Vem aí o Nit, bar de tapas do Tanit


O chef catalão Oscar Bosch inaugura sua segunda casa com foco em tapas e pratos para compartilhar, que vão além do repertório espanhol

Por Patrícia Ferraz

Já vou logo avisando: Nit não é o bar de espera do Tanit, seu irmão mais velho e vizinho. É um bar de tapas com personalidade própria e cardápios exclusivos de comida e bebida.

A atmosfera do lugar também é particular, com um enorme balcão – a barra, como dizem os espanhóis – e decoração divertida com direito a jamones de resina dourados pendurados, uma cabeça de touro trançada, que veio na mala do chef Oscar Bosch e duas chopeiras de louça da Estrella Galícia, importadas com exclusividade.

Barra. Ambiente do novo Nit, despojado e divertido Foto: Tiago Queiroz|Estadão
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Logo na entrada há um croquetômetro, que vai computar o número de croquetas servidas desde o dia da inauguração da casa, marcada para a quinta-feira da próxima semana, 28 de fevereiro.

As croquetas do chef e sócio da casa Oscar Bosch já fizeram fama na cidade, a de pato é um clássico do Tanit. No Nit há duas versões, a de rabada (R$ 17, 2 unidades) e a clássica, de frango e jamón (R$ 16, 2 unidades). Elas são grandes, muito crocantes e com recheio cremoso. Aposto que você vai fazer andar o croquetômetro.

A ideia ali é compartilhar porções e pratos e a divisão do cardápio é peculiar. A ala de fritos tem polvo à dorê, batatas bravas (grandes e clássicas, crocantes e servidas por molho de tomate com páprica picante, R$ 25); bocats são os sanduíches como o bao de pancetta com maionese de curry e amendoim crocante (R$ 28, 2 unidades) e o bocadillo de calamares, um sanduíche em pão rústico, recheado com lula empanada e servido com três versões de aioli, a tradicional, uma de ervas e uma negra, com tinta de lula (R$ 32, 2 unidades).

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Croquetas de rabada e o vernit, o vermute feito na casa Foto: Tiago Queiroz|Estadão

Na ala mundo tem o rabo sando (R$ 28, 2 unidades), uma brincadeira com o katsu sando japonês, ali servido em um bao negro (feito com tinta de lula) e recheado com rabada, couve frita, maionese de agrião e picles de cebola.

E tem também guacamole com torresmo (R$ 39) e uma costelinha de porco negra (R$ 35, 2 unidades) e imperdível – ela é marinada no chá chinês defumado lapsan souchong, cozida em baixa temperatura antes de ser frita e envolta em molho negro a base de alho negro com trufas e shoyu. Você vai sujar as mãos, mas não se preocupe, eles servem junto toalhinhas.

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A ala tapas de toda la vida tem os clássicos: tortilla,pão com tomate e jamón (R$ 35), pulpo à galega. E ainda tem a seção de crudos e nem tão crudos, com ovo surpresa (R$ 32, 4 unidades), com creme de cogumelos, espuma de batatas trufada, para comer de colherinha. E ainda há alguns espetinhos, assados no yakitori, além de grelhados feitos na churrasqueira Josper, importada da Espanha, entre eles mexilhões frescos assados na brasa.

Ah, tem também alguns pratos para compartilhar, como o fideuá negro com lulas grelhadas (R$ 68).

Bao negro. Rabo sandu, versão com rabada, brincadeira com o katso sandu Foto: Tiago Queiroz|Estadão
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Os drinques seguem o conceito da casa, criados por Márcio Silva, que viveu muitos anos na Espanha e fez combinações que a partir de ingredientes espanhóis, como jerez, manzanilla e sangria. O drinque assinatura é o Vernit, um vermute artesanal feito na casa. 

SERVIÇO

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Nit  R. Oscar Freire, 153, Jardim Paulista. Tel.: 3539-9795 Horário de funcionamento: 18h/1h (qui., sex., e sáb,. 18h/2h; fecha segunda)

Já vou logo avisando: Nit não é o bar de espera do Tanit, seu irmão mais velho e vizinho. É um bar de tapas com personalidade própria e cardápios exclusivos de comida e bebida.

A atmosfera do lugar também é particular, com um enorme balcão – a barra, como dizem os espanhóis – e decoração divertida com direito a jamones de resina dourados pendurados, uma cabeça de touro trançada, que veio na mala do chef Oscar Bosch e duas chopeiras de louça da Estrella Galícia, importadas com exclusividade.

Barra. Ambiente do novo Nit, despojado e divertido Foto: Tiago Queiroz|Estadão

Logo na entrada há um croquetômetro, que vai computar o número de croquetas servidas desde o dia da inauguração da casa, marcada para a quinta-feira da próxima semana, 28 de fevereiro.

As croquetas do chef e sócio da casa Oscar Bosch já fizeram fama na cidade, a de pato é um clássico do Tanit. No Nit há duas versões, a de rabada (R$ 17, 2 unidades) e a clássica, de frango e jamón (R$ 16, 2 unidades). Elas são grandes, muito crocantes e com recheio cremoso. Aposto que você vai fazer andar o croquetômetro.

A ideia ali é compartilhar porções e pratos e a divisão do cardápio é peculiar. A ala de fritos tem polvo à dorê, batatas bravas (grandes e clássicas, crocantes e servidas por molho de tomate com páprica picante, R$ 25); bocats são os sanduíches como o bao de pancetta com maionese de curry e amendoim crocante (R$ 28, 2 unidades) e o bocadillo de calamares, um sanduíche em pão rústico, recheado com lula empanada e servido com três versões de aioli, a tradicional, uma de ervas e uma negra, com tinta de lula (R$ 32, 2 unidades).

