Vem aí a pizzaria Bráz Elettrica


Descontração será a ordem na nova pizzaria da Cia. Tradicional do Comércio, que abre em julho na Rua dos Pinheiros. As pizzas individuais de estilo ‘neonapolitano’ terão massa leve e pouca cobertura, sob medida para comer na mão

Por Patrícia Ferraz

A Cia. Tradicional do Comércio está lançando uma nova grife, a Bráz Elettrica. Será uma pizzaria inspirada na Roberta’s, de Nova York, lugar hipster instalado num galpão no Brooklyn, onde faz parte do programa enrolar a pizza com as mãos e comer de pé. A Bráz Elettrica vai ocupar a esquina da Rua dos Pinheiros com a Cônego Eugênio Leite e funcionará nos mesmos moldes da Roberta’s: sem serviço, sem toalhas na mesa e, aliás, quase sem mesas – são apenas algumas espalhadas pelo ambiente. O cliente faz o pedido no balcão e pode procurar um lugar para se acomodar ou fazer como os americanos, enrolar e sair comendo.

Pizza elétrica Foto: Ricardo Garrido|Divulgação

A Bráz Elettrica também vai repetir o estilo “neonapolitano” das pizzas que fazem sucesso em Nova York, com massa de longa fermentação e sabores que passam longe da tradição: o cardápio será assinado pelo pizzaiolo da Roberta’s, Antony Falco, que já está por aqui fazendo testes de sabores (anda trabalhando sem alarde na Bráz de Moema). Serão pizzas individuais, de massa leve e fácil de dobrar, com pouca cobertura, assadas num forno elétrico. Sim, a estrela da pizzaria será o forno elétrico Izzo superpotente importado de Nápoles. “Vimos este forno numa feira em Parma no ano passado, no estande da farinha Caputo, e ficamos loucos. Ele tem controle de temperatura no lastro e no teto, pode chegar a 600ºC e assa a pizza com perfeição em 90 segundos”, conta Edgard Bueno da Costa, um dos sócios da Cia. Tradicional de Comércio. Ele diz que as melhores pizzarias napolitanas estão usando o mesmo equipamento.

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O forno inspirou o nome da casa, que também foi escolhido para mostrar que os sócios do grupo que em 20 anos colocou no mercado os bares Original, Astor, Pirajá e SubAstor, a pizzaria Bráz, a Lanchonete da Cidade, a Bráz Trattoria e a Ici Brasserie estão longe de pensar em se acomodar. 

Edgard Costa, o pizzaiolo Antony Falco, o chef Benny Novak e (à dir.) a pizza assada no Izzo Foto: Iara Morselli|Estadão

A ideia de apostar nas pizzas com o espírito descontraído surgiu no ano passado, durante o evento Bráz Fora de Série, um festival de pizzas com tema determinado e tempo para acabar, que já virou tradição. Os sócios da Bráz convidaram Falco para fazer por aqui suas pizzas. Acabaram amigos e logo surgiu a ideia da parceria.

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O negócio mira o público mais jovem e aposta na descontração que anda dando o tom dos negócios de comida mais descolados do momento pelo mundo afora. “Essa descontração vem de fora, mas aqui também já tem gente fazendo pizza boa e servindo de maneira casual, como a Napoli Centrale, no Mercado de Pinheiros”, diz Edgard. Os preços das pizzas ainda não estão definidos, mas Edgard estima que o ticket médio na nova casa fique em torno de R$ 35 a R$ 40. “Não tem serviço, vai dar para cobrar menos”, diz Egdard. Os sócios estão tão empolgados com o novo negócio que resolveram fazer a festa de inauguração meses antes da abertura da casa, prevista para julho. A festa, amanhã, será marcada pela segunda edição do evento Bráz Lado B, que vai servir quatro pizzas inéditas criadas por Falco.

A Cia. Tradicional do Comércio está lançando uma nova grife, a Bráz Elettrica. Será uma pizzaria inspirada na Roberta’s, de Nova York, lugar hipster instalado num galpão no Brooklyn, onde faz parte do programa enrolar a pizza com as mãos e comer de pé. A Bráz Elettrica vai ocupar a esquina da Rua dos Pinheiros com a Cônego Eugênio Leite e funcionará nos mesmos moldes da Roberta’s: sem serviço, sem toalhas na mesa e, aliás, quase sem mesas – são apenas algumas espalhadas pelo ambiente. O cliente faz o pedido no balcão e pode procurar um lugar para se acomodar ou fazer como os americanos, enrolar e sair comendo.

