Notícias do mundo dos vinhos

A 200 km de São Paulo, vinícola Guaspari abre as portas a turistas


Visita inclui passeio por vinhedos, sala de barricas, adega e termina com a degustação de três vinhos produzidos em Espírito Santo do Pinhal, na Serra da Mantiqueira

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Se você é discípulo de São Tomé e só acredita que o terroir paulista é capaz de fazer vinhos finos interessantes se vir com seus próprios olhos, programe-se: a vinícola Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal, a menos de 200 km de São Paulo, está aberta à visitação. O tour começa com um passeio pelos vinhedos de onde sai o Vale da Pedra Branco, Sauvignon Blanc de entrada da casa (R$ 82 na loja da vinícola), que representa um Big Bang do maracujá para o nariz e é gentilíssimo no paladar.

Vinhedos da Guaspari, vinícola em Espírito Santo do Pinhal, a 200 km de São Paulo. Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação

Ali, guiados por um enólogo da casa, aprende-se que as vinhas foram plantadas a partir de 2006 em hectares que antes compreendiam uma fazenda de café. A magia ocorreu graças ao sistema de dupla poda, que inverte o ciclo produtivo da videira e faz com que se colha no inverno, quando os dias são ensolarados, as noites são frescas e, acima de tudo, o tempo é seco, o que evita a diluição das uvas como é comum no verão. 

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O passeio segue pelos olivais e pelo novo cafezal (novas apostas para os próximos meses – ou anos...), entre siriemas, tucanos e, com sorte, também macacos, até chegar ao prédio da vinícola, onde se vê a área de produção, o engarrafamento, a sala de barricas e a adega. Por fim, há uma prova de três rótulos da casa, acompanhados de queijos feitos na região: além do Vale da Pedra branco, o Guaspari Rosé 2016 (R$ 88), um 100% Syrah que foge ao estilo provençal ao oferecer um quê de goiaba e acerola e uma acidez acima da média, e o Vale da Pedra Tinto 2015 (R$ 88), feito com uvas de três vinhedos, que traz um festival de fruta madura e um temperinho típico da Syrah, casta que brilha soberana na vinícola e mostra todo o potencial no Vista do Chá (R$ 194), ícone da casa. 

Quer dizer, seu reino pode estar ameaçado. Ainda neste ano, a Guaspari deve lançar pelo menos três rótulos com cepas inéditas para a casa. Vêm aí um varietal de Cabernet Sauvignon; um vinho de corte que une a Cabernet Sauvignon (85%) à Merlot (15%) e que repousa na adega apelidado de “Bordalês 2012”, que vai ao mercado até julho; e um Chardonnay fermentado em barricas de carvalho a ser lançado até o fim do ano.

Adega onde repousam as garrafas da Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal (SP). Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação
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Constam das planilhas futuras ainda um Pinot Noir de edição limitadíssima (3 mil garrafas) e um Cabernet Franc superpremium com estágio de três anos em barrica nova. Questionado sobre o tempo aparentemente excessivo e o uso de madeira nova, algo visto como indesejável pelos mais modernos, o enólogo-residente chileno Cristian Sepúlveda, que assina os vinhos com o americano Gustavo González, é categórico: “Usamos porque é preciso”. Trata-se de uma casta difícil, mas de grande potencial e, que para mostrá-lo, é preciso de polimento, de “amaciar”.

Sepúlveda, aliás, foi uma atração à parte do tour feito pelo Paladar. Convidado a fazer “o melhor vinho do Brasil” na entrevista de emprego, rebateu com a sugestão: por que não fazer o melhor do mundo? A auto-confiança foi arrebatedora e lhe garantiu um lugar no início do projeto. 

As visitas à Guaspari duram cerca de três horas e custam R$ 120 por pessoa. Mas, se você marcar a visita, pesquise um restaurante próximo antes porque a vinícola não tem alimentação.

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O agendamento pode ser feito pelo e-mail enoturismo@vinicolaguaspari.com.br ou pelo telefone (19) 3661-9191.

Se você é discípulo de São Tomé e só acredita que o terroir paulista é capaz de fazer vinhos finos interessantes se vir com seus próprios olhos, programe-se: a vinícola Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal, a menos de 200 km de São Paulo, está aberta à visitação. O tour começa com um passeio pelos vinhedos de onde sai o Vale da Pedra Branco, Sauvignon Blanc de entrada da casa (R$ 82 na loja da vinícola), que representa um Big Bang do maracujá para o nariz e é gentilíssimo no paladar.

