Notícias do mundo dos vinhos

Após 632 anos, uma mulher assume a vinícola Antinori


Albiera Antinori, 50 anos, compõe o maior 'girl power trio' da Itália com as irmãs Alessia e Allegra, que também trabalham na casa

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Se você conhece minimamente a história do vinho italiano deve ter ideia do peso que o nome Antinori representa. A casa, fundada antes mesmo do descobrimento do Brasil, em 1385 por Giovani di Piero Antinori, é responsável por ícones Supertoscanos como Tignanello e Solaia, bem como por marcas comerciais ultrapops, como a linha Santa Cristina. Além das propriedades europeias (na Hungria, Romênia e Malta), a gigante tem negócios no Novo Mundo, na Califórnia e, desde a última semana, a totalidade da vinícola Haras de Pirque, no Chile. 

Por trás de toda esta potência está, desde o fim de junho, uma mulher de 50 anos, Albiera Antinori, primogênita do Marquês Piero Antinori, integrante da 26ª geração da família. Com as irmãs Allegra e Alessia, Albiera compõe o maior “girl power trio” da Itália. 

Girl power. Albiera Antinori conta com as irmãs para dirigir a vinícola Foto: Sandro Michahelles|Divulgação
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“Mais do que um peso, é uma honra assumir a casa. Obviamente há a obrigação de manter o nível alcançado pelas gerações passadas e essa é a parte mais difícil, mas junto com minhas irmãs farei o melhor”, disse Albiera, 30 anos de carreira na empresa, em entrevista. 

Quando começou, o mundo do vinho era bem mais masculino, diz. “Desde 1986, as coisas mudaram bastante e as mulheres passaram a ocupar cargos fundamentais, dando uma contribuição forte e equilibrada”, afirma.

Como missão, ela tem manter o (alto) nível dos vinhos. Como desafio, vai apostar no universo da internet, que considera fundamental para divulgar informações e vender a bebida. “Nós estamos sendo arrastados para dentro dela, mas é uma oportunidade porque nos coloca em contato com o nosso consumidor final”, afirma. (Um exemplo do bom uso da internet por casas célebres foi anunciado nesta semana pela Dom Pérignon, que promete entregar em prazo de uma hora Champagnes já resfriadas nas principais cidades dos Estados Unidos a partir de pedidos feitos em um aplicativo.)

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Mas a declaração mais impressionante e sugestiva da nova presidente da Antinori foi justamente a que diz respeito aos vinhos. Ela planeja ter pelo menos um vinho icônico por terroir ocupado, o que deverá ter bom impacto na receita e na reputação do grupo. A intenção já se refletiu na compra do controle de Haras de Pirque, da qual já tinham participação.

Na ocasião, Renzo Cotarella, enólogo-chefe da gigante italiana, afirmou que eles pretendem fazer “um grande vinho” chileno para refletir a imagem da Antinori também no Novo Mundo. O Brasil está no centro disso. Paolo Massimo, executivo da Antinori para o Brasil, diz que o País é o mais importante mercado na América do Sul e que é hora de reforçar a marca chilena e os vinhos da Tormaresca, da Puglia. Os vinhos da Antinori são importados pela Winebrands.

Se você conhece minimamente a história do vinho italiano deve ter ideia do peso que o nome Antinori representa. A casa, fundada antes mesmo do descobrimento do Brasil, em 1385 por Giovani di Piero Antinori, é responsável por ícones Supertoscanos como Tignanello e Solaia, bem como por marcas comerciais ultrapops, como a linha Santa Cristina. Além das propriedades europeias (na Hungria, Romênia e Malta), a gigante tem negócios no Novo Mundo, na Califórnia e, desde a última semana, a totalidade da vinícola Haras de Pirque, no Chile. 

Por trás de toda esta potência está, desde o fim de junho, uma mulher de 50 anos, Albiera Antinori, primogênita do Marquês Piero Antinori, integrante da 26ª geração da família. Com as irmãs Allegra e Alessia, Albiera compõe o maior “girl power trio” da Itália. 

Girl power. Albiera Antinori conta com as irmãs para dirigir a vinícola Foto: Sandro Michahelles|Divulgação

“Mais do que um peso, é uma honra assumir a casa. Obviamente há a obrigação de manter o nível alcançado pelas gerações passadas e essa é a parte mais difícil, mas junto com minhas irmãs farei o melhor”, disse Albiera, 30 anos de carreira na empresa, em entrevista. 

Quando começou, o mundo do vinho era bem mais masculino, diz. “Desde 1986, as coisas mudaram bastante e as mulheres passaram a ocupar cargos fundamentais, dando uma contribuição forte e equilibrada”, afirma.