Pizza elétrica Foto: Ricardo Garrido|Divulgação

A Bráz Elettrica também vai repetir o estilo “neonapolitano” das pizzas que fazem sucesso em Nova York, com massa de longa fermentação e sabores que passam longe da tradição: o cardápio será assinado pelo pizzaiolo da Roberta’s, Antony Falco, que já está por aqui fazendo testes de sabores (anda trabalhando sem alarde na Bráz de Moema). Serão pizzas individuais, de massa leve e fácil de dobrar, com pouca cobertura, assadas num forno elétrico. Sim, a estrela da pizzaria será o forno elétrico Izzo superpotente importado de Nápoles. “Vimos este forno numa feira em Parma no ano passado, no estande da farinha Caputo, e ficamos loucos. Ele tem controle de temperatura no lastro e no teto, pode chegar a 600ºC e assa a pizza com perfeição em 90 segundos”, conta Edgard Bueno da Costa, um dos sócios da Cia. Tradicional de Comércio. Ele diz que as melhores pizzarias napolitanas estão usando o mesmo equipamento.

O forno inspirou o nome da casa, que também foi escolhido para mostrar que os sócios do grupo que em 20 anos colocou no mercado os bares Original, Astor, Pirajá e SubAstor, a pizzaria Bráz, a Lanchonete da Cidade, a Bráz Trattoria e a Ici Brasserie estão longe de pensar em se acomodar. 

Edgard Costa, o pizzaiolo Antony Falco, o chef Benny Novak e (à dir.) a pizza assada no Izzo Foto: Iara Morselli|Estadão

A ideia de apostar nas pizzas com o espírito descontraído surgiu no ano passado, durante o evento Bráz Fora de Série, um festival de pizzas com tema determinado e tempo para acabar, que já virou tradição. Os sócios da Bráz convidaram Falco para fazer por aqui suas pizzas. Acabaram amigos e logo surgiu a ideia da parceria.

O negócio mira o público mais jovem e aposta na descontração que anda dando o tom dos negócios de comida mais descolados do momento pelo mundo afora. “Essa descontração vem de fora, mas aqui também já tem gente fazendo pizza boa e servindo de maneira casual, como a Napoli Centrale, no Mercado de Pinheiros”, diz Edgard. Os preços das pizzas ainda não estão definidos, mas Edgard estima que o ticket médio na nova casa fique em torno de R$ 35 a R$ 40. “Não tem serviço, vai dar para cobrar menos”, diz Egdard. Os sócios estão tão empolgados com o novo negócio que resolveram fazer a festa de inauguração meses antes da abertura da casa, prevista para julho. A festa, amanhã, será marcada pela segunda edição do evento Bráz Lado B, que vai servir quatro pizzas inéditas criadas por Falco.

A Cia. Tradicional do Comércio está lançando uma nova grife, a Bráz Elettrica. Será uma pizzaria inspirada na Roberta’s, de Nova York, lugar hipster instalado num galpão no Brooklyn, onde faz parte do programa enrolar a pizza com as mãos e comer de pé. A Bráz Elettrica vai ocupar a esquina da Rua dos Pinheiros com a Cônego Eugênio Leite e funcionará nos mesmos moldes da Roberta’s: sem serviço, sem toalhas na mesa e, aliás, quase sem mesas – são apenas algumas espalhadas pelo ambiente. O cliente faz o pedido no balcão e pode procurar um lugar para se acomodar ou fazer como os americanos, enrolar e sair comendo.

Pizza elétrica Foto: Ricardo Garrido|Divulgação

A Bráz Elettrica também vai repetir o estilo “neonapolitano” das pizzas que fazem sucesso em Nova York, com massa de longa fermentação e sabores que passam longe da tradição: o cardápio será assinado pelo pizzaiolo da Roberta’s, Antony Falco, que já está por aqui fazendo testes de sabores (anda trabalhando sem alarde na Bráz de Moema). Serão pizzas individuais, de massa leve e fácil de dobrar, com pouca cobertura, assadas num forno elétrico. Sim, a estrela da pizzaria será o forno elétrico Izzo superpotente importado de Nápoles. “Vimos este forno numa feira em Parma no ano passado, no estande da farinha Caputo, e ficamos loucos. Ele tem controle de temperatura no lastro e no teto, pode chegar a 600ºC e assa a pizza com perfeição em 90 segundos”, conta Edgard Bueno da Costa, um dos sócios da Cia. Tradicional de Comércio. Ele diz que as melhores pizzarias napolitanas estão usando o mesmo equipamento.

