Vá de tapas em Madri, veja onde


Na capital espanhola, troque os restaurantes pelas tabernas e bares. Confira uma seleção de endereços tradicionais para comer tapas e beber cerveja ou vermute

Por Renata Mesquita

Madri tem alguns dos melhores restaurantes do mundo, sem dúvidas. Mas a tradição passa pelas tapas, cervejas (as cañas) e os vermutes: nada mais madrileno que encostar num balcão, pedir uma caña e ganhar um pratinho com azeitonas gordas besuntadas em azeite – e se der sorte, recheadas com pimentão.

Fiz um roteiro de clássicos da capital espanhola com essa pegada, dificilmente em qualquer um deles você vai se sentar.

Então comece o dia visitando o turístico Mercado de San Miguel (Plaza de San Miguel, 5), onde já da para ter uma ideia geral da variedade de tapas, ali tem de tudo, das tradicionais croquetas de jamón aos pintxos com foie gras.

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Restaurante ebar de tapas Casa Labra, em Madri Foto: Matias Costa/The New York Times

A poucos metros dali, fica a Casa Revuelta (Calle Latoneros, 3), famosa pelas tajadas de bacalhau, postas do peixe empanadas e fritas. Tem salão simples e poucas mesas, mas em poucos minutos no local você já tem uma caña e sua tajada nas mãos.

Siga o roteiro em direção à Casa Labra (Calle Tetuán, 12), taberna centenária, também famosa pelas tajadas, como as croquetas de bacalhau. Ali vale pedir um vermute de grifo (da casa) para acompanhar. Precisa de um doce para ajudar na jornada? Vá à La Mallorquina (Puerta del Sol, 8) confeitaria antiga e tradicional, e experimente algo com nata, como o la reina de nata, um bolo macio coberto de chantilly, superleve.

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Uma curta (e necessária) caminhada leva até a Taberna Ángel Sierra (Calle de Gravina, 11), casa histórica que vive lotada, mas imperdível. Tente chegar ao balcão de madeira e escolha entre uma caña ou o vermute da casa, ambos saem de torneiras que praticamente nunca fecham. Para comer, diversas opções de cobiertos para acompanhar as bebidas. Tudo muito bom. 

Madri tem alguns dos melhores restaurantes do mundo, sem dúvidas. Mas a tradição passa pelas tapas, cervejas (as cañas) e os vermutes: nada mais madrileno que encostar num balcão, pedir uma caña e ganhar um pratinho com azeitonas gordas besuntadas em azeite – e se der sorte, recheadas com pimentão.

Fiz um roteiro de clássicos da capital espanhola com essa pegada, dificilmente em qualquer um deles você vai se sentar.

Então comece o dia visitando o turístico Mercado de San Miguel (Plaza de San Miguel, 5), onde já da para ter uma ideia geral da variedade de tapas, ali tem de tudo, das tradicionais croquetas de jamón aos pintxos com foie gras.

Restaurante ebar de tapas Casa Labra, em Madri Foto: Matias Costa/The New York Times

A poucos metros dali, fica a Casa Revuelta (Calle Latoneros, 3), famosa pelas tajadas de bacalhau, postas do peixe empanadas e fritas. Tem salão simples e poucas mesas, mas em poucos minutos no local você já tem uma caña e sua tajada nas mãos.

Siga o roteiro em direção à Casa Labra (Calle Tetuán, 12), taberna centenária, também famosa pelas tajadas, como as croquetas de bacalhau. Ali vale pedir um vermute de grifo (da casa) para acompanhar. Precisa de um doce para ajudar na jornada? Vá à La Mallorquina (Puerta del Sol, 8) confeitaria antiga e tradicional, e experimente algo com nata, como o la reina de nata, um bolo macio coberto de chantilly, superleve.

Uma curta (e necessária) caminhada leva até a Taberna Ángel Sierra (Calle de Gravina, 11), casa histórica que vive lotada, mas imperdível. Tente chegar ao balcão de madeira e escolha entre uma caña ou o vermute da casa, ambos saem de torneiras que praticamente nunca fecham. Para comer, diversas opções de cobiertos para acompanhar as bebidas. Tudo muito bom. 

Madri tem alguns dos melhores restaurantes do mundo, sem dúvidas. Mas a tradição passa pelas tapas, cervejas (as cañas) e os vermutes: nada mais madrileno que encostar num balcão, pedir uma caña e ganhar um pratinho com azeitonas gordas besuntadas em azeite – e se der sorte, recheadas com pimentão.

Fiz um roteiro de clássicos da capital espanhola com essa pegada, dificilmente em qualquer um deles você vai se sentar.

Então comece o dia visitando o turístico Mercado de San Miguel (Plaza de San Miguel, 5), onde já da para ter uma ideia geral da variedade de tapas, ali tem de tudo, das tradicionais croquetas de jamón aos pintxos com foie gras.

