Vaza a lista de restaurantes estrelados do Guia Michelin brasileiro


Por Míriam Castro

Com lançamento previsto para abril, a primeira edição brasileira do Guia Michelin teve o conteúdo divulgado antes da hora. Na madrugada de hoje, 20, já era possível acessar normalmente o site do guia, pesquisar restaurantes e conferir quem recebeu estrelas dos avaliadores.

 
 
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Alguma vez na vida você deve ter tomado um drinque com cerveja. Se esqueceu é porque talvez ele tenha sido bebido naquele momento da empolgação, quando alguém sugeriu fazer um submarino, famoso “embriagador” preparado com a cerveja que está à mão e o Jägermeister da prateleira. Essa história mudou. Coquetéis com cerveja estão na moda e evoluíram da empolgação sem juízo para receitas criadas por barmen mundo afora. 
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Nenhum restaurante brasileiro recebeu as três estrelas – cotação máxima do guia – nesta edição. O D.O.M., de Alex Atala, foi o mais bem avaliado, com duas estrelas. E outras 16 casas levaram uma estrela, como Maní, Lasai e Fasano. Para consultar a lista completa, clique aqui (o link pode ser tirado do ar em breve). A imagem abaixo mostra como a lista apareceu no site oficial do guia.

+ ANÁLISE: Nenhum brasileiro leva três estrelas Michelin

 Foto:
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FOTO: Reprodução

Confira a lista de estrelados e Bib Gourmand (restaurantes que oferecem boa relação de qualidade e preço) 2015:

DUAS ESTRELAS São Paulo D.O.M. (Alex Atala)

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UMA ESTRELA São Paulo Attimo (Jefferson Rueda) Epice (Alberto Landgraf) Tuju (Ivan Ralston) Maní (Helena Rizzo, Daniel Redondo) Fasano (Luca Gozzani) Huto (Fábio Honda) Jun Sakamoto (Jun Sakamoto) Dalva e Dito (Alex Atala, Luiz Gustavo Galvão) Kinoshita (Tsuyoshi Murakami) Kosushi (George Koshoji)

Rio de Janeiro Oro (Felipe Bronze) Le Pré Catelan (Roland Villard) Roberta Sudbrack (Roberta Sudbrack) Olympe (Claude Troisgros, Thomas Troisgros) Mee (Rafael Hidaka) Lasai (Rafael Costa e Silva)

BIB GOURMAND

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São Paulo Mocotó Esquina Mocotó L’Entrecôte de Paris Tian Brasserie Victória Sal Gastronomia Antonietta Empório Jiquitaia Mimo Ecully Zena Caffè Miya Tartar & Co Arturito Casa Santo Antônio Marcel La Cocotte

Rio de Janeiro Lima Restobar Miam Miam Entretapas Oui Oui Restô Artigiano Pomodorino Cais

 
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FOTO: Divulgação

O Michelin tradicionalmente divide os restaurantes em três categorias: os listados, os Bib gourmands- restaurantes que oferecem boa relação de qualidade e preço – e os estrelados, que são avaliados com uma estrela, duas ou com a cotação máxima de três estrelas (são apenas 111 pelo mundo).

No Guia, receber três estrelas significa que o restaurante possui “cozinha excepcional e merece uma visita especial”. Os lugares com duas estrelas são os com excelente cozinha. Já os premiados com uma estrela são restaurantes que se destacam em sua categoria.

Com lançamento previsto para abril, a primeira edição brasileira do Guia Michelin teve o conteúdo divulgado antes da hora. Na madrugada de hoje, 20, já era possível acessar normalmente o site do guia, pesquisar restaurantes e conferir quem recebeu estrelas dos avaliadores.

 
 
 
 
Alguma vez na vida você deve ter tomado um drinque com cerveja. Se esqueceu é porque talvez ele tenha sido bebido naquele momento da empolgação, quando alguém sugeriu fazer um submarino, famoso “embriagador” preparado com a cerveja que está à mão e o Jägermeister da prateleira. Essa história mudou. Coquetéis com cerveja estão na moda e evoluíram da empolgação sem juízo para receitas criadas por barmen mundo afora. 

Nenhum restaurante brasileiro recebeu as três estrelas – cotação máxima do guia – nesta edição. O D.O.M., de Alex Atala, foi o mais bem avaliado, com duas estrelas. E outras 16 casas levaram uma estrela, como Maní, Lasai e Fasano. Para consultar a lista completa, clique aqui (o link pode ser tirado do ar em breve). A imagem abaixo mostra como a lista apareceu no site oficial do guia.