Como missão, ela tem manter o (alto) nível dos vinhos. Como desafio, vai apostar no universo da internet, que considera fundamental para divulgar informações e vender a bebida. “Nós estamos sendo arrastados para dentro dela, mas é uma oportunidade porque nos coloca em contato com o nosso consumidor final”, afirma. (Um exemplo do bom uso da internet por casas célebres foi anunciado nesta semana pela Dom Pérignon, que promete entregar em prazo de uma hora Champagnes já resfriadas nas principais cidades dos Estados Unidos a partir de pedidos feitos em um aplicativo.)

Mas a declaração mais impressionante e sugestiva da nova presidente da Antinori foi justamente a que diz respeito aos vinhos. Ela planeja ter pelo menos um vinho icônico por terroir ocupado, o que deverá ter bom impacto na receita e na reputação do grupo. A intenção já se refletiu na compra do controle de Haras de Pirque, da qual já tinham participação.

Na ocasião, Renzo Cotarella, enólogo-chefe da gigante italiana, afirmou que eles pretendem fazer “um grande vinho” chileno para refletir a imagem da Antinori também no Novo Mundo. O Brasil está no centro disso. Paolo Massimo, executivo da Antinori para o Brasil, diz que o País é o mais importante mercado na América do Sul e que é hora de reforçar a marca chilena e os vinhos da Tormaresca, da Puglia. Os vinhos da Antinori são importados pela Winebrands.

Se você conhece minimamente a história do vinho italiano deve ter ideia do peso que o nome Antinori representa. A casa, fundada antes mesmo do descobrimento do Brasil, em 1385 por Giovani di Piero Antinori, é responsável por ícones Supertoscanos como Tignanello e Solaia, bem como por marcas comerciais ultrapops, como a linha Santa Cristina. Além das propriedades europeias (na Hungria, Romênia e Malta), a gigante tem negócios no Novo Mundo, na Califórnia e, desde a última semana, a totalidade da vinícola Haras de Pirque, no Chile. 

Por trás de toda esta potência está, desde o fim de junho, uma mulher de 50 anos, Albiera Antinori, primogênita do Marquês Piero Antinori, integrante da 26ª geração da família. Com as irmãs Allegra e Alessia, Albiera compõe o maior “girl power trio” da Itália. 

Girl power. Albiera Antinori conta com as irmãs para dirigir a vinícola Foto: Sandro Michahelles|Divulgação

“Mais do que um peso, é uma honra assumir a casa. Obviamente há a obrigação de manter o nível alcançado pelas gerações passadas e essa é a parte mais difícil, mas junto com minhas irmãs farei o melhor”, disse Albiera, 30 anos de carreira na empresa, em entrevista. 

Quando começou, o mundo do vinho era bem mais masculino, diz. “Desde 1986, as coisas mudaram bastante e as mulheres passaram a ocupar cargos fundamentais, dando uma contribuição forte e equilibrada”, afirma.

Como missão, ela tem manter o (alto) nível dos vinhos. Como desafio, vai apostar no universo da internet, que considera fundamental para divulgar informações e vender a bebida. “Nós estamos sendo arrastados para dentro dela, mas é uma oportunidade porque nos coloca em contato com o nosso consumidor final”, afirma. (Um exemplo do bom uso da internet por casas célebres foi anunciado nesta semana pela Dom Pérignon, que promete entregar em prazo de uma hora Champagnes já resfriadas nas principais cidades dos Estados Unidos a partir de pedidos feitos em um aplicativo.)

Mas a declaração mais impressionante e sugestiva da nova presidente da Antinori foi justamente a que diz respeito aos vinhos. Ela planeja ter pelo menos um vinho icônico por terroir ocupado, o que deverá ter bom impacto na receita e na reputação do grupo. A intenção já se refletiu na compra do controle de Haras de Pirque, da qual já tinham participação.

Na ocasião, Renzo Cotarella, enólogo-chefe da gigante italiana, afirmou que eles pretendem fazer “um grande vinho” chileno para refletir a imagem da Antinori também no Novo Mundo. O Brasil está no centro disso. Paolo Massimo, executivo da Antinori para o Brasil, diz que o País é o mais importante mercado na América do Sul e que é hora de reforçar a marca chilena e os vinhos da Tormaresca, da Puglia. Os vinhos da Antinori são importados pela Winebrands.

Se você conhece minimamente a história do vinho italiano deve ter ideia do peso que o nome Antinori representa. A casa, fundada antes mesmo do descobrimento do Brasil, em 1385 por Giovani di Piero Antinori, é responsável por ícones Supertoscanos como Tignanello e Solaia, bem como por marcas comerciais ultrapops, como a linha Santa Cristina. Além das propriedades europeias (na Hungria, Romênia e Malta), a gigante tem negócios no Novo Mundo, na Califórnia e, desde a última semana, a totalidade da vinícola Haras de Pirque, no Chile. 

Por trás de toda esta potência está, desde o fim de junho, uma mulher de 50 anos, Albiera Antinori, primogênita do Marquês Piero Antinori, integrante da 26ª geração da família. Com as irmãs Allegra e Alessia, Albiera compõe o maior “girl power trio” da Itália. 