O forno inspirou o nome da casa, que também foi escolhido para mostrar que os sócios do grupo que em 20 anos colocou no mercado os bares Original, Astor, Pirajá e SubAstor, a pizzaria Bráz, a Lanchonete da Cidade, a Bráz Trattoria e a Ici Brasserie estão longe de pensar em se acomodar. 

Edgard Costa, o pizzaiolo Antony Falco, o chef Benny Novak e (à dir.) a pizza assada no Izzo Foto: Iara Morselli|Estadão

A ideia de apostar nas pizzas com o espírito descontraído surgiu no ano passado, durante o evento Bráz Fora de Série, um festival de pizzas com tema determinado e tempo para acabar, que já virou tradição. Os sócios da Bráz convidaram Falco para fazer por aqui suas pizzas. Acabaram amigos e logo surgiu a ideia da parceria.

O negócio mira o público mais jovem e aposta na descontração que anda dando o tom dos negócios de comida mais descolados do momento pelo mundo afora. “Essa descontração vem de fora, mas aqui também já tem gente fazendo pizza boa e servindo de maneira casual, como a Napoli Centrale, no Mercado de Pinheiros”, diz Edgard. Os preços das pizzas ainda não estão definidos, mas Edgard estima que o ticket médio na nova casa fique em torno de R$ 35 a R$ 40. “Não tem serviço, vai dar para cobrar menos”, diz Egdard. Os sócios estão tão empolgados com o novo negócio que resolveram fazer a festa de inauguração meses antes da abertura da casa, prevista para julho. A festa, amanhã, será marcada pela segunda edição do evento Bráz Lado B, que vai servir quatro pizzas inéditas criadas por Falco.

A Cia. Tradicional do Comércio está lançando uma nova grife, a Bráz Elettrica. Será uma pizzaria inspirada na Roberta’s, de Nova York, lugar hipster instalado num galpão no Brooklyn, onde faz parte do programa enrolar a pizza com as mãos e comer de pé. A Bráz Elettrica vai ocupar a esquina da Rua dos Pinheiros com a Cônego Eugênio Leite e funcionará nos mesmos moldes da Roberta’s: sem serviço, sem toalhas na mesa e, aliás, quase sem mesas – são apenas algumas espalhadas pelo ambiente. O cliente faz o pedido no balcão e pode procurar um lugar para se acomodar ou fazer como os americanos, enrolar e sair comendo.

Pizza elétrica Foto: Ricardo Garrido|Divulgação

A Bráz Elettrica também vai repetir o estilo “neonapolitano” das pizzas que fazem sucesso em Nova York, com massa de longa fermentação e sabores que passam longe da tradição: o cardápio será assinado pelo pizzaiolo da Roberta’s, Antony Falco, que já está por aqui fazendo testes de sabores (anda trabalhando sem alarde na Bráz de Moema). Serão pizzas individuais, de massa leve e fácil de dobrar, com pouca cobertura, assadas num forno elétrico. Sim, a estrela da pizzaria será o forno elétrico Izzo superpotente importado de Nápoles. “Vimos este forno numa feira em Parma no ano passado, no estande da farinha Caputo, e ficamos loucos. Ele tem controle de temperatura no lastro e no teto, pode chegar a 600ºC e assa a pizza com perfeição em 90 segundos”, conta Edgard Bueno da Costa, um dos sócios da Cia. Tradicional de Comércio. Ele diz que as melhores pizzarias napolitanas estão usando o mesmo equipamento.

O forno inspirou o nome da casa, que também foi escolhido para mostrar que os sócios do grupo que em 20 anos colocou no mercado os bares Original, Astor, Pirajá e SubAstor, a pizzaria Bráz, a Lanchonete da Cidade, a Bráz Trattoria e a Ici Brasserie estão longe de pensar em se acomodar. 

Edgard Costa, o pizzaiolo Antony Falco, o chef Benny Novak e (à dir.) a pizza assada no Izzo Foto: Iara Morselli|Estadão

A ideia de apostar nas pizzas com o espírito descontraído surgiu no ano passado, durante o evento Bráz Fora de Série, um festival de pizzas com tema determinado e tempo para acabar, que já virou tradição. Os sócios da Bráz convidaram Falco para fazer por aqui suas pizzas. Acabaram amigos e logo surgiu a ideia da parceria.

O negócio mira o público mais jovem e aposta na descontração que anda dando o tom dos negócios de comida mais descolados do momento pelo mundo afora. “Essa descontração vem de fora, mas aqui também já tem gente fazendo pizza boa e servindo de maneira casual, como a Napoli Centrale, no Mercado de Pinheiros”, diz Edgard. Os preços das pizzas ainda não estão definidos, mas Edgard estima que o ticket médio na nova casa fique em torno de R$ 35 a R$ 40. “Não tem serviço, vai dar para cobrar menos”, diz Egdard. Os sócios estão tão empolgados com o novo negócio que resolveram fazer a festa de inauguração meses antes da abertura da casa, prevista para julho. A festa, amanhã, será marcada pela segunda edição do evento Bráz Lado B, que vai servir quatro pizzas inéditas criadas por Falco.

A Cia. Tradicional do Comércio está lançando uma nova grife, a Bráz Elettrica. Será uma pizzaria inspirada na Roberta’s, de Nova York, lugar hipster instalado num galpão no Brooklyn, onde faz parte do programa enrolar a pizza com as mãos e comer de pé. A Bráz Elettrica vai ocupar a esquina da Rua dos Pinheiros com a Cônego Eugênio Leite e funcionará nos mesmos moldes da Roberta’s: sem serviço, sem toalhas na mesa e, aliás, quase sem mesas – são apenas algumas espalhadas pelo ambiente. O cliente faz o pedido no balcão e pode procurar um lugar para se acomodar ou fazer como os americanos, enrolar e sair comendo.

Pizza elétrica Foto: Ricardo Garrido|Divulgação

A Bráz Elettrica também vai repetir o estilo “neonapolitano” das pizzas que fazem sucesso em Nova York, com massa de longa fermentação e sabores que passam longe da tradição: o cardápio será assinado pelo pizzaiolo da Roberta’s, Antony Falco, que já está por aqui fazendo testes de sabores (anda trabalhando sem alarde na Bráz de Moema). Serão pizzas individuais, de massa leve e fácil de dobrar, com pouca cobertura, assadas num forno elétrico. Sim, a estrela da pizzaria será o forno elétrico Izzo superpotente importado de Nápoles. “Vimos este forno numa feira em Parma no ano passado, no estande da farinha Caputo, e ficamos loucos. Ele tem controle de temperatura no lastro e no teto, pode chegar a 600ºC e assa a pizza com perfeição em 90 segundos”, conta Edgard Bueno da Costa, um dos sócios da Cia. Tradicional de Comércio. Ele diz que as melhores pizzarias napolitanas estão usando o mesmo equipamento.

O forno inspirou o nome da casa, que também foi escolhido para mostrar que os sócios do grupo que em 20 anos colocou no mercado os bares Original, Astor, Pirajá e SubAstor, a pizzaria Bráz, a Lanchonete da Cidade, a Bráz Trattoria e a Ici Brasserie estão longe de pensar em se acomodar. 

Edgard Costa, o pizzaiolo Antony Falco, o chef Benny Novak e (à dir.) a pizza assada no Izzo Foto: Iara Morselli|Estadão

A ideia de apostar nas pizzas com o espírito descontraído surgiu no ano passado, durante o evento Bráz Fora de Série, um festival de pizzas com tema determinado e tempo para acabar, que já virou tradição. Os sócios da Bráz convidaram Falco para fazer por aqui suas pizzas. Acabaram amigos e logo surgiu a ideia da parceria.

O negócio mira o público mais jovem e aposta na descontração que anda dando o tom dos negócios de comida mais descolados do momento pelo mundo afora. “Essa descontração vem de fora, mas aqui também já tem gente fazendo pizza boa e servindo de maneira casual, como a Napoli Centrale, no Mercado de Pinheiros”, diz Edgard. Os preços das pizzas ainda não estão definidos, mas Edgard estima que o ticket médio na nova casa fique em torno de R$ 35 a R$ 40. “Não tem serviço, vai dar para cobrar menos”, diz Egdard. Os sócios estão tão empolgados com o novo negócio que resolveram fazer a festa de inauguração meses antes da abertura da casa, prevista para julho. A festa, amanhã, será marcada pela segunda edição do evento Bráz Lado B, que vai servir quatro pizzas inéditas criadas por Falco.

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