Croquetas de rabada e o vernit, o vermute feito na casa Foto: Tiago Queiroz|Estadão

Na ala mundo tem o rabo sando (R$ 28, 2 unidades), uma brincadeira com o katsu sando japonês, ali servido em um bao negro (feito com tinta de lula) e recheado com rabada, couve frita, maionese de agrião e picles de cebola.

E tem também guacamole com torresmo (R$ 39) e uma costelinha de porco negra (R$ 35, 2 unidades) e imperdível – ela é marinada no chá chinês defumado lapsan souchong, cozida em baixa temperatura antes de ser frita e envolta em molho negro a base de alho negro com trufas e shoyu. Você vai sujar as mãos, mas não se preocupe, eles servem junto toalhinhas.

A ala tapas de toda la vida tem os clássicos: tortilla,pão com tomate e jamón (R$ 35), pulpo à galega. E ainda tem a seção de crudos e nem tão crudos, com ovo surpresa (R$ 32, 4 unidades), com creme de cogumelos, espuma de batatas trufada, para comer de colherinha. E ainda há alguns espetinhos, assados no yakitori, além de grelhados feitos na churrasqueira Josper, importada da Espanha, entre eles mexilhões frescos assados na brasa.

Ah, tem também alguns pratos para compartilhar, como o fideuá negro com lulas grelhadas (R$ 68).

Bao negro. Rabo sandu, versão com rabada, brincadeira com o katso sandu Foto: Tiago Queiroz|Estadão

 

Os drinques seguem o conceito da casa, criados por Márcio Silva, que viveu muitos anos na Espanha e fez combinações que a partir de ingredientes espanhóis, como jerez, manzanilla e sangria. O drinque assinatura é o Vernit, um vermute artesanal feito na casa. 

SERVIÇO

Nit  R. Oscar Freire, 153, Jardim Paulista. Tel.: 3539-9795 Horário de funcionamento: 18h/1h (qui., sex., e sáb,. 18h/2h; fecha segunda)

Já vou logo avisando: Nit não é o bar de espera do Tanit, seu irmão mais velho e vizinho. É um bar de tapas com personalidade própria e cardápios exclusivos de comida e bebida.

A atmosfera do lugar também é particular, com um enorme balcão – a barra, como dizem os espanhóis – e decoração divertida com direito a jamones de resina dourados pendurados, uma cabeça de touro trançada, que veio na mala do chef Oscar Bosch e duas chopeiras de louça da Estrella Galícia, importadas com exclusividade.

Barra. Ambiente do novo Nit, despojado e divertido Foto: Tiago Queiroz|Estadão

Logo na entrada há um croquetômetro, que vai computar o número de croquetas servidas desde o dia da inauguração da casa, marcada para a quinta-feira da próxima semana, 28 de fevereiro.

As croquetas do chef e sócio da casa Oscar Bosch já fizeram fama na cidade, a de pato é um clássico do Tanit. No Nit há duas versões, a de rabada (R$ 17, 2 unidades) e a clássica, de frango e jamón (R$ 16, 2 unidades). Elas são grandes, muito crocantes e com recheio cremoso. Aposto que você vai fazer andar o croquetômetro.

A ideia ali é compartilhar porções e pratos e a divisão do cardápio é peculiar. A ala de fritos tem polvo à dorê, batatas bravas (grandes e clássicas, crocantes e servidas por molho de tomate com páprica picante, R$ 25); bocats são os sanduíches como o bao de pancetta com maionese de curry e amendoim crocante (R$ 28, 2 unidades) e o bocadillo de calamares, um sanduíche em pão rústico, recheado com lula empanada e servido com três versões de aioli, a tradicional, uma de ervas e uma negra, com tinta de lula (R$ 32, 2 unidades).

Croquetas de rabada e o vernit, o vermute feito na casa Foto: Tiago Queiroz|Estadão

Na ala mundo tem o rabo sando (R$ 28, 2 unidades), uma brincadeira com o katsu sando japonês, ali servido em um bao negro (feito com tinta de lula) e recheado com rabada, couve frita, maionese de agrião e picles de cebola.

E tem também guacamole com torresmo (R$ 39) e uma costelinha de porco negra (R$ 35, 2 unidades) e imperdível – ela é marinada no chá chinês defumado lapsan souchong, cozida em baixa temperatura antes de ser frita e envolta em molho negro a base de alho negro com trufas e shoyu. Você vai sujar as mãos, mas não se preocupe, eles servem junto toalhinhas.

A ala tapas de toda la vida tem os clássicos: tortilla,pão com tomate e jamón (R$ 35), pulpo à galega. E ainda tem a seção de crudos e nem tão crudos, com ovo surpresa (R$ 32, 4 unidades), com creme de cogumelos, espuma de batatas trufada, para comer de colherinha. E ainda há alguns espetinhos, assados no yakitori, além de grelhados feitos na churrasqueira Josper, importada da Espanha, entre eles mexilhões frescos assados na brasa.

Ah, tem também alguns pratos para compartilhar, como o fideuá negro com lulas grelhadas (R$ 68).

Bao negro. Rabo sandu, versão com rabada, brincadeira com o katso sandu Foto: Tiago Queiroz|Estadão

 

Os drinques seguem o conceito da casa, criados por Márcio Silva, que viveu muitos anos na Espanha e fez combinações que a partir de ingredientes espanhóis, como jerez, manzanilla e sangria. O drinque assinatura é o Vernit, um vermute artesanal feito na casa. 

SERVIÇO

Nit  R. Oscar Freire, 153, Jardim Paulista. Tel.: 3539-9795 Horário de funcionamento: 18h/1h (qui., sex., e sáb,. 18h/2h; fecha segunda)

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