Notícias do mundo dos vinhos

Alvarinho ou Albariño, chame como quiser, mas prove esse vinho com bacalhau


Esses vinhos brancos leves, feitos com a cepa originária de Portugal e da Espanha, são a pedida certa para acompanhar o pescado da Páscoa

Por Isabelle Moreira Lima

Em Portugal, diz-se que com um Alvarinho bem escolhido, o bacalhau é ainda mais rei. Para esta Páscoa, pois, resolvemos indicar rótulos de diferentes perfis com a uva que faz um dos vinhos brancos mais deliciosos do mundo. 

Para esta Páscoa indicamosseis rótulos de diferentes perfis com a uva que faz um dos vinhos brancos mais deliciosos do mundo Foto: Tony Cenicola

A origem da cepa está na região que abraça o nordeste de Portugal, o Minho, e a vizinha Galícia, no noroeste da Espanha – onde alcançou notoriedade em Rías Baixas e é chamada de Albariño. Sua fama atravessou o oceano no início dos anos 2000 e hoje tem mais hectares plantados na Califórnia, nos EUA, que no velho mundo. Chegou também à América do Sul e faz excelentes vinhos no Uruguai, onde foi primeiramente explorada pela Bouza, cuja família de proprietários tem origem na Galícia, e, mais recentemente, pela gigante Garzón. 

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Os melhores vinhos feitos com Alvarinho são muito florais (laranjeira e acácia) e cítricos (do limão-siciliano à laranja seca) no nariz. Mas podem ser ainda minerais ou trazer nos aromas um quê de mar.

Na boca, a acidez vivaz disfarça sua estrutura potente (e por isso mesmo são excelentes para o bacalhau, que a depender da receita atropelaria um branco de corpo mais leve). Podem ainda ser salinos, o que os torna ótimos acompanhantes de frutos do mar – vale muito levar uma garrafa a um bom restaurante especializado em sushis, se a carta da casa não tiver nenhum rótulo com a variedade. 

Alvarinho é maravilhoso, ganhou fama e glória porque além de suas imensas qualidades é um branco que envelhece bem. No Brasil, contudo, é caro e por isso difícil levá-lo à mesa no dia a dia. Mas para uma ocasião como a Páscoa, vale o investimento: dificilmente um Alvarinho decepciona – e o mesmo pode-se dizer do Albariño, a versão espanhola. (Na degustação, nenhuma garrafa foi descartada.) 

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Participaram da prova os sommeliers Gianni Tartari (ABS-SP) e Erivaldo Alves (Nino Cucina) junto da dupla Luciana Bernardes e Ketty Alves, ambas do Ráscal, que nos recebeu para esta degustação.

Alvarinhos para acompanhar o bacalhau

1 | 6

ALVARINHO ROLAN 2016

Foto: Adega Alentenjana
2 | 6

ALBARINO LAXAS 2017

Foto: Grand Cru
3 | 6

AZO DAS BRUXAS ALBARIÑO 2017

Foto: Devinum
4 | 6

GARZON ALBARINO SINGLE VINEYARD 2017

Foto: World Wine
5 | 6

LUSCO ALBARIÑO 2017

Foto: Inovini
6 | 6

DONA PATERNA ALVARINHO 2017

Foto: Premium

Em Portugal, diz-se que com um Alvarinho bem escolhido, o bacalhau é ainda mais rei. Para esta Páscoa, pois, resolvemos indicar rótulos de diferentes perfis com a uva que faz um dos vinhos brancos mais deliciosos do mundo. 

Para esta Páscoa indicamosseis rótulos de diferentes perfis com a uva que faz um dos vinhos brancos mais deliciosos do mundo Foto: Tony Cenicola

A origem da cepa está na região que abraça o nordeste de Portugal, o Minho, e a vizinha Galícia, no noroeste da Espanha – onde alcançou notoriedade em Rías Baixas e é chamada de Albariño. Sua fama atravessou o oceano no início dos anos 2000 e hoje tem mais hectares plantados na Califórnia, nos EUA, que no velho mundo. Chegou também à América do Sul e faz excelentes vinhos no Uruguai, onde foi primeiramente explorada pela Bouza, cuja família de proprietários tem origem na Galícia, e, mais recentemente, pela gigante Garzón. 