Vinhedos da Guaspari, vinícola em Espírito Santo do Pinhal, a 200 km de São Paulo. Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação

Ali, guiados por um enólogo da casa, aprende-se que as vinhas foram plantadas a partir de 2006 em hectares que antes compreendiam uma fazenda de café. A magia ocorreu graças ao sistema de dupla poda, que inverte o ciclo produtivo da videira e faz com que se colha no inverno, quando os dias são ensolarados, as noites são frescas e, acima de tudo, o tempo é seco, o que evita a diluição das uvas como é comum no verão. 

O passeio segue pelos olivais e pelo novo cafezal (novas apostas para os próximos meses – ou anos...), entre siriemas, tucanos e, com sorte, também macacos, até chegar ao prédio da vinícola, onde se vê a área de produção, o engarrafamento, a sala de barricas e a adega. Por fim, há uma prova de três rótulos da casa, acompanhados de queijos feitos na região: além do Vale da Pedra branco, o Guaspari Rosé 2016 (R$ 88), um 100% Syrah que foge ao estilo provençal ao oferecer um quê de goiaba e acerola e uma acidez acima da média, e o Vale da Pedra Tinto 2015 (R$ 88), feito com uvas de três vinhedos, que traz um festival de fruta madura e um temperinho típico da Syrah, casta que brilha soberana na vinícola e mostra todo o potencial no Vista do Chá (R$ 194), ícone da casa. 

Quer dizer, seu reino pode estar ameaçado. Ainda neste ano, a Guaspari deve lançar pelo menos três rótulos com cepas inéditas para a casa. Vêm aí um varietal de Cabernet Sauvignon; um vinho de corte que une a Cabernet Sauvignon (85%) à Merlot (15%) e que repousa na adega apelidado de “Bordalês 2012”, que vai ao mercado até julho; e um Chardonnay fermentado em barricas de carvalho a ser lançado até o fim do ano.

Adega onde repousam as garrafas da Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal (SP). Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação

Constam das planilhas futuras ainda um Pinot Noir de edição limitadíssima (3 mil garrafas) e um Cabernet Franc superpremium com estágio de três anos em barrica nova. Questionado sobre o tempo aparentemente excessivo e o uso de madeira nova, algo visto como indesejável pelos mais modernos, o enólogo-residente chileno Cristian Sepúlveda, que assina os vinhos com o americano Gustavo González, é categórico: “Usamos porque é preciso”. Trata-se de uma casta difícil, mas de grande potencial e, que para mostrá-lo, é preciso de polimento, de “amaciar”.

Sepúlveda, aliás, foi uma atração à parte do tour feito pelo Paladar. Convidado a fazer “o melhor vinho do Brasil” na entrevista de emprego, rebateu com a sugestão: por que não fazer o melhor do mundo? A auto-confiança foi arrebatedora e lhe garantiu um lugar no início do projeto. 

As visitas à Guaspari duram cerca de três horas e custam R$ 120 por pessoa. Mas, se você marcar a visita, pesquise um restaurante próximo antes porque a vinícola não tem alimentação.

O agendamento pode ser feito pelo e-mail enoturismo@vinicolaguaspari.com.br ou pelo telefone (19) 3661-9191.

Se você é discípulo de São Tomé e só acredita que o terroir paulista é capaz de fazer vinhos finos interessantes se vir com seus próprios olhos, programe-se: a vinícola Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal, a menos de 200 km de São Paulo, está aberta à visitação. O tour começa com um passeio pelos vinhedos de onde sai o Vale da Pedra Branco, Sauvignon Blanc de entrada da casa (R$ 82 na loja da vinícola), que representa um Big Bang do maracujá para o nariz e é gentilíssimo no paladar.

Vinhedos da Guaspari, vinícola em Espírito Santo do Pinhal, a 200 km de São Paulo. Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação

Ali, guiados por um enólogo da casa, aprende-se que as vinhas foram plantadas a partir de 2006 em hectares que antes compreendiam uma fazenda de café. A magia ocorreu graças ao sistema de dupla poda, que inverte o ciclo produtivo da videira e faz com que se colha no inverno, quando os dias são ensolarados, as noites são frescas e, acima de tudo, o tempo é seco, o que evita a diluição das uvas como é comum no verão. 

O passeio segue pelos olivais e pelo novo cafezal (novas apostas para os próximos meses – ou anos...), entre siriemas, tucanos e, com sorte, também macacos, até chegar ao prédio da vinícola, onde se vê a área de produção, o engarrafamento, a sala de barricas e a adega. Por fim, há uma prova de três rótulos da casa, acompanhados de queijos feitos na região: além do Vale da Pedra branco, o Guaspari Rosé 2016 (R$ 88), um 100% Syrah que foge ao estilo provençal ao oferecer um quê de goiaba e acerola e uma acidez acima da média, e o Vale da Pedra Tinto 2015 (R$ 88), feito com uvas de três vinhedos, que traz um festival de fruta madura e um temperinho típico da Syrah, casta que brilha soberana na vinícola e mostra todo o potencial no Vista do Chá (R$ 194), ícone da casa. 