Girl power. Albiera Antinori conta com as irmãs para dirigir a vinícola Foto: Sandro Michahelles|Divulgação

“Mais do que um peso, é uma honra assumir a casa. Obviamente há a obrigação de manter o nível alcançado pelas gerações passadas e essa é a parte mais difícil, mas junto com minhas irmãs farei o melhor”, disse Albiera, 30 anos de carreira na empresa, em entrevista. 

Quando começou, o mundo do vinho era bem mais masculino, diz. “Desde 1986, as coisas mudaram bastante e as mulheres passaram a ocupar cargos fundamentais, dando uma contribuição forte e equilibrada”, afirma.

Como missão, ela tem manter o (alto) nível dos vinhos. Como desafio, vai apostar no universo da internet, que considera fundamental para divulgar informações e vender a bebida. “Nós estamos sendo arrastados para dentro dela, mas é uma oportunidade porque nos coloca em contato com o nosso consumidor final”, afirma. (Um exemplo do bom uso da internet por casas célebres foi anunciado nesta semana pela Dom Pérignon, que promete entregar em prazo de uma hora Champagnes já resfriadas nas principais cidades dos Estados Unidos a partir de pedidos feitos em um aplicativo.)

Mas a declaração mais impressionante e sugestiva da nova presidente da Antinori foi justamente a que diz respeito aos vinhos. Ela planeja ter pelo menos um vinho icônico por terroir ocupado, o que deverá ter bom impacto na receita e na reputação do grupo. A intenção já se refletiu na compra do controle de Haras de Pirque, da qual já tinham participação.

Na ocasião, Renzo Cotarella, enólogo-chefe da gigante italiana, afirmou que eles pretendem fazer “um grande vinho” chileno para refletir a imagem da Antinori também no Novo Mundo. O Brasil está no centro disso. Paolo Massimo, executivo da Antinori para o Brasil, diz que o País é o mais importante mercado na América do Sul e que é hora de reforçar a marca chilena e os vinhos da Tormaresca, da Puglia. Os vinhos da Antinori são importados pela Winebrands.

Se você conhece minimamente a história do vinho italiano deve ter ideia do peso que o nome Antinori representa. A casa, fundada antes mesmo do descobrimento do Brasil, em 1385 por Giovani di Piero Antinori, é responsável por ícones Supertoscanos como Tignanello e Solaia, bem como por marcas comerciais ultrapops, como a linha Santa Cristina. Além das propriedades europeias (na Hungria, Romênia e Malta), a gigante tem negócios no Novo Mundo, na Califórnia e, desde a última semana, a totalidade da vinícola Haras de Pirque, no Chile. 

Por trás de toda esta potência está, desde o fim de junho, uma mulher de 50 anos, Albiera Antinori, primogênita do Marquês Piero Antinori, integrante da 26ª geração da família. Com as irmãs Allegra e Alessia, Albiera compõe o maior “girl power trio” da Itália. 

Girl power. Albiera Antinori conta com as irmãs para dirigir a vinícola Foto: Sandro Michahelles|Divulgação

“Mais do que um peso, é uma honra assumir a casa. Obviamente há a obrigação de manter o nível alcançado pelas gerações passadas e essa é a parte mais difícil, mas junto com minhas irmãs farei o melhor”, disse Albiera, 30 anos de carreira na empresa, em entrevista. 

Quando começou, o mundo do vinho era bem mais masculino, diz. “Desde 1986, as coisas mudaram bastante e as mulheres passaram a ocupar cargos fundamentais, dando uma contribuição forte e equilibrada”, afirma.

Como missão, ela tem manter o (alto) nível dos vinhos. Como desafio, vai apostar no universo da internet, que considera fundamental para divulgar informações e vender a bebida. “Nós estamos sendo arrastados para dentro dela, mas é uma oportunidade porque nos coloca em contato com o nosso consumidor final”, afirma. (Um exemplo do bom uso da internet por casas célebres foi anunciado nesta semana pela Dom Pérignon, que promete entregar em prazo de uma hora Champagnes já resfriadas nas principais cidades dos Estados Unidos a partir de pedidos feitos em um aplicativo.)

Mas a declaração mais impressionante e sugestiva da nova presidente da Antinori foi justamente a que diz respeito aos vinhos. Ela planeja ter pelo menos um vinho icônico por terroir ocupado, o que deverá ter bom impacto na receita e na reputação do grupo. A intenção já se refletiu na compra do controle de Haras de Pirque, da qual já tinham participação.

Na ocasião, Renzo Cotarella, enólogo-chefe da gigante italiana, afirmou que eles pretendem fazer “um grande vinho” chileno para refletir a imagem da Antinori também no Novo Mundo. O Brasil está no centro disso. Paolo Massimo, executivo da Antinori para o Brasil, diz que o País é o mais importante mercado na América do Sul e que é hora de reforçar a marca chilena e os vinhos da Tormaresca, da Puglia. Os vinhos da Antinori são importados pela Winebrands.

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