelo jovem Diogo Amorim, Gleba oferece pães artesanais produzidos com farinha de variedade encontrada apenas em Portugal e moída na casa

Por Isa Melaragno
Atualização:

Especial para o Estado

Quem gosta de pão vai achar que chegou ao paraíso. Vai ter certeza na hora que olhar a cara do padeiro. Aos 22 anos, Diogo Amorim parece um arcanjo, jovem e lindo Abriu a Gleba Moagem e Padaria em 2016 no bairro de Alcântara, em Lisboa. E quem experimentar seu pão nunca mais vai querer voltar à Terra.

  Foto: Gleba Moagem e Padaria
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O interesse de Diogo pela panificação surgiu quando estagiou no restaurante Fat Duck, do chef inglês Heston Blumenthal, três estrelas do Michelin, grande adepto da fermentação natural. Ao voltar para Portugal, Diogo foi além. Preocupado com a qualidade dos ingredientes e com a sustentabilidade, pesquisou os cereais produzidos no país para assegurar que procediam de regiões próximas e que eram fruto do trabalho de pequenos produtores.

Toda farinha utilizada na Gleba é moída em mó de pedra tradicional nas próprias instalações e utilizada na confecção dos pães no máximo três horas após a moagem, o que segundo ele, lhes assegura maior frescura e sabor. Só são feitos três tipos de pão: de trigo, de centeio e broa de milho. O trigo é o Barbela, antiquíssima variedade produzida só em Portugal, e o centeio é o verde, variedade precoce encontrada nas terras altas de Trás-os-Montes. Lá tudo é feito artesanalmente, usando as técnicas mais naturais em todas as etapas da preparação que demora no total quase 24 horas.

Diogo Amorim, o jovem padeiro por tás da Gleba Foto: Gleba Moagem e Padaria
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Do balcão da loja se veem as mesas de trabalho e o forno. Quase sempre é o próprio Diogo que lá está retirando fornadas de pão, batendo no fundo de cada um para testar se estão assados no ponto certo. Ao lado, os pães já prontos ficam expostos nas prateleiras a espera dos compradores. Duram pouco porque sempre há filas de apreciadores ansiosos para comprar o seu. 

SERVIÇO

Gleba Moagem e Padaria Rua Prior Crato, nº 14, 16 e 18, 1350-352, Estrela, Lisboagleba-nossa.pt

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Se quiser mais dicas para viagens gastronômicas, confira nosso roteiro e siga nosso perfil no Instagram: @paladar. Se também quiser compartilhar seus achados, use a hashtag #paladarnaestrada.

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Quem gosta de pão vai achar que chegou ao paraíso. Vai ter certeza na hora que olhar a cara do padeiro. Aos 22 anos, Diogo Amorim parece um arcanjo, jovem e lindo Abriu a Gleba Moagem e Padaria em 2016 no bairro de Alcântara, em Lisboa. E quem experimentar seu pão nunca mais vai querer voltar à Terra.

  Foto: Gleba Moagem e Padaria

O interesse de Diogo pela panificação surgiu quando estagiou no restaurante Fat Duck, do chef inglês Heston Blumenthal, três estrelas do Michelin, grande adepto da fermentação natural. Ao voltar para Portugal, Diogo foi além. Preocupado com a qualidade dos ingredientes e com a sustentabilidade, pesquisou os cereais produzidos no país para assegurar que procediam de regiões próximas e que eram fruto do trabalho de pequenos produtores.

Toda farinha utilizada na Gleba é moída em mó de pedra tradicional nas próprias instalações e utilizada na confecção dos pães no máximo três horas após a moagem, o que segundo ele, lhes assegura maior frescura e sabor. Só são feitos três tipos de pão: de trigo, de centeio e broa de milho. O trigo é o Barbela, antiquíssima variedade produzida só em Portugal, e o centeio é o verde, variedade precoce encontrada nas terras altas de Trás-os-Montes. Lá tudo é feito artesanalmente, usando as técnicas mais naturais em todas as etapas da preparação que demora no total quase 24 horas.

Diogo Amorim, o jovem padeiro por tás da Gleba Foto: Gleba Moagem e Padaria

Do balcão da loja se veem as mesas de trabalho e o forno. Quase sempre é o próprio Diogo que lá está retirando fornadas de pão, batendo no fundo de cada um para testar se estão assados no ponto certo. Ao lado, os pães já prontos ficam expostos nas prateleiras a espera dos compradores. Duram pouco porque sempre há filas de apreciadores ansiosos para comprar o seu. 

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Quem gosta de pão vai achar que chegou ao paraíso. Vai ter certeza na hora que olhar a cara do padeiro. Aos 22 anos, Diogo Amorim parece um arcanjo, jovem e lindo Abriu a Gleba Moagem e Padaria em 2016 no bairro de Alcântara, em Lisboa. E quem experimentar seu pão nunca mais vai querer voltar à Terra.