Quer dizer, seu reino pode estar ameaçado. Ainda neste ano, a Guaspari deve lançar pelo menos três rótulos com cepas inéditas para a casa. Vêm aí um varietal de Cabernet Sauvignon; um vinho de corte que une a Cabernet Sauvignon (85%) à Merlot (15%) e que repousa na adega apelidado de “Bordalês 2012”, que vai ao mercado até julho; e um Chardonnay fermentado em barricas de carvalho a ser lançado até o fim do ano.

Adega onde repousam as garrafas da Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal (SP). Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação

Constam das planilhas futuras ainda um Pinot Noir de edição limitadíssima (3 mil garrafas) e um Cabernet Franc superpremium com estágio de três anos em barrica nova. Questionado sobre o tempo aparentemente excessivo e o uso de madeira nova, algo visto como indesejável pelos mais modernos, o enólogo-residente chileno Cristian Sepúlveda, que assina os vinhos com o americano Gustavo González, é categórico: “Usamos porque é preciso”. Trata-se de uma casta difícil, mas de grande potencial e, que para mostrá-lo, é preciso de polimento, de “amaciar”.

Sepúlveda, aliás, foi uma atração à parte do tour feito pelo Paladar. Convidado a fazer “o melhor vinho do Brasil” na entrevista de emprego, rebateu com a sugestão: por que não fazer o melhor do mundo? A auto-confiança foi arrebatedora e lhe garantiu um lugar no início do projeto. 

As visitas à Guaspari duram cerca de três horas e custam R$ 120 por pessoa. Mas, se você marcar a visita, pesquise um restaurante próximo antes porque a vinícola não tem alimentação.

O agendamento pode ser feito pelo e-mail enoturismo@vinicolaguaspari.com.br ou pelo telefone (19) 3661-9191.

Se você é discípulo de São Tomé e só acredita que o terroir paulista é capaz de fazer vinhos finos interessantes se vir com seus próprios olhos, programe-se: a vinícola Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal, a menos de 200 km de São Paulo, está aberta à visitação. O tour começa com um passeio pelos vinhedos de onde sai o Vale da Pedra Branco, Sauvignon Blanc de entrada da casa (R$ 82 na loja da vinícola), que representa um Big Bang do maracujá para o nariz e é gentilíssimo no paladar.

Vinhedos da Guaspari, vinícola em Espírito Santo do Pinhal, a 200 km de São Paulo. Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação

Ali, guiados por um enólogo da casa, aprende-se que as vinhas foram plantadas a partir de 2006 em hectares que antes compreendiam uma fazenda de café. A magia ocorreu graças ao sistema de dupla poda, que inverte o ciclo produtivo da videira e faz com que se colha no inverno, quando os dias são ensolarados, as noites são frescas e, acima de tudo, o tempo é seco, o que evita a diluição das uvas como é comum no verão. 

O passeio segue pelos olivais e pelo novo cafezal (novas apostas para os próximos meses – ou anos...), entre siriemas, tucanos e, com sorte, também macacos, até chegar ao prédio da vinícola, onde se vê a área de produção, o engarrafamento, a sala de barricas e a adega. Por fim, há uma prova de três rótulos da casa, acompanhados de queijos feitos na região: além do Vale da Pedra branco, o Guaspari Rosé 2016 (R$ 88), um 100% Syrah que foge ao estilo provençal ao oferecer um quê de goiaba e acerola e uma acidez acima da média, e o Vale da Pedra Tinto 2015 (R$ 88), feito com uvas de três vinhedos, que traz um festival de fruta madura e um temperinho típico da Syrah, casta que brilha soberana na vinícola e mostra todo o potencial no Vista do Chá (R$ 194), ícone da casa. 

Quer dizer, seu reino pode estar ameaçado. Ainda neste ano, a Guaspari deve lançar pelo menos três rótulos com cepas inéditas para a casa. Vêm aí um varietal de Cabernet Sauvignon; um vinho de corte que une a Cabernet Sauvignon (85%) à Merlot (15%) e que repousa na adega apelidado de “Bordalês 2012”, que vai ao mercado até julho; e um Chardonnay fermentado em barricas de carvalho a ser lançado até o fim do ano.