Restaurante ebar de tapas Casa Labra, em Madri Foto: Matias Costa/The New York Times

A poucos metros dali, fica a Casa Revuelta (Calle Latoneros, 3), famosa pelas tajadas de bacalhau, postas do peixe empanadas e fritas. Tem salão simples e poucas mesas, mas em poucos minutos no local você já tem uma caña e sua tajada nas mãos.

Siga o roteiro em direção à Casa Labra (Calle Tetuán, 12), taberna centenária, também famosa pelas tajadas, como as croquetas de bacalhau. Ali vale pedir um vermute de grifo (da casa) para acompanhar. Precisa de um doce para ajudar na jornada? Vá à La Mallorquina (Puerta del Sol, 8) confeitaria antiga e tradicional, e experimente algo com nata, como o la reina de nata, um bolo macio coberto de chantilly, superleve.

Uma curta (e necessária) caminhada leva até a Taberna Ángel Sierra (Calle de Gravina, 11), casa histórica que vive lotada, mas imperdível. Tente chegar ao balcão de madeira e escolha entre uma caña ou o vermute da casa, ambos saem de torneiras que praticamente nunca fecham. Para comer, diversas opções de cobiertos para acompanhar as bebidas. Tudo muito bom. 

Madri tem alguns dos melhores restaurantes do mundo, sem dúvidas. Mas a tradição passa pelas tapas, cervejas (as cañas) e os vermutes: nada mais madrileno que encostar num balcão, pedir uma caña e ganhar um pratinho com azeitonas gordas besuntadas em azeite – e se der sorte, recheadas com pimentão.

Fiz um roteiro de clássicos da capital espanhola com essa pegada, dificilmente em qualquer um deles você vai se sentar.

Então comece o dia visitando o turístico Mercado de San Miguel (Plaza de San Miguel, 5), onde já da para ter uma ideia geral da variedade de tapas, ali tem de tudo, das tradicionais croquetas de jamón aos pintxos com foie gras.

Restaurante ebar de tapas Casa Labra, em Madri Foto: Matias Costa/The New York Times

A poucos metros dali, fica a Casa Revuelta (Calle Latoneros, 3), famosa pelas tajadas de bacalhau, postas do peixe empanadas e fritas. Tem salão simples e poucas mesas, mas em poucos minutos no local você já tem uma caña e sua tajada nas mãos.

Siga o roteiro em direção à Casa Labra (Calle Tetuán, 12), taberna centenária, também famosa pelas tajadas, como as croquetas de bacalhau. Ali vale pedir um vermute de grifo (da casa) para acompanhar. Precisa de um doce para ajudar na jornada? Vá à La Mallorquina (Puerta del Sol, 8) confeitaria antiga e tradicional, e experimente algo com nata, como o la reina de nata, um bolo macio coberto de chantilly, superleve.

Uma curta (e necessária) caminhada leva até a Taberna Ángel Sierra (Calle de Gravina, 11), casa histórica que vive lotada, mas imperdível. Tente chegar ao balcão de madeira e escolha entre uma caña ou o vermute da casa, ambos saem de torneiras que praticamente nunca fecham. Para comer, diversas opções de cobiertos para acompanhar as bebidas. Tudo muito bom. 

Madri tem alguns dos melhores restaurantes do mundo, sem dúvidas. Mas a tradição passa pelas tapas, cervejas (as cañas) e os vermutes: nada mais madrileno que encostar num balcão, pedir uma caña e ganhar um pratinho com azeitonas gordas besuntadas em azeite – e se der sorte, recheadas com pimentão.

Fiz um roteiro de clássicos da capital espanhola com essa pegada, dificilmente em qualquer um deles você vai se sentar.

Então comece o dia visitando o turístico Mercado de San Miguel (Plaza de San Miguel, 5), onde já da para ter uma ideia geral da variedade de tapas, ali tem de tudo, das tradicionais croquetas de jamón aos pintxos com foie gras.

Restaurante ebar de tapas Casa Labra, em Madri Foto: Matias Costa/The New York Times

A poucos metros dali, fica a Casa Revuelta (Calle Latoneros, 3), famosa pelas tajadas de bacalhau, postas do peixe empanadas e fritas. Tem salão simples e poucas mesas, mas em poucos minutos no local você já tem uma caña e sua tajada nas mãos.

Siga o roteiro em direção à Casa Labra (Calle Tetuán, 12), taberna centenária, também famosa pelas tajadas, como as croquetas de bacalhau. Ali vale pedir um vermute de grifo (da casa) para acompanhar. Precisa de um doce para ajudar na jornada? Vá à La Mallorquina (Puerta del Sol, 8) confeitaria antiga e tradicional, e experimente algo com nata, como o la reina de nata, um bolo macio coberto de chantilly, superleve.

Uma curta (e necessária) caminhada leva até a Taberna Ángel Sierra (Calle de Gravina, 11), casa histórica que vive lotada, mas imperdível. Tente chegar ao balcão de madeira e escolha entre uma caña ou o vermute da casa, ambos saem de torneiras que praticamente nunca fecham. Para comer, diversas opções de cobiertos para acompanhar as bebidas. Tudo muito bom. 

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