+ ANÁLISE: Nenhum brasileiro leva três estrelas Michelin

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Confira a lista de estrelados e Bib Gourmand (restaurantes que oferecem boa relação de qualidade e preço) 2015:

DUAS ESTRELAS São Paulo D.O.M. (Alex Atala)

UMA ESTRELA São Paulo Attimo (Jefferson Rueda) Epice (Alberto Landgraf) Tuju (Ivan Ralston) Maní (Helena Rizzo, Daniel Redondo) Fasano (Luca Gozzani) Huto (Fábio Honda) Jun Sakamoto (Jun Sakamoto) Dalva e Dito (Alex Atala, Luiz Gustavo Galvão) Kinoshita (Tsuyoshi Murakami) Kosushi (George Koshoji)

Rio de Janeiro Oro (Felipe Bronze) Le Pré Catelan (Roland Villard) Roberta Sudbrack (Roberta Sudbrack) Olympe (Claude Troisgros, Thomas Troisgros) Mee (Rafael Hidaka) Lasai (Rafael Costa e Silva)

BIB GOURMAND

São Paulo Mocotó Esquina Mocotó L’Entrecôte de Paris Tian Brasserie Victória Sal Gastronomia Antonietta Empório Jiquitaia Mimo Ecully Zena Caffè Miya Tartar & Co Arturito Casa Santo Antônio Marcel La Cocotte

Rio de Janeiro Lima Restobar Miam Miam Entretapas Oui Oui Restô Artigiano Pomodorino Cais

 

FOTO: Divulgação

O Michelin tradicionalmente divide os restaurantes em três categorias: os listados, os Bib gourmands- restaurantes que oferecem boa relação de qualidade e preço – e os estrelados, que são avaliados com uma estrela, duas ou com a cotação máxima de três estrelas (são apenas 111 pelo mundo).

No Guia, receber três estrelas significa que o restaurante possui “cozinha excepcional e merece uma visita especial”. Os lugares com duas estrelas são os com excelente cozinha. Já os premiados com uma estrela são restaurantes que se destacam em sua categoria.

Com lançamento previsto para abril, a primeira edição brasileira do Guia Michelin teve o conteúdo divulgado antes da hora. Na madrugada de hoje, 20, já era possível acessar normalmente o site do guia, pesquisar restaurantes e conferir quem recebeu estrelas dos avaliadores.

 
 
 
 
Alguma vez na vida você deve ter tomado um drinque com cerveja. Se esqueceu é porque talvez ele tenha sido bebido naquele momento da empolgação, quando alguém sugeriu fazer um submarino, famoso “embriagador” preparado com a cerveja que está à mão e o Jägermeister da prateleira. Essa história mudou. Coquetéis com cerveja estão na moda e evoluíram da empolgação sem juízo para receitas criadas por barmen mundo afora. 

Nenhum restaurante brasileiro recebeu as três estrelas – cotação máxima do guia – nesta edição. O D.O.M., de Alex Atala, foi o mais bem avaliado, com duas estrelas. E outras 16 casas levaram uma estrela, como Maní, Lasai e Fasano. Para consultar a lista completa, clique aqui (o link pode ser tirado do ar em breve). A imagem abaixo mostra como a lista apareceu no site oficial do guia.

+ ANÁLISE: Nenhum brasileiro leva três estrelas Michelin

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Confira a lista de estrelados e Bib Gourmand (restaurantes que oferecem boa relação de qualidade e preço) 2015:

DUAS ESTRELAS São Paulo D.O.M. (Alex Atala)

UMA ESTRELA São Paulo Attimo (Jefferson Rueda) Epice (Alberto Landgraf) Tuju (Ivan Ralston) Maní (Helena Rizzo, Daniel Redondo) Fasano (Luca Gozzani) Huto (Fábio Honda) Jun Sakamoto (Jun Sakamoto) Dalva e Dito (Alex Atala, Luiz Gustavo Galvão) Kinoshita (Tsuyoshi Murakami) Kosushi (George Koshoji)

Rio de Janeiro Oro (Felipe Bronze) Le Pré Catelan (Roland Villard) Roberta Sudbrack (Roberta Sudbrack) Olympe (Claude Troisgros, Thomas Troisgros) Mee (Rafael Hidaka) Lasai (Rafael Costa e Silva)

BIB GOURMAND

São Paulo Mocotó Esquina Mocotó L’Entrecôte de Paris Tian Brasserie Victória Sal Gastronomia Antonietta Empório Jiquitaia Mimo Ecully Zena Caffè Miya Tartar & Co Arturito Casa Santo Antônio Marcel La Cocotte

Rio de Janeiro Lima Restobar Miam Miam Entretapas Oui Oui Restô Artigiano Pomodorino Cais

 

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O Michelin tradicionalmente divide os restaurantes em três categorias: os listados, os Bib gourmands- restaurantes que oferecem boa relação de qualidade e preço – e os estrelados, que são avaliados com uma estrela, duas ou com a cotação máxima de três estrelas (são apenas 111 pelo mundo).

No Guia, receber três estrelas significa que o restaurante possui “cozinha excepcional e merece uma visita especial”. Os lugares com duas estrelas são os com excelente cozinha. Já os premiados com uma estrela são restaurantes que se destacam em sua categoria.

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