Adega onde repousam as garrafas da Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal (SP). Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação

Constam das planilhas futuras ainda um Pinot Noir de edição limitadíssima (3 mil garrafas) e um Cabernet Franc superpremium com estágio de três anos em barrica nova. Questionado sobre o tempo aparentemente excessivo e o uso de madeira nova, algo visto como indesejável pelos mais modernos, o enólogo-residente chileno Cristian Sepúlveda, que assina os vinhos com o americano Gustavo González, é categórico: “Usamos porque é preciso”. Trata-se de uma casta difícil, mas de grande potencial e, que para mostrá-lo, é preciso de polimento, de “amaciar”.

Sepúlveda, aliás, foi uma atração à parte do tour feito pelo Paladar. Convidado a fazer “o melhor vinho do Brasil” na entrevista de emprego, rebateu com a sugestão: por que não fazer o melhor do mundo? A auto-confiança foi arrebatedora e lhe garantiu um lugar no início do projeto. 

As visitas à Guaspari duram cerca de três horas e custam R$ 120 por pessoa. Mas, se você marcar a visita, pesquise um restaurante próximo antes porque a vinícola não tem alimentação.

O agendamento pode ser feito pelo e-mail enoturismo@vinicolaguaspari.com.br ou pelo telefone (19) 3661-9191.

Se você é discípulo de São Tomé e só acredita que o terroir paulista é capaz de fazer vinhos finos interessantes se vir com seus próprios olhos, programe-se: a vinícola Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal, a menos de 200 km de São Paulo, está aberta à visitação. O tour começa com um passeio pelos vinhedos de onde sai o Vale da Pedra Branco, Sauvignon Blanc de entrada da casa (R$ 82 na loja da vinícola), que representa um Big Bang do maracujá para o nariz e é gentilíssimo no paladar.

Vinhedos da Guaspari, vinícola em Espírito Santo do Pinhal, a 200 km de São Paulo. Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação

Ali, guiados por um enólogo da casa, aprende-se que as vinhas foram plantadas a partir de 2006 em hectares que antes compreendiam uma fazenda de café. A magia ocorreu graças ao sistema de dupla poda, que inverte o ciclo produtivo da videira e faz com que se colha no inverno, quando os dias são ensolarados, as noites são frescas e, acima de tudo, o tempo é seco, o que evita a diluição das uvas como é comum no verão. 

O passeio segue pelos olivais e pelo novo cafezal (novas apostas para os próximos meses – ou anos...), entre siriemas, tucanos e, com sorte, também macacos, até chegar ao prédio da vinícola, onde se vê a área de produção, o engarrafamento, a sala de barricas e a adega. Por fim, há uma prova de três rótulos da casa, acompanhados de queijos feitos na região: além do Vale da Pedra branco, o Guaspari Rosé 2016 (R$ 88), um 100% Syrah que foge ao estilo provençal ao oferecer um quê de goiaba e acerola e uma acidez acima da média, e o Vale da Pedra Tinto 2015 (R$ 88), feito com uvas de três vinhedos, que traz um festival de fruta madura e um temperinho típico da Syrah, casta que brilha soberana na vinícola e mostra todo o potencial no Vista do Chá (R$ 194), ícone da casa. 

Quer dizer, seu reino pode estar ameaçado. Ainda neste ano, a Guaspari deve lançar pelo menos três rótulos com cepas inéditas para a casa. Vêm aí um varietal de Cabernet Sauvignon; um vinho de corte que une a Cabernet Sauvignon (85%) à Merlot (15%) e que repousa na adega apelidado de “Bordalês 2012”, que vai ao mercado até julho; e um Chardonnay fermentado em barricas de carvalho a ser lançado até o fim do ano.

Adega onde repousam as garrafas da Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal (SP). Foto: Reinaldo Cozzer|Divulgação

Constam das planilhas futuras ainda um Pinot Noir de edição limitadíssima (3 mil garrafas) e um Cabernet Franc superpremium com estágio de três anos em barrica nova. Questionado sobre o tempo aparentemente excessivo e o uso de madeira nova, algo visto como indesejável pelos mais modernos, o enólogo-residente chileno Cristian Sepúlveda, que assina os vinhos com o americano Gustavo González, é categórico: “Usamos porque é preciso”. Trata-se de uma casta difícil, mas de grande potencial e, que para mostrá-lo, é preciso de polimento, de “amaciar”.

Sepúlveda, aliás, foi uma atração à parte do tour feito pelo Paladar. Convidado a fazer “o melhor vinho do Brasil” na entrevista de emprego, rebateu com a sugestão: por que não fazer o melhor do mundo? A auto-confiança foi arrebatedora e lhe garantiu um lugar no início do projeto. 

As visitas à Guaspari duram cerca de três horas e custam R$ 120 por pessoa. Mas, se você marcar a visita, pesquise um restaurante próximo antes porque a vinícola não tem alimentação.

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