Os melhores vinhos feitos com Alvarinho são muito florais (laranjeira e acácia) e cítricos (do limão-siciliano à laranja seca) no nariz. Mas podem ser ainda minerais ou trazer nos aromas um quê de mar.

Na boca, a acidez vivaz disfarça sua estrutura potente (e por isso mesmo são excelentes para o bacalhau, que a depender da receita atropelaria um branco de corpo mais leve). Podem ainda ser salinos, o que os torna ótimos acompanhantes de frutos do mar – vale muito levar uma garrafa a um bom restaurante especializado em sushis, se a carta da casa não tiver nenhum rótulo com a variedade. 

Alvarinho é maravilhoso, ganhou fama e glória porque além de suas imensas qualidades é um branco que envelhece bem. No Brasil, contudo, é caro e por isso difícil levá-lo à mesa no dia a dia. Mas para uma ocasião como a Páscoa, vale o investimento: dificilmente um Alvarinho decepciona – e o mesmo pode-se dizer do Albariño, a versão espanhola. (Na degustação, nenhuma garrafa foi descartada.) 

Participaram da prova os sommeliers Gianni Tartari (ABS-SP) e Erivaldo Alves (Nino Cucina) junto da dupla Luciana Bernardes e Ketty Alves, ambas do Ráscal, que nos recebeu para esta degustação.

Alvarinhos para acompanhar o bacalhau

1 | 6

ALVARINHO ROLAN 2016

Foto: Adega Alentenjana
2 | 6

ALBARINO LAXAS 2017

Foto: Grand Cru
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AZO DAS BRUXAS ALBARIÑO 2017

Foto: Devinum
4 | 6

GARZON ALBARINO SINGLE VINEYARD 2017

Foto: World Wine
5 | 6

LUSCO ALBARIÑO 2017

Foto: Inovini
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DONA PATERNA ALVARINHO 2017

Foto: Premium

Em Portugal, diz-se que com um Alvarinho bem escolhido, o bacalhau é ainda mais rei. Para esta Páscoa, pois, resolvemos indicar rótulos de diferentes perfis com a uva que faz um dos vinhos brancos mais deliciosos do mundo. 

Para esta Páscoa indicamosseis rótulos de diferentes perfis com a uva que faz um dos vinhos brancos mais deliciosos do mundo Foto: Tony Cenicola

A origem da cepa está na região que abraça o nordeste de Portugal, o Minho, e a vizinha Galícia, no noroeste da Espanha – onde alcançou notoriedade em Rías Baixas e é chamada de Albariño. Sua fama atravessou o oceano no início dos anos 2000 e hoje tem mais hectares plantados na Califórnia, nos EUA, que no velho mundo. Chegou também à América do Sul e faz excelentes vinhos no Uruguai, onde foi primeiramente explorada pela Bouza, cuja família de proprietários tem origem na Galícia, e, mais recentemente, pela gigante Garzón. 

Os melhores vinhos feitos com Alvarinho são muito florais (laranjeira e acácia) e cítricos (do limão-siciliano à laranja seca) no nariz. Mas podem ser ainda minerais ou trazer nos aromas um quê de mar.

Na boca, a acidez vivaz disfarça sua estrutura potente (e por isso mesmo são excelentes para o bacalhau, que a depender da receita atropelaria um branco de corpo mais leve). Podem ainda ser salinos, o que os torna ótimos acompanhantes de frutos do mar – vale muito levar uma garrafa a um bom restaurante especializado em sushis, se a carta da casa não tiver nenhum rótulo com a variedade. 