  Foto: Gleba Moagem e Padaria

O interesse de Diogo pela panificação surgiu quando estagiou no restaurante Fat Duck, do chef inglês Heston Blumenthal, três estrelas do Michelin, grande adepto da fermentação natural. Ao voltar para Portugal, Diogo foi além. Preocupado com a qualidade dos ingredientes e com a sustentabilidade, pesquisou os cereais produzidos no país para assegurar que procediam de regiões próximas e que eram fruto do trabalho de pequenos produtores.

Toda farinha utilizada na Gleba é moída em mó de pedra tradicional nas próprias instalações e utilizada na confecção dos pães no máximo três horas após a moagem, o que segundo ele, lhes assegura maior frescura e sabor. Só são feitos três tipos de pão: de trigo, de centeio e broa de milho. O trigo é o Barbela, antiquíssima variedade produzida só em Portugal, e o centeio é o verde, variedade precoce encontrada nas terras altas de Trás-os-Montes. Lá tudo é feito artesanalmente, usando as técnicas mais naturais em todas as etapas da preparação que demora no total quase 24 horas.

Diogo Amorim, o jovem padeiro por tás da Gleba Foto: Gleba Moagem e Padaria

Do balcão da loja se veem as mesas de trabalho e o forno. Quase sempre é o próprio Diogo que lá está retirando fornadas de pão, batendo no fundo de cada um para testar se estão assados no ponto certo. Ao lado, os pães já prontos ficam expostos nas prateleiras a espera dos compradores. Duram pouco porque sempre há filas de apreciadores ansiosos para comprar o seu. 

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  Foto: Gleba Moagem e Padaria

O interesse de Diogo pela panificação surgiu quando estagiou no restaurante Fat Duck, do chef inglês Heston Blumenthal, três estrelas do Michelin, grande adepto da fermentação natural. Ao voltar para Portugal, Diogo foi além. Preocupado com a qualidade dos ingredientes e com a sustentabilidade, pesquisou os cereais produzidos no país para assegurar que procediam de regiões próximas e que eram fruto do trabalho de pequenos produtores.

Toda farinha utilizada na Gleba é moída em mó de pedra tradicional nas próprias instalações e utilizada na confecção dos pães no máximo três horas após a moagem, o que segundo ele, lhes assegura maior frescura e sabor. Só são feitos três tipos de pão: de trigo, de centeio e broa de milho. O trigo é o Barbela, antiquíssima variedade produzida só em Portugal, e o centeio é o verde, variedade precoce encontrada nas terras altas de Trás-os-Montes. Lá tudo é feito artesanalmente, usando as técnicas mais naturais em todas as etapas da preparação que demora no total quase 24 horas.

Diogo Amorim, o jovem padeiro por tás da Gleba Foto: Gleba Moagem e Padaria

Do balcão da loja se veem as mesas de trabalho e o forno. Quase sempre é o próprio Diogo que lá está retirando fornadas de pão, batendo no fundo de cada um para testar se estão assados no ponto certo. Ao lado, os pães já prontos ficam expostos nas prateleiras a espera dos compradores. Duram pouco porque sempre há filas de apreciadores ansiosos para comprar o seu. 

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  Foto: Gleba Moagem e Padaria

O interesse de Diogo pela panificação surgiu quando estagiou no restaurante Fat Duck, do chef inglês Heston Blumenthal, três estrelas do Michelin, grande adepto da fermentação natural. Ao voltar para Portugal, Diogo foi além. Preocupado com a qualidade dos ingredientes e com a sustentabilidade, pesquisou os cereais produzidos no país para assegurar que procediam de regiões próximas e que eram fruto do trabalho de pequenos produtores.

Toda farinha utilizada na Gleba é moída em mó de pedra tradicional nas próprias instalações e utilizada na confecção dos pães no máximo três horas após a moagem, o que segundo ele, lhes assegura maior frescura e sabor. Só são feitos três tipos de pão: de trigo, de centeio e broa de milho. O trigo é o Barbela, antiquíssima variedade produzida só em Portugal, e o centeio é o verde, variedade precoce encontrada nas terras altas de Trás-os-Montes. Lá tudo é feito artesanalmente, usando as técnicas mais naturais em todas as etapas da preparação que demora no total quase 24 horas.

Diogo Amorim, o jovem padeiro por tás da Gleba Foto: Gleba Moagem e Padaria

Do balcão da loja se veem as mesas de trabalho e o forno. Quase sempre é o próprio Diogo que lá está retirando fornadas de pão, batendo no fundo de cada um para testar se estão assados no ponto certo. Ao lado, os pães já prontos ficam expostos nas prateleiras a espera dos compradores. Duram pouco porque sempre há filas de apreciadores ansiosos para comprar o seu. 

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