Zingo & Ringo oferece o melhor da culinária árabe por preço fixo


No restaurante de Pinheiros, comandado pelo sírio Bassam Koussa, você escolhe tudo o que quer comer – são 15 opções, entre pastas, saladas, arrozes, assados, quibes, tudo delicioso, fresquinho

Por Patrícia Ferraz

Não me lembro de já ter recomendado um rodízio. Aliás, este não é um rodízio convencional, com garçons circulando com a comida de mesa em mesa e os clientes interessados na quantidade. O esquema no restaurante de culinária árabe Zingo & Ringo é outro. Você escolhe tudo o que quer comer – são 15 opções – e logo a mesa fica cheia de lindos potinhos libaneses coloridos com pastas, saladas, arrozes, assados, quibes…Tudo delicioso, fresquinho.

Mesa fica cheia de lindos potinhos libaneses coloridos com pastas, saladas, arrozes, assados, quibes…Tudo delicioso, fresquinho. Foto: Patricia Ferraz/Estadão
continua após a publicidade

O restaurante é do arquiteto sírio Bassam Koussa, que deixou seu país em 2015, por causa da guerra. Exímio cozinheiro desde a infância, resolveu usar seus dotes culinários para abrir um restaurante em parceria com um amigo, em São Paulo, daí o nome Zingo & Ringo, uma expressão para pessoas que estão sempre juntas. Abriram um lugar pequeno, na Vila Madalena, em 2019. Ringo logo saiu do negócio, com a pandemia as coisas se complicaram e o restaurante fechou. Bassam, também conhecido como Zingo, reabriu em janeiro, agora instalado em uma casa simpática na rua dos Pinheiros – e com a brigada da cozinha formada por refugiados sírios e palestinos.

Não dispense o quibe cru (quase pastoso, com tempero suave, servido aos costumes, com cebola e hortelã), a ótima coalhada seca, o hummus e o babaganuche (a pasta de berinjelas, ali é bem defumada). As pastas chegam acompanhadas de fatias de pão sírio, é só regar com o ótimo azeite libanês, que está na mesa, e abrir os trabalhos. O tabule e a salada fatuche, bem refrescante, com rabanete, tomate, pepino e torradinhas de pão sírio, completam a parte fria da refeição. 

Quibe cru, quase pastoso, com tempero suave, servido aos costumes, com cebola e hortelã Foto: Patricia Ferraz/Estadão
continua após a publicidade

Hora de passar para os fritos e assados: a kafta na brasa é obrigatória, assim como o michui de frango, ambos macios e delicadamente temperados com especiarias. Peça o quibe assado (recheado com nozes e enformado como um mini-bolo) e o falafel, ali feito sem ervas frescas. Ambos muito gostosos. Não se esqueça de escolher o arroz, que pode vir com cabelo de anjo ou com lentilhas (o sabor diferente se explica: o grão é cozido na água em que a lentilha ficou de molho). Tem também batata rústica assada na brasa – mas com um banquete desses, quem quer batata? Vem tudo em porções individuais, montadas na hora, e pode-se repetir à vontade pelo preço fixo de R$ 89. 

Talvez você sinta falta das esfihas, que não estão no rodízio. Elas são feitas com massa super fina – assada no forno saj – e dobradas, com recheio de carne ou queijo, (R$ 9,99) e estão no cardápio à la carte. A seleção de pratos também inclui, entre outros, o fatteh de carne, uma combinação de grão-de-bico, pão sírio torrado, molho de tahine com coalhada, carne, castanhas, tudo frito na manteiga (R$ 49), o favorito do dono da casa.

continua após a publicidade

Zingo & Ringo

Rua dos Pinheiros, 537, Pinheiros Horário de funcionamento: 11h30/23h (fecha 2ª) Delivery pelo Goomer

Não me lembro de já ter recomendado um rodízio. Aliás, este não é um rodízio convencional, com garçons circulando com a comida de mesa em mesa e os clientes interessados na quantidade. O esquema no restaurante de culinária árabe Zingo & Ringo é outro. Você escolhe tudo o que quer comer – são 15 opções – e logo a mesa fica cheia de lindos potinhos libaneses coloridos com pastas, saladas, arrozes, assados, quibes…Tudo delicioso, fresquinho.

Mesa fica cheia de lindos potinhos libaneses coloridos com pastas, saladas, arrozes, assados, quibes…Tudo delicioso, fresquinho. Foto: Patricia Ferraz/Estadão

O restaurante é do arquiteto sírio Bassam Koussa, que deixou seu país em 2015, por causa da guerra. Exímio cozinheiro desde a infância, resolveu usar seus dotes culinários para abrir um restaurante em parceria com um amigo, em São Paulo, daí o nome Zingo & Ringo, uma expressão para pessoas que estão sempre juntas. Abriram um lugar pequeno, na Vila Madalena, em 2019. Ringo logo saiu do negócio, com a pandemia as coisas se complicaram e o restaurante fechou. Bassam, também conhecido como Zingo, reabriu em janeiro, agora instalado em uma casa simpática na rua dos Pinheiros – e com a brigada da cozinha formada por refugiados sírios e palestinos.

