Vem aí o Fôrno, nova casa da turma do Holy Burger


Você vai precisar de atenção para notar a discreta porta de entrada. Passe por ela e suba a escada de madeira para chegar ao salão do Fôrno. Misto de bar e restaurante, o lugar tem ambiente descolado e produtos artesanais

Por Patrícia Ferraz

Nem adianta olhar as fotos e querer sair correndo para o Fôrno. A nova casa dos mesmos donos do Holy Burger só abre na quinta-feira da próxima semana, dia 28 de julho. Vou ter de confessar, ela está aqui nessa página por causa de um erro: combinei a visita para a matéria exclusiva na terça-feira. Mas errei de terça-feira. Apareci com o fotógrafo uma semana antes. Por sorte, eles estavam ali preparando uma leva do presunto royal (marinado e cozido), e testando a focaccia e a schiaciatta. Não dava para fazer a reportagem, nem para provar os pratos, o forno nem estava aceso, me avisaram.

Em ação. Preparo do presunto royal da casa Foto: Rafael Arbex|Estadão

Quem sabe se a gente fizesse a foto da focaccia que estava no balcão e daqueles pães, insisti. E o ambiente, criado pelo arquiteto Herbert Holdefer (o mesmo do Holy e da Casa do Porco), descolado, com paredes descobertas, grafites e cozinha à vista separada por estruturas de ferro e vidro já iria sair bem na foto...

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Bom, o fato é que em alguns minutos, o forno estava aceso, surgiu uma deliciosa carne cruda feita com wagyu, mostarda e limão, escoltada por duas fatias de pão de levain (foto). E logo me contaram que os pães são todos feitos na casa, dos servidos com a tábua de frios aos que compõem os quatro sanduíches do menu: cachorro quente, pastrami (também é feito ali e maturado por três semanas); o cubano, servido na ciabatta com presunto royal (feito ali, já sabe); focaccia com mussarela de búfala fresca (essa vem do interior, mas é servida fresquinha com apenas dois dias de preparo). Os sanduíches vão custar de R$ 21, o hot-dog a R$35, o de pastrami.

Italo-japa. A carne cruda é de wagyu, cortada em cubos bem temperados Foto: Rafael Arbex|Estadão

E, de repente, surgiu uma caixa com bolas de massa de pizza e o Filipe Fernandes, um dos sócios, começou a abrir a massa com as mãos, em forma de retângulo. Fez a schiacciata – misto de pão chato e pizza, que vai entrar no menu com recheios variados. O italiano Daniel Buzzi assou os retângulos, tirou do forno e cobriu um com presunto cru e queijo parmesão, o outro com alice, cebola roxa crua, mussarela e laranja. 

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O Fôrno terá também quatro pizzas – margherita, calabresa, marinara e prosciutto – serão de estilo napolitano, com massa rústica, feita com a combinação de farinha italiana 00 e farinha feita em moinho de pedra, e fermentada por 48 horas. Vão custar de R$ 24 a R$35. Mas essas não deu para fazer de improviso. Também não deu para mostrar o balcão do bar, que ainda não está pronto, e nem os drinques – a carta assinada por Alê D’Agostino é outra aposta dos donos da casa, instalada a uma quadra do Holy Burger, na Vila Buarque.

Ambiente descolado criado pelo arquiteto Herbert Holdefer, o mesmo do Holy e da Casa do Porco. Foto: Rafael Arbex|Estadão

SERVIÇO

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FÔRNO  R. Cunha Horta, 70, V. Buarque. Horário de funcionamento: 19h/0h (sex. 19h/1h; sáb. 12h/1h; dom. 12h/23h; fecha seg.)

Nem adianta olhar as fotos e querer sair correndo para o Fôrno. A nova casa dos mesmos donos do Holy Burger só abre na quinta-feira da próxima semana, dia 28 de julho. Vou ter de confessar, ela está aqui nessa página por causa de um erro: combinei a visita para a matéria exclusiva na terça-feira. Mas errei de terça-feira. Apareci com o fotógrafo uma semana antes. Por sorte, eles estavam ali preparando uma leva do presunto royal (marinado e cozido), e testando a focaccia e a schiaciatta. Não dava para fazer a reportagem, nem para provar os pratos, o forno nem estava aceso, me avisaram.