Alvarinho é maravilhoso, ganhou fama e glória porque além de suas imensas qualidades é um branco que envelhece bem. No Brasil, contudo, é caro e por isso difícil levá-lo à mesa no dia a dia. Mas para uma ocasião como a Páscoa, vale o investimento: dificilmente um Alvarinho decepciona – e o mesmo pode-se dizer do Albariño, a versão espanhola. (Na degustação, nenhuma garrafa foi descartada.) 

Participaram da prova os sommeliers Gianni Tartari (ABS-SP) e Erivaldo Alves (Nino Cucina) junto da dupla Luciana Bernardes e Ketty Alves, ambas do Ráscal, que nos recebeu para esta degustação.

Alvarinhos para acompanhar o bacalhau

1 | 6

ALVARINHO ROLAN 2016

Foto: Adega Alentenjana
2 | 6

ALBARINO LAXAS 2017

Foto: Grand Cru
3 | 6

AZO DAS BRUXAS ALBARIÑO 2017

Foto: Devinum
4 | 6

GARZON ALBARINO SINGLE VINEYARD 2017

Foto: World Wine
5 | 6

LUSCO ALBARIÑO 2017

Foto: Inovini
6 | 6

DONA PATERNA ALVARINHO 2017

Foto: Premium

Em Portugal, diz-se que com um Alvarinho bem escolhido, o bacalhau é ainda mais rei. Para esta Páscoa, pois, resolvemos indicar rótulos de diferentes perfis com a uva que faz um dos vinhos brancos mais deliciosos do mundo. 

Para esta Páscoa indicamosseis rótulos de diferentes perfis com a uva que faz um dos vinhos brancos mais deliciosos do mundo Foto: Tony Cenicola

A origem da cepa está na região que abraça o nordeste de Portugal, o Minho, e a vizinha Galícia, no noroeste da Espanha – onde alcançou notoriedade em Rías Baixas e é chamada de Albariño. Sua fama atravessou o oceano no início dos anos 2000 e hoje tem mais hectares plantados na Califórnia, nos EUA, que no velho mundo. Chegou também à América do Sul e faz excelentes vinhos no Uruguai, onde foi primeiramente explorada pela Bouza, cuja família de proprietários tem origem na Galícia, e, mais recentemente, pela gigante Garzón. 

Os melhores vinhos feitos com Alvarinho são muito florais (laranjeira e acácia) e cítricos (do limão-siciliano à laranja seca) no nariz. Mas podem ser ainda minerais ou trazer nos aromas um quê de mar.

Na boca, a acidez vivaz disfarça sua estrutura potente (e por isso mesmo são excelentes para o bacalhau, que a depender da receita atropelaria um branco de corpo mais leve). Podem ainda ser salinos, o que os torna ótimos acompanhantes de frutos do mar – vale muito levar uma garrafa a um bom restaurante especializado em sushis, se a carta da casa não tiver nenhum rótulo com a variedade. 

Alvarinho é maravilhoso, ganhou fama e glória porque além de suas imensas qualidades é um branco que envelhece bem. No Brasil, contudo, é caro e por isso difícil levá-lo à mesa no dia a dia. Mas para uma ocasião como a Páscoa, vale o investimento: dificilmente um Alvarinho decepciona – e o mesmo pode-se dizer do Albariño, a versão espanhola. (Na degustação, nenhuma garrafa foi descartada.) 

Participaram da prova os sommeliers Gianni Tartari (ABS-SP) e Erivaldo Alves (Nino Cucina) junto da dupla Luciana Bernardes e Ketty Alves, ambas do Ráscal, que nos recebeu para esta degustação.

Alvarinhos para acompanhar o bacalhau

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ALVARINHO ROLAN 2016

Foto: Adega Alentenjana
2 | 6

ALBARINO LAXAS 2017

Foto: Grand Cru
3 | 6

AZO DAS BRUXAS ALBARIÑO 2017

Foto: Devinum
4 | 6

GARZON ALBARINO SINGLE VINEYARD 2017

Foto: World Wine
5 | 6

LUSCO ALBARIÑO 2017

Foto: Inovini
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DONA PATERNA ALVARINHO 2017

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