Não dispense o quibe cru (quase pastoso, com tempero suave, servido aos costumes, com cebola e hortelã), a ótima coalhada seca, o hummus e o babaganuche (a pasta de berinjelas, ali é bem defumada). As pastas chegam acompanhadas de fatias de pão sírio, é só regar com o ótimo azeite libanês, que está na mesa, e abrir os trabalhos. O tabule e a salada fatuche, bem refrescante, com rabanete, tomate, pepino e torradinhas de pão sírio, completam a parte fria da refeição. 

Quibe cru, quase pastoso, com tempero suave, servido aos costumes, com cebola e hortelã Foto: Patricia Ferraz/Estadão

Hora de passar para os fritos e assados: a kafta na brasa é obrigatória, assim como o michui de frango, ambos macios e delicadamente temperados com especiarias. Peça o quibe assado (recheado com nozes e enformado como um mini-bolo) e o falafel, ali feito sem ervas frescas. Ambos muito gostosos. Não se esqueça de escolher o arroz, que pode vir com cabelo de anjo ou com lentilhas (o sabor diferente se explica: o grão é cozido na água em que a lentilha ficou de molho). Tem também batata rústica assada na brasa – mas com um banquete desses, quem quer batata? Vem tudo em porções individuais, montadas na hora, e pode-se repetir à vontade pelo preço fixo de R$ 89. 

Talvez você sinta falta das esfihas, que não estão no rodízio. Elas são feitas com massa super fina – assada no forno saj – e dobradas, com recheio de carne ou queijo, (R$ 9,99) e estão no cardápio à la carte. A seleção de pratos também inclui, entre outros, o fatteh de carne, uma combinação de grão-de-bico, pão sírio torrado, molho de tahine com coalhada, carne, castanhas, tudo frito na manteiga (R$ 49), o favorito do dono da casa.

Zingo & Ringo

Rua dos Pinheiros, 537, Pinheiros Horário de funcionamento: 11h30/23h (fecha 2ª) Delivery pelo Goomer

Não me lembro de já ter recomendado um rodízio. Aliás, este não é um rodízio convencional, com garçons circulando com a comida de mesa em mesa e os clientes interessados na quantidade. O esquema no restaurante de culinária árabe Zingo & Ringo é outro. Você escolhe tudo o que quer comer – são 15 opções – e logo a mesa fica cheia de lindos potinhos libaneses coloridos com pastas, saladas, arrozes, assados, quibes…Tudo delicioso, fresquinho.

Mesa fica cheia de lindos potinhos libaneses coloridos com pastas, saladas, arrozes, assados, quibes…Tudo delicioso, fresquinho. Foto: Patricia Ferraz/Estadão

O restaurante é do arquiteto sírio Bassam Koussa, que deixou seu país em 2015, por causa da guerra. Exímio cozinheiro desde a infância, resolveu usar seus dotes culinários para abrir um restaurante em parceria com um amigo, em São Paulo, daí o nome Zingo & Ringo, uma expressão para pessoas que estão sempre juntas. Abriram um lugar pequeno, na Vila Madalena, em 2019. Ringo logo saiu do negócio, com a pandemia as coisas se complicaram e o restaurante fechou. Bassam, também conhecido como Zingo, reabriu em janeiro, agora instalado em uma casa simpática na rua dos Pinheiros – e com a brigada da cozinha formada por refugiados sírios e palestinos.

Não dispense o quibe cru (quase pastoso, com tempero suave, servido aos costumes, com cebola e hortelã), a ótima coalhada seca, o hummus e o babaganuche (a pasta de berinjelas, ali é bem defumada). As pastas chegam acompanhadas de fatias de pão sírio, é só regar com o ótimo azeite libanês, que está na mesa, e abrir os trabalhos. O tabule e a salada fatuche, bem refrescante, com rabanete, tomate, pepino e torradinhas de pão sírio, completam a parte fria da refeição. 

Quibe cru, quase pastoso, com tempero suave, servido aos costumes, com cebola e hortelã Foto: Patricia Ferraz/Estadão

Hora de passar para os fritos e assados: a kafta na brasa é obrigatória, assim como o michui de frango, ambos macios e delicadamente temperados com especiarias. Peça o quibe assado (recheado com nozes e enformado como um mini-bolo) e o falafel, ali feito sem ervas frescas. Ambos muito gostosos. Não se esqueça de escolher o arroz, que pode vir com cabelo de anjo ou com lentilhas (o sabor diferente se explica: o grão é cozido na água em que a lentilha ficou de molho). Tem também batata rústica assada na brasa – mas com um banquete desses, quem quer batata? Vem tudo em porções individuais, montadas na hora, e pode-se repetir à vontade pelo preço fixo de R$ 89. 

Talvez você sinta falta das esfihas, que não estão no rodízio. Elas são feitas com massa super fina – assada no forno saj – e dobradas, com recheio de carne ou queijo, (R$ 9,99) e estão no cardápio à la carte. A seleção de pratos também inclui, entre outros, o fatteh de carne, uma combinação de grão-de-bico, pão sírio torrado, molho de tahine com coalhada, carne, castanhas, tudo frito na manteiga (R$ 49), o favorito do dono da casa.

Zingo & Ringo

Rua dos Pinheiros, 537, Pinheiros Horário de funcionamento: 11h30/23h (fecha 2ª) Delivery pelo Goomer

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.