Em ação. Preparo do presunto royal da casa Foto: Rafael Arbex|Estadão

Quem sabe se a gente fizesse a foto da focaccia que estava no balcão e daqueles pães, insisti. E o ambiente, criado pelo arquiteto Herbert Holdefer (o mesmo do Holy e da Casa do Porco), descolado, com paredes descobertas, grafites e cozinha à vista separada por estruturas de ferro e vidro já iria sair bem na foto...

Bom, o fato é que em alguns minutos, o forno estava aceso, surgiu uma deliciosa carne cruda feita com wagyu, mostarda e limão, escoltada por duas fatias de pão de levain (foto). E logo me contaram que os pães são todos feitos na casa, dos servidos com a tábua de frios aos que compõem os quatro sanduíches do menu: cachorro quente, pastrami (também é feito ali e maturado por três semanas); o cubano, servido na ciabatta com presunto royal (feito ali, já sabe); focaccia com mussarela de búfala fresca (essa vem do interior, mas é servida fresquinha com apenas dois dias de preparo). Os sanduíches vão custar de R$ 21, o hot-dog a R$35, o de pastrami.

Italo-japa. A carne cruda é de wagyu, cortada em cubos bem temperados Foto: Rafael Arbex|Estadão

E, de repente, surgiu uma caixa com bolas de massa de pizza e o Filipe Fernandes, um dos sócios, começou a abrir a massa com as mãos, em forma de retângulo. Fez a schiacciata – misto de pão chato e pizza, que vai entrar no menu com recheios variados. O italiano Daniel Buzzi assou os retângulos, tirou do forno e cobriu um com presunto cru e queijo parmesão, o outro com alice, cebola roxa crua, mussarela e laranja. 

O Fôrno terá também quatro pizzas – margherita, calabresa, marinara e prosciutto – serão de estilo napolitano, com massa rústica, feita com a combinação de farinha italiana 00 e farinha feita em moinho de pedra, e fermentada por 48 horas. Vão custar de R$ 24 a R$35. Mas essas não deu para fazer de improviso. Também não deu para mostrar o balcão do bar, que ainda não está pronto, e nem os drinques – a carta assinada por Alê D’Agostino é outra aposta dos donos da casa, instalada a uma quadra do Holy Burger, na Vila Buarque.

Ambiente descolado criado pelo arquiteto Herbert Holdefer, o mesmo do Holy e da Casa do Porco. Foto: Rafael Arbex|Estadão

SERVIÇO

FÔRNO  R. Cunha Horta, 70, V. Buarque. Horário de funcionamento: 19h/0h (sex. 19h/1h; sáb. 12h/1h; dom. 12h/23h; fecha seg.)

Nem adianta olhar as fotos e querer sair correndo para o Fôrno. A nova casa dos mesmos donos do Holy Burger só abre na quinta-feira da próxima semana, dia 28 de julho. Vou ter de confessar, ela está aqui nessa página por causa de um erro: combinei a visita para a matéria exclusiva na terça-feira. Mas errei de terça-feira. Apareci com o fotógrafo uma semana antes. Por sorte, eles estavam ali preparando uma leva do presunto royal (marinado e cozido), e testando a focaccia e a schiaciatta. Não dava para fazer a reportagem, nem para provar os pratos, o forno nem estava aceso, me avisaram.

Em ação. Preparo do presunto royal da casa Foto: Rafael Arbex|Estadão

Quem sabe se a gente fizesse a foto da focaccia que estava no balcão e daqueles pães, insisti. E o ambiente, criado pelo arquiteto Herbert Holdefer (o mesmo do Holy e da Casa do Porco), descolado, com paredes descobertas, grafites e cozinha à vista separada por estruturas de ferro e vidro já iria sair bem na foto...

Bom, o fato é que em alguns minutos, o forno estava aceso, surgiu uma deliciosa carne cruda feita com wagyu, mostarda e limão, escoltada por duas fatias de pão de levain (foto). E logo me contaram que os pães são todos feitos na casa, dos servidos com a tábua de frios aos que compõem os quatro sanduíches do menu: cachorro quente, pastrami (também é feito ali e maturado por três semanas); o cubano, servido na ciabatta com presunto royal (feito ali, já sabe); focaccia com mussarela de búfala fresca (essa vem do interior, mas é servida fresquinha com apenas dois dias de preparo). Os sanduíches vão custar de R$ 21, o hot-dog a R$35, o de pastrami.

Italo-japa. A carne cruda é de wagyu, cortada em cubos bem temperados Foto: Rafael Arbex|Estadão

E, de repente, surgiu uma caixa com bolas de massa de pizza e o Filipe Fernandes, um dos sócios, começou a abrir a massa com as mãos, em forma de retângulo. Fez a schiacciata – misto de pão chato e pizza, que vai entrar no menu com recheios variados. O italiano Daniel Buzzi assou os retângulos, tirou do forno e cobriu um com presunto cru e queijo parmesão, o outro com alice, cebola roxa crua, mussarela e laranja. 

O Fôrno terá também quatro pizzas – margherita, calabresa, marinara e prosciutto – serão de estilo napolitano, com massa rústica, feita com a combinação de farinha italiana 00 e farinha feita em moinho de pedra, e fermentada por 48 horas. Vão custar de R$ 24 a R$35. Mas essas não deu para fazer de improviso. Também não deu para mostrar o balcão do bar, que ainda não está pronto, e nem os drinques – a carta assinada por Alê D’Agostino é outra aposta dos donos da casa, instalada a uma quadra do Holy Burger, na Vila Buarque.

Ambiente descolado criado pelo arquiteto Herbert Holdefer, o mesmo do Holy e da Casa do Porco. Foto: Rafael Arbex|Estadão

SERVIÇO

FÔRNO  R. Cunha Horta, 70, V. Buarque. Horário de funcionamento: 19h/0h (sex. 19h/1h; sáb. 12h/1h; dom. 12h/23h; fecha seg.)

Nem adianta olhar as fotos e querer sair correndo para o Fôrno. A nova casa dos mesmos donos do Holy Burger só abre na quinta-feira da próxima semana, dia 28 de julho. Vou ter de confessar, ela está aqui nessa página por causa de um erro: combinei a visita para a matéria exclusiva na terça-feira. Mas errei de terça-feira. Apareci com o fotógrafo uma semana antes. Por sorte, eles estavam ali preparando uma leva do presunto royal (marinado e cozido), e testando a focaccia e a schiaciatta. Não dava para fazer a reportagem, nem para provar os pratos, o forno nem estava aceso, me avisaram.

Em ação. Preparo do presunto royal da casa Foto: Rafael Arbex|Estadão

Quem sabe se a gente fizesse a foto da focaccia que estava no balcão e daqueles pães, insisti. E o ambiente, criado pelo arquiteto Herbert Holdefer (o mesmo do Holy e da Casa do Porco), descolado, com paredes descobertas, grafites e cozinha à vista separada por estruturas de ferro e vidro já iria sair bem na foto...

Bom, o fato é que em alguns minutos, o forno estava aceso, surgiu uma deliciosa carne cruda feita com wagyu, mostarda e limão, escoltada por duas fatias de pão de levain (foto). E logo me contaram que os pães são todos feitos na casa, dos servidos com a tábua de frios aos que compõem os quatro sanduíches do menu: cachorro quente, pastrami (também é feito ali e maturado por três semanas); o cubano, servido na ciabatta com presunto royal (feito ali, já sabe); focaccia com mussarela de búfala fresca (essa vem do interior, mas é servida fresquinha com apenas dois dias de preparo). Os sanduíches vão custar de R$ 21, o hot-dog a R$35, o de pastrami.

Italo-japa. A carne cruda é de wagyu, cortada em cubos bem temperados Foto: Rafael Arbex|Estadão

E, de repente, surgiu uma caixa com bolas de massa de pizza e o Filipe Fernandes, um dos sócios, começou a abrir a massa com as mãos, em forma de retângulo. Fez a schiacciata – misto de pão chato e pizza, que vai entrar no menu com recheios variados. O italiano Daniel Buzzi assou os retângulos, tirou do forno e cobriu um com presunto cru e queijo parmesão, o outro com alice, cebola roxa crua, mussarela e laranja. 

O Fôrno terá também quatro pizzas – margherita, calabresa, marinara e prosciutto – serão de estilo napolitano, com massa rústica, feita com a combinação de farinha italiana 00 e farinha feita em moinho de pedra, e fermentada por 48 horas. Vão custar de R$ 24 a R$35. Mas essas não deu para fazer de improviso. Também não deu para mostrar o balcão do bar, que ainda não está pronto, e nem os drinques – a carta assinada por Alê D’Agostino é outra aposta dos donos da casa, instalada a uma quadra do Holy Burger, na Vila Buarque.

Ambiente descolado criado pelo arquiteto Herbert Holdefer, o mesmo do Holy e da Casa do Porco. Foto: Rafael Arbex|Estadão

SERVIÇO

FÔRNO  R. Cunha Horta, 70, V. Buarque. Horário de funcionamento: 19h/0h (sex. 19h/1h; sáb. 12h/1h; dom. 12h/23h; fecha seg.)

Nem adianta olhar as fotos e querer sair correndo para o Fôrno. A nova casa dos mesmos donos do Holy Burger só abre na quinta-feira da próxima semana, dia 28 de julho. Vou ter de confessar, ela está aqui nessa página por causa de um erro: combinei a visita para a matéria exclusiva na terça-feira. Mas errei de terça-feira. Apareci com o fotógrafo uma semana antes. Por sorte, eles estavam ali preparando uma leva do presunto royal (marinado e cozido), e testando a focaccia e a schiaciatta. Não dava para fazer a reportagem, nem para provar os pratos, o forno nem estava aceso, me avisaram.

Em ação. Preparo do presunto royal da casa Foto: Rafael Arbex|Estadão

Quem sabe se a gente fizesse a foto da focaccia que estava no balcão e daqueles pães, insisti. E o ambiente, criado pelo arquiteto Herbert Holdefer (o mesmo do Holy e da Casa do Porco), descolado, com paredes descobertas, grafites e cozinha à vista separada por estruturas de ferro e vidro já iria sair bem na foto...

Bom, o fato é que em alguns minutos, o forno estava aceso, surgiu uma deliciosa carne cruda feita com wagyu, mostarda e limão, escoltada por duas fatias de pão de levain (foto). E logo me contaram que os pães são todos feitos na casa, dos servidos com a tábua de frios aos que compõem os quatro sanduíches do menu: cachorro quente, pastrami (também é feito ali e maturado por três semanas); o cubano, servido na ciabatta com presunto royal (feito ali, já sabe); focaccia com mussarela de búfala fresca (essa vem do interior, mas é servida fresquinha com apenas dois dias de preparo). Os sanduíches vão custar de R$ 21, o hot-dog a R$35, o de pastrami.

Italo-japa. A carne cruda é de wagyu, cortada em cubos bem temperados Foto: Rafael Arbex|Estadão

E, de repente, surgiu uma caixa com bolas de massa de pizza e o Filipe Fernandes, um dos sócios, começou a abrir a massa com as mãos, em forma de retângulo. Fez a schiacciata – misto de pão chato e pizza, que vai entrar no menu com recheios variados. O italiano Daniel Buzzi assou os retângulos, tirou do forno e cobriu um com presunto cru e queijo parmesão, o outro com alice, cebola roxa crua, mussarela e laranja. 

O Fôrno terá também quatro pizzas – margherita, calabresa, marinara e prosciutto – serão de estilo napolitano, com massa rústica, feita com a combinação de farinha italiana 00 e farinha feita em moinho de pedra, e fermentada por 48 horas. Vão custar de R$ 24 a R$35. Mas essas não deu para fazer de improviso. Também não deu para mostrar o balcão do bar, que ainda não está pronto, e nem os drinques – a carta assinada por Alê D’Agostino é outra aposta dos donos da casa, instalada a uma quadra do Holy Burger, na Vila Buarque.

Ambiente descolado criado pelo arquiteto Herbert Holdefer, o mesmo do Holy e da Casa do Porco. Foto: Rafael Arbex|Estadão

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FÔRNO  R. Cunha Horta, 70, V. Buarque. Horário de funcionamento: 19h/0h (sex. 19h/1h; sáb. 12h/1h; dom. 12h/23h; fecha